O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse nesta
terça-feira (31) que não descarta eventual criação de novos impostos
pelo governo como forma de aumentar a arrecadação, mas que primeiro é
necessário ajustar os tributos já existentes.
"Seria inadequado falar que ′jamais trarei′ novos impostos. Acho que o governo tem que ter liberdade para tomar as decisões necessárias de seu interesse", declarou Levy, ao final de sessão da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, que teve mais de 7 horas de duração.
Levy disse ainda que o resultado primário das contas no começo do ano mostra que o governo tem de continuar agindo para levar as despesas ao patamar de 2013, o que reconheceu que será difícil.
O setor público brasileiro registrou déficit primário de 2,3 bilhões de reais no mês passado, puxado por um forte resultado negativo do governo central e registrando nos fluxos em 12 meses rombo fiscal recorde nas contas públicas.
A meta de superávit primário de 2015 é de 1,2 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) para o setor público consolidado, um alvo considerado ambicioso após o Brasil ter registrado déficit primário de 0,63 por cento do PIB no ano passado e em meio a forte efeito da economia fraca sobre a arrecadação federal.
Fonte: Folha Online - 31/03/2015 e Endividado
"Seria inadequado falar que ′jamais trarei′ novos impostos. Acho que o governo tem que ter liberdade para tomar as decisões necessárias de seu interesse", declarou Levy, ao final de sessão da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, que teve mais de 7 horas de duração.
Levy disse ainda que o resultado primário das contas no começo do ano mostra que o governo tem de continuar agindo para levar as despesas ao patamar de 2013, o que reconheceu que será difícil.
O setor público brasileiro registrou déficit primário de 2,3 bilhões de reais no mês passado, puxado por um forte resultado negativo do governo central e registrando nos fluxos em 12 meses rombo fiscal recorde nas contas públicas.
A meta de superávit primário de 2015 é de 1,2 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) para o setor público consolidado, um alvo considerado ambicioso após o Brasil ter registrado déficit primário de 0,63 por cento do PIB no ano passado e em meio a forte efeito da economia fraca sobre a arrecadação federal.
Fonte: Folha Online - 31/03/2015 e Endividado