O medo do desemprego da população brasileira atingiu o maior nível desde 1999, de acordo com uma pesquisa divulgada pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) nesta sexta-feira (3).
Segundo os dados, o índice que mede a aflição dos brasileiros em relação ao mercado de trabalho atingiu 104,1 pontos. O resultado é 36,8% maior que em junho do ano passado. Já na comparação ante março, último mês pesquisado, a alta é de 5,4%.
A CNI realiza a pesquisa quatro vezes por ano, sempre nos meses de março, junho, setembro e dezembro.
De acordo com a confederação, o aumento no índice demonstra que as expectativas da população em relação ao mercado de trabalho continuam se deteriorando. Na indicação por região, a Sul é onde o índice atingiu maior pontuação, com 108,5, seguido por Note/Centro Oeste (105,9), Sudeste (105,2) e Nordeste (99,4).
Já na análise entre a renda familiar, o medo do desemprego atingiu o maior nível para os que possuem rendimento acima de dez salários-mínimos, com 109,0 pontos, enquanto os que ganham até um salário-mínimo são os que temem menos o mercado, com 93,7 pontos.
O temor da população acerca do desemprego vai ao encontro dos dados no país. No último trimestre, a taxa oficial registrou alta e ficou em 8%, de acordo com dados divulgados pelo IBGE.
Fonte: Folha Online - 03/07/2015 e Endividado
Segundo os dados, o índice que mede a aflição dos brasileiros em relação ao mercado de trabalho atingiu 104,1 pontos. O resultado é 36,8% maior que em junho do ano passado. Já na comparação ante março, último mês pesquisado, a alta é de 5,4%.
A CNI realiza a pesquisa quatro vezes por ano, sempre nos meses de março, junho, setembro e dezembro.
De acordo com a confederação, o aumento no índice demonstra que as expectativas da população em relação ao mercado de trabalho continuam se deteriorando. Na indicação por região, a Sul é onde o índice atingiu maior pontuação, com 108,5, seguido por Note/Centro Oeste (105,9), Sudeste (105,2) e Nordeste (99,4).
Já na análise entre a renda familiar, o medo do desemprego atingiu o maior nível para os que possuem rendimento acima de dez salários-mínimos, com 109,0 pontos, enquanto os que ganham até um salário-mínimo são os que temem menos o mercado, com 93,7 pontos.
O temor da população acerca do desemprego vai ao encontro dos dados no país. No último trimestre, a taxa oficial registrou alta e ficou em 8%, de acordo com dados divulgados pelo IBGE.
Fonte: Folha Online - 03/07/2015 e Endividado
