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domingo, 27 de dezembro de 2015

Mauro Iasi defende assassinato de direitistas e é ovacionado (Vídeo)

Publicado em 17 de out de 2015
Candidato à presidência da República em 2014 pelo PCB, o comunista Mauro Iasi foi ovacionado quando defendeu que os direitistas sejam fuzilados em um paredão. Isai é PhD em História pela USP e foi presidente da Associação dos Docentes da UFRJ entre 2011 e 2013.

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Dilma ganha mais 15 dias para explicar contas

O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu dar mais 15 dias para que o governo Dilma Rousseff explique possíveis irregularidades nas contas de 2014. O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, que esteve no plenário do TCU para acompanhar a decisão, disse que o pedido de adiamento não é forma de protelar o processo. O TCU analisa legalidade das “pedaladas fiscais”, prática do Tesouro Nacional de atrasar repasses a bancos públicos e privados com a finalidade de melhorar artificialmente as contas públicas.



Fonte: Correio do Povo, página 4 de 27 de agosto de 2015.


Dinamarca libera passagem


Copenhague – As autoridades dinamarquesas decretaram ontem a livre passagem pelo seu território de centenas de imigrantes que chegaram da Alemanha nos últimos dias e que querem alcançar a Suécia. “Não posso obrigar as pessoas a pedirem asilo na Dinamarca, embora me surpreenda que não o façam”, disse o chefe do executivo dinamarquês, informando que só 20% dos refugiados apresentaram um pedido no país. Nos últimos quatro dias, a Dinamarca recebeu mais de 3 mil pessoas – número semelhante ao registrado em todo o mês de setembro do ano passado.

Fonte: Correio do Povo, página 12 de 11 de setembro de 2015.


Direção da Petrobras avalia corte de gastos

Estatal quer fechar hoje proposta para levar ao conselho na quarta-feira


Rio – A Petrobras vai reunir hoje sua diretoria executiva para discutir uma revisão do plano de negócios da companhia, após a pressão causada pela escalada do dólar. Ainda não há uma definição sobre um percentual de corte para os gastos da petroleira e, na reunião, o comando da estatal quer fechar uma proposta para ser encaminhada ao Conselho de Administração na quarta-feira.
A Petrobras trabalha com redução da postergação de investimentos previstos no plano de negócios, apresentado em junho com orçamento de 130 bilhões de dólares até 2019. A única certeza é que a revisão do plano de negócios será concentrada nos orçamentos de 2015 e 2016.
Além da retração do plano de investimento, será levado ao conselho o fatiamento da subsidiária Gaspetro em duas – nas áreas de distribuição de gás natural para o varejo e para a geração de energia. A Petrobras negocia com a japonesa Mtsui a venda de 49% da parte de distribuição para o varejo. É esperado, também, que o colegiado discuta a situação da BR Distribuidora e a viabilidade ou não da venda de suas ações.
Diante do fraco ritmo de venda de ativos este ano, e redução de investimentos é vista como a principal alternativa para a companhia após a forte depreciação cambial no último mês, além da manutenção em baixos patamares da cotação do petróleo no mercado internacional. Essas são as duas das principais premissas que afetam o endividamento da estatal, que com a alta do dólar pode ultrapassar a marca de R$ 500 bilhões e, consequentemente, o ritmo de investimentos. Na sexta-feira, a moeda norte-americana fechou cotada a R$ 3,969 após dias de intensa especulação e forte depreciação em meio à incerteza política. Já o barril de petróleo registrou, ao longo da semana passada, variações em torno do patamar de 50 dólares.
Foram reservados 30 minutos na reunião para uma apresentação do atual cenário e diagnóstico elaborado pela diretoria para a caixa da empresa e o financiamento dos projetos. Em seguida, é esperado um debate entre os conselheiros sobre as medidas a serem adotadas. A expectativa entre os conselheiros é que este deve ser o tema principal da reunião, por causa da importância para o futuro da companhia.



Fonte: Correio do Povo, página 6 de 28 de setembro de 2015.

Direção da Anfip critica o Planalto

Brasília – O presidente da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip), Vilson Romero, criticou a forma como foram tratados durante a aprovação em primeiro turno da PEC 443/2009 na Câmara dos Deputados. “Não bastasse a exclusão da classe do texto que equipara os vencimentos de carreiras de Estado a percentual do subsídio de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), os auditores fiscais tiveram de ouvir líderes ligados ao Palácio do Planalto tratá-los como servidores sem importância”, argumentou.



Fonte: Correio do Povo, página 4 de 10 de agosto de 2015.