O Ministério Público Federal no Rio de Janeiro (MPF/RJ) pediu a
prisão preventiva do juiz federal Flávio Roberto de Souza, titular da 3ª
Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, responsável pelo caso Eike
Batista. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do
órgão. O processo está sob sigilo de Justiça.
O
Tribunal Regional Federal (TRF) do Rio de Janeiro não se manifestou
oficialmente sobre o pedido de prisão, por causa do sigilo do processo
administrativo.
Flávio Roberto de Souza está sendo investigado pela Corregedoria Regional da Justiça Federal da 2ª Região, por causa de atos relacionados aos processos criminais que envolvem o empresário Eike Batista e outras ações judiciais.
O juiz foi flagrado dirigindo um dos carros apreendidos do empresário e também havia determinado que um piano de Eike ficasse sob a guarda de um vizinho seu. No último dia 26, a corregedora Nacional de Justiça, Nancy Andrighi, determinou o afastamento de Flávio Roberto de Souza de todos os processos que envolvam o empresário Eike Batista.
No dia 3 de março, o Tribunal Regional Federal da 2º Região declarou suspeição do juiz para o julgamento dos processos relativos a Eike. No dia 5, ele foi afastado do cargo. Para o relator do processo, desembargador federal Messod Azulay, Flávio Roberto de Souza violou o Artigo 36 da Lei Orgânica da Magistratura Nacional e feriu o princípio da imparcialidade do juiz.
Agência Brasil
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Flávio Roberto de Souza está sendo investigado pela Corregedoria Regional da Justiça Federal da 2ª Região, por causa de atos relacionados aos processos criminais que envolvem o empresário Eike Batista e outras ações judiciais.
O juiz foi flagrado dirigindo um dos carros apreendidos do empresário e também havia determinado que um piano de Eike ficasse sob a guarda de um vizinho seu. No último dia 26, a corregedora Nacional de Justiça, Nancy Andrighi, determinou o afastamento de Flávio Roberto de Souza de todos os processos que envolvam o empresário Eike Batista.
No dia 3 de março, o Tribunal Regional Federal da 2º Região declarou suspeição do juiz para o julgamento dos processos relativos a Eike. No dia 5, ele foi afastado do cargo. Para o relator do processo, desembargador federal Messod Azulay, Flávio Roberto de Souza violou o Artigo 36 da Lei Orgânica da Magistratura Nacional e feriu o princípio da imparcialidade do juiz.
Agência Brasil