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quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

No Congresso, Lobão diz que é imoral barrar manifestantes


“Quero que me levem ao líder dessa joça”, disse o músico, que foi à Brasília pedir ajuda ao DEM para entrada de pessoas nas galerias do plenário; partido pode recorrer ao STF

  • Fernando Diniz

Fernando Diniz

Direto de Brasília

Lobão foi liberado para entrar junto de outro porta-voz dos manifestantes

Foto: Fernando Diniz / Terra

O cantor Lobão chegou ao Congresso nesta quarta-feira para pedir a entrada de manifestantes que tentam acompanhar a votação do projeto de lei que muda a meta do superávit. Conhecido pela sua militância contra o governo do PT, o músico pegou um avião para Brasília durante a manhã e foi à liderança do DEM pedir ajuda. Deputados prometeram preparar um mandado de segurança para ir ao Supremo Tribunal Federal (STF) caso não seja concedido o acesso.

“O povo tem de entrar e a gente vai negociar com as parlamentares para a entrada da população. É imoral uma coisa decidida sem a presença do povo, na casa do povo”, disse o cantor, na chegada ao Congresso.

Lobão foi liberado para entrar junto de outro porta-voz dos manifestantes. Na entrada, foi tietado por fãs, entre eles um policial, que pediu para tirar uma foto com ele. “Quero que me levem ao líder dessa joça”, disse o músico. “Essa lei não vai passar, não passará.”

Na entrada, foi tietado por fãs, entre eles um policial

Foto: Fernando Diniz / Terra

Na terça, o presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), pediu a retirada de manifestantes das galerias do plenário depois de a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) ter ouvido o grupo chamar a senadora Vanessa Graziotin (PCdoB-AM) de “vagabunda”. Manifestantes alegam ter gritado “vai pra Cuba”.

Oposicionistas subiram às galerias para defender os manifestantes e se envolveram em um tumulto com seguranças. A confusão acabou suspendendo a sessão para a deliberação de vetos presidenciais, que precisavam ser analisados antes de votar a mudança da meta fiscal.

O projeto de lei, defendido pelo governo, acaba com o limite fixo de R$ 67 bilhões de abatimento do superávit com desonerações e investimentos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), permitindo ao governo fazer uma economia menor. 

 

 

Terra

 

Mãe enfrenta dilema legal para dar maconha a filho epilético de 6 anos

Credito: Tia PhotograpyLiam passou a ter menos convulsões após iniciar uso de óleo de maconha

A mãe de um menino com epilepsia grave se recusa a dar maconha medicinal a seu filho da forma como a lei determina, por fumo ou vapores.

Liam McKnight, de seis anos, é sempre o primeiro de sua família a correr para a porta quando a campainha toca. Sua mãe Mandy diz que ele ama ver quem está chegando.

A família McKnight, de Ottawa, no Canadá, tem um fluxo constante de visitantes - entre os membros da escola de dança de sua filha e os muitos terapeutas - fonoaudiólogos, fisioterapeutas, terapeutas auditivos que vêm visitar Liam.

O menino tem a síndrome de Dravet, uma forma grave de epilepsia. Mas após muitas convulsões e tratamento experimentais fracassados ao longo de sua vida, Liam está bem melhor agora que fazendo um tratamento com óleo de cannabis medicinal.

Em junho deste ano, um dia antes de Liam começar a usar o óleo (feito a partir de uma forma particularmente eficaz de maconha), ele teve 67 convulsões.

Nos 10 dias seguintes, ele teve uma.

O problema é que o tratamento de Liam é criminoso. Usar maconha medicinal é legal no Canadá, mas apenas na forma seca, que pode ser fumada ou vaporizada. Isso, diz Mandy, não é realista para uma criança tão nova.

"Quem espera que uma criança de seis anos fume maconha?"

Já em 2001, o Canadá aprovou o uso de maconha medicinal, permitindo que pessoas com problemas graves usassem a droga para aliviar os sintomas.

Mas ainda não há estudos clínicos suficientes para provar que o óleo é seguro para uso. Por isso, há uma restrição que limita os pacientes ao uso de maconha seca.

Credito: Tia PhotograpyAgenda mostra casos de convulsão do menino

Em 2012, o Suprema Corte de British Columbia derrubou essa restrição.

A Justiça da província deu ao governo federal um ano para mudar a lei. Mas, em vez disso, o governo recorreu contra a decisão.

Em agosto deste ano, o Tribunal de Apelação de British Columbia confirmou a decisão do tribunal. Em menos de um mês, o governo federal recorreu da decisão novamente, levando o caso à Suprema Corte do Canadá, o que significa que a restrição se mantém até hoje.

Mitch Earleywine, um especialista em vícios na Universidade do Sul da Califórnia, diz que fumar maconha apresenta riscos que não existem em outras formas de maconha medicinal.

"Infelizmente, fumar libera algumas substâncias prejudiciais", disse Earleywine.

"O óleo não começa a agir tão imediatamente quanto quando você fuma, mas não há dados que sugerem que a ingestão de óleo seja menos segura."

Liam não tem desenvolvimento suficiente para usar um vaporizador, e sua mãe diz que a dose pode ser medida com mais precisão em forma de óleo.

Governo

Após Mandy McKnight escrever ao governo sobre a situação de sua família, o ministro da Saúde Rona Ambrose respondeu em uma carta no dia 1º de agosto.

"Sinto muito sobre a luta de Liam contra a epilepsia. Eu entendo o impacto que isso tem sobre você e sua família. Até o momento, nenhum produto de óleo de maconha foi autorizado para venda no Canadá."

Ambrose acrescentou que pesquisadores interessados em um teste clínico deveriam contatar as autoridades canadenses.

Em resposta a uma consulta feita pela BBC, Sara Lauer do Health Canada - o departamento de Saúde canadense - disse que "os riscos e benefícios do uso de produtos de maconha não aprovados (por exemplo, pomadas, óleos, cremes feitos com extratos) são desconhecidos."

No início de novembro, Libby Davies, deputado do New Democratic Party e crítico de saúde, apareceu com Mandy num programa político da Canadian Broadcast Corporation, comentando a legislação vigente e o relatório da comissão do Parlamento sobre riscos e danos da maconha e Harms - um comitê do qual o parlamentar Davies - que aponta problemas na legislação do Canadá.

"Temos um governo que está focado em uma posição ideológica quando se trata de maconha, em vez de uma posição pragmática sobre maconha baseada em evidências realista", disse Davies.

Davies tem apoiado sua família ao pedir ao Parlamento para alterar os regulamentos e permitir comestíveis para as crianças como Liam.

Último recurso

Há pelo menos nove famílias que usam óleo de maconha medicinal para aliviar os sintomas de Dravet no Canadá, diz Patti Bryant, presidente do Dravet.ca, uma rede canadense para as famílias que lidam com Dravet.

Nos Estados Unidos, as leis que envolvem o uso da maconha medicinal variam em cada Estado. Em Michigan, as leis são semelhantes à lei canadense. Em Nova York, não é permitido fumar.

Muitas famílias se mudam para os Estados onde o acesso é legal, diz Karen O'Keefe, do Marijuana Policy Project. Segundo ela, mais de 12.000 famílias americanas estão em uma lista de espera para poder usar um tipo de óleo de cannabis médica que trata de crianças sem a onda clássica da maconha.

Pensando nos ricos, Mandy McKnight diz que infringir a lei é uma preocupação para a família dela.

"Estou com medo por estar infringindo a lei? Sim. Mas tenho mais medo do que poderia acontecer com o Liam se a gente não infringisse. Estou com medo do que pode acontecer com ele se não fizermos nada."

Dentro do grupo de apoio da Síndrome Dravet da família, 14 crianças morreram no ano passado, diz ela.

"A maconha era um último recurso para nós. Não temos tempo para esperar por ensaios clínicos."

Então, todos os dias no jantar, Liam come cerca de uma colher de sopa de maconha misturado com óleo de coco.

 

 

G1

 

Ministério Público do RS deflagra 7ª operação contra fraude no leite

 

As Promotorias de Justiça Especializada Criminal e de Defesa do Consumidor de Porto Alegre (RS) deflagraram nesta quarta-feira, 03, a sétima fase da Operação Leite Compen$ado. São cumpridos 17 mandados de prisão e outros 17 de busca e apreensão em seis cidades da região norte do Estado (Erechim, Jacutinga, Maximiliano de Almeida, Gaurama, Viadutos e Machadinho). As informações são do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul.
A operação tenta acabar com uma fraude, que consiste na adição de água no leite por parte de alguns produtores nas cidades de Viadutos, Machadinho e Maximiliano de Almeida. Segundo o Ministério Público do Estado, há 62 laudos do Ministério da Agricultura, os quais mostram a adição de água no leite coletado entre outras fraudes. Conforme as investigações, os acusados adicionavam sal ao leite com água para ampliar o ponto de congelamento do alimento e mascarar a fraude econômica.
A regra era a adição de água na proporção de 10% do volume. No entanto, alguns produtores chegaram a adicionar 200 litros de água em 500 litros de leite (produção média diária das propriedades), uma adulteração de até 40%. O valor resultante da fraude era dividido mensalmente entre produtores, motoristas e empresários.

 

Diário de Pernambuco

 

Cresce aposta de alta maior do juro nesta quarta, para 11,75% ao ano

Curva de juros do mercado futuro também indica aumento maior da Selic.
Decisão será anunciada nesta quarta após o fechamento dos mercados.

Alexandro MartelloDo G1, em Brasília

 

Selic outubro 2014 a 11,25% (Foto: Editoria de Arte/G1)

Após ser surpreendido com o aumento de juros promovido pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central no fim de outubro, o mercado financeiro já está acreditando em uma aceleração do ritmo de alta da taxa Selic. A decisão do BC sobre o juro básico da economia será anunciada nesta quarta-feira após as 18h.

Na semana passada, a maior parte dos analistas consultados pelo BC por meio da pesquisa Focusprevia uma elevação de 0,25 ponto percentual nos juros nesta semana, de 11,25% para 11,5% ao ano. Com isso, o ritmo de aumento, o mesmo do Copom de outubro, seria mantido. A amostra da autoridade monetária tem mais de 100 instituições financeiras.

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Grande parte dos economistas, porém, já está apostando em um aumento maior da taxa Selic, de 11,25% para 11,75% ao ano, ou seja, uma alta de 0,5 ponto percentual – intensificando assim o processo de elevação dos juros. Os analistas com maior índice de acerto, inclusive, já estão prevendo uma alta maior do juro.

A curva de juros do mercado futuro, por sua vez, também já "embute" um crescimento maior da taxa básica da economia brasileira, para 11,75% ao ano nesta quarta-feira. A curva de juros é resultado da aposta no mercado futuro, com recursos, das tesourarias das instituições financeiras.

Cenário para a inflação
Mesmo com o baixo nível de atividade – o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu apenas 0,2% até setembro, e a queda dos preços das "commodities" (produtos básicos com cotação internacional), fatores que atuam para conter a inflação, a alta do dólar e dos preços administrados (como telefonia, água, energia, combustíveis e tarifas de ônibus, entre outros), continuam pressionando os preços. Além disso, a inflação de serviços, impulsionada pelos ganhos reais de salários, segue elevada.

Recados do BC
A previsão de uma aceleração no aumento de juros começou a se formar após o diretor de Política Econômica do BC, Carlos Hamilton, ter sinalizado, em meados de novembro, que a instituição poderá ampliar o aperto monetário caso seja necessário para domar a inflação.

"O Copom não será complacente com a inflação. Se necessário for, no momento certo, o comitê poderá recalibrar sua ação de política monetária de modo a garantir a prevalência de um cenário benigno para a inflação nos próximos anos", afirmou o diretor na ocasião.

Na semana passada, ao ser confirmado para a Presidência do BC no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, Alexandre Tombini reafirmou que a política de definição da taxa básica de juros para conter as pressões inflacionárias, deve se manter "especialmente vigilante".

"Desde setembro passado, verificamos, entre outros fatores, a intensificação dos ajustes de preços relativos, a depreciação nominal do real e ajuste dos preços administrados, tornando o balanço de riscos para a inflação menos favorável", afirmou Tombini naquele momento.

Choque de credibilidade
O economista da Ativa Corretora, Arnaldo Curvello, disse que está na dúvida sobre qual será a decisão do Copom. Ele afirmou que há "bons argumentos" para os dois lados, ou seja, tanto para um aumento de 0,25 ponto percentual quanto para uma alta maior, de 0,50 ponto percentual - nesta quarta-feira.

"Estou com a sensação de que vai acelerar para 0,5 ponto de aumento para tentar uma convergência mais rápida para a meta central [de inflação de 4,5% ao ano]. A mensagem para o mercado é que tem uma equipe mais dura, mais fiscalista [buscando as metas de contas públicas] pelo lado do Ministério da Fazenda e mais comprometida do lado da política monetária [definição dos juros para conter a inflação]. Seria um alinhamento para tentar dar um choque de credibilidade", declarou ele.

Segundo o economista, os preços administrados devem continuar avançando nos próximos meses, assim como o aumento recente do dólar também deve ter reflexos na inflação. "A alta do dólar é uma preocupação do governo. Na última ata do Copom, o BC deixou claro que a desvalorização cambial é algo que preocupa. E é difícil imagina que [o dólar] vá cair muito em um futuro próximo", declarou Curvello.

Ele avaliou ainda que o mais importante, neste momento, é a autoridade monetária tentar "ancorar as expectativas" de inflação para um valor mais baixo. Para 2015, os economistas, até o momento, preveem um IPCA de 6,49% - muito próximo do teto de 6,5% do sistema de metas brasileiro, e distante da meta central de 4,5%.

 

G1

 

Fluxo cambial fecha novembro com déficit de R$3,5 bi, pior em quase 1 ano

SÃO PAULO (Reuters) - O fluxo cambial, entrada e saída de moeda estrangeira do país, fechou novembro com saldo negativo de 3,507 bilhões de dólares dólares, pior desempenho desde dezembro de 2013, informou o Banco Central nesta quarta-feira, puxado pelos déficits tanto da conta comercial quanto da conta financeira.

No período, a conta comercial apresentou saldo negativo de 1,358 bilhão de dólares. Já a conta financeira --por onde passam os investimentos estrangeiros diretos, em portfólio, entre outros-- teve déficit de 2,149 bilhões de dólares.

O resultado vem após o superávit de 6,927 bilhões de dólares em outubro, melhor em mais de um ano e representa o maior saldo negativo desde dezembro de 2013, quando houve déficit de 8,78 bilhões de dólares.

Apenas na semana passada, o fluxo cambial ficou negativo em 569 milhões de dólares, influenciado sobretudo pelo desempenho da conta financeira, que perdeu 406 milhões de dólares.

O dólar cravou em novembro a terceira alta mensal consecutiva, em um mês marcado pela volatilidade, acumulando ganhos de quase 15 por cento nesse período. Só no mês passado, a valorização foi de 3,75 por cento.

A divisa abriu o mês em firme trajetória de alta, no embalo do mau humor dos investidores com a reeleição da presidente Dilma Rousseff, mas reduziu os ganhos na segunda metade do mês devido a expectativas de uma equipe econômica mais favorável aos mercados.

A atenção dos investidores está voltada agora para o futuro do programa de intervenção cambial do Banco Central e para quais ações concretas serão adotadas pela equipe econômica para enfrentar o quadro de inflação alta e crescimento baixo.

Nesta sessão, o dólar recuava ante o real, com investidores se antecipando à possível aceleração do aperto monetário conduzido pelo Banco Central após o fechamento dos negócios, o que pode atrair mais recursos externos para o mercado doméstico.

(Por Bruno Federowski)

 

Reuters Brasil

 

Dieta mediterrânea mantém juventude genética, diz pesquisa

  • Foto: Thinkstock

Seguir uma dieta mediterrânea pode ser a receita para uma vida longa, porque estes alimentos parecem manter as pessoas geneticamente mais jovens, dizem pesquisadores dos EUA.

A mistura de vegetais, azeite, peixe fresco e frutas pode impedir o nosso código de DNA de despedaçar, à medida que envelhecemos, de acordo com um estudo publicado no British Medical Journal.

Enfermeiros que se submeteram à dieta apresentaram menos sinais de envelhecimento em suas células.

Os pesquisadores, de Boston, acompanharam a saúde de cerca de 5 mil enfermeiros ao longo de mais de uma década.

A dieta mediterrânea tem sido repetidamente ligada a ganhos de saúde, como a redução do risco de doença cardíaca.

Embora não esteja claro exatamente o que a torna tão boa, seus principais componentes - abundância de frutas e legumes frescos, bem como aves e peixes, em vez de carne vermelha, manteiga e gorduras animais - têm, todos, efeitos benéficos sobre o corpo, bem documentados.

Os alimentos ricos em vitaminas parecem fornecer um tampão contra o estresse e danos de tecidos e células. E, de acordo com este recente estudo, a dieta mediterrânea ajuda também a proteger o nosso DNA.

'Não conclusivo'

Os pesquisadores analisaram minúsculas estruturas chamadas telômeros, que permitem salvaguardar as extremidades dos cromossomos, onde o ódigo de DNA fica armazenado.

Estas tampas de proteção evitam a perda de informação genética durante a divisão celular.

À medida que envelhecemos e nossas células se dividem, os telômeros ficam mais curtos - a sua integridade estrutural enfraquece, o que pode fazer com que as células parem de se dividir e morram.

Especialistas acreditam que o comprimento dos telômeros oferece uma janela para o envelhecimento celular.

Telômeros mais curtos têm sido associados a uma ampla gama de doenças relacionadas à idade, incluindo doenças cardíacas e uma variedade de tipos de câncer.

No estudo, os enfermeiros que em grande parte seguiram uma dieta mediterrânea apresentaram telômeros mais longos, mais saudáveis.

Nenhum componente específico da dieta se destacou como o melhor, o que, segundo os pesquisadores, reforça a importância de se ter uma dieta bem equilibrada.

Especialistas independentes disseram que as descobertas são interessantes, mas não são conclusivas.

David Llewellyn, pesquisador sênior de epidemiologia clínica na Universidade de Exeter, disse:

"Todos os estudos observacionais têm o potencial de produzir estimativas enganosas, e não devemos assumir que a associação com o comprimento dos telômeros é necessariamente causal".

"Dito isto, este grande e bem conduzido estudo é consistente com a hipótese de que as intervenções dietéticas podem levar a melhorias substanciais na saúde".

A Fundação Britânica do Coração disse: "Esses resultados reforçam os nossa recomendação de que manter uma dieta equilibrada e saudável pode reduzir o risco de desenvolver doenças cardíacas."

 

BBC Brasil