A plataforma colaborativa Expatistan usa como base informações sobre preços e serviços, coletadas por seus usuários em todo o mundo, para criar um ranking das cidades mais caras para viver.
A lista é atualizada dia a dia, acompanhando os dados mais recentes.
No material, também é possível fazer comparações de custo de vida entre cidades e conferir preços de seis categorias: moradia, alimentação, transporte, cuidados pessoais, vestuário e entretenimento.
Veja abaixo as dez cidades com maior custo de vida no Brasil (cinco municípios) e no mundo (outros cinco) segundo a lista desta segunda-feira (8). O ranking total contemplava 235 cidades (veja a íntegra da lista de segunda-feira e a íntegra com atualização diária ).
As cidades mais caras do mundo, em R$
Posição no ranking internacional:
1º Zurique, Suíça
Silvio Cioffi/Folhapress
Zurique, na Suíça, é a cidade com o custo de vida mais alto no mundo
Aluguel: 8.902*
Combo de fast food: 37
Dois ingressos de cinema: 98
Litro da gasolina: 4,74
Pasta de dente: 9
2º Londres, Reino Unido
Efe
Vista da capital britânica, Londres, o segundo lugar mais caro para se viver
Aluguel: 9.797*
Combo de fast food: 22
Dois ingressos de cinema: 93
Litro da gasolina: 5,39
Pasta de dente: 6
3º Genebra, Suíça
Beatrix Stampfli/Associated Press
Pessoas sentadas na praça "Bourg de Four", no centro de Genebra, Suíça, a terceira cidade mais cara
Aluguel: 9.414*
Combo de fast food: 36
Dois ingressos de cinema: 99
Litro da gasolina: 4,73
Pasta de dente: 15
4º Oslo, Noruega
John Sandoy/Fotolia
Capital e maior cidade norueguesa, Oslo aparece em quarto lugar
Aluguel: 7.152*
Combo de fast food: 33
Dois ingressos de cinema: 81
Litro da gasolina: 5,59
Pasta de dente: 9
5º Hong Kong, Hong Kong
Mike Clarke/AFP
Hong Kong, a quinta cidade com custo mais alto, reúne tradições milenares e o caos da metrópole
Aluguel: 13.792*
Combo de fast food: 12
Dois ingressos de cinema: 56
Litro da gasolina: 5,77
Pasta de dente: 5,88
As cidades mais caras do Brasil 1º Rio de Janeiro
Fabio Teixeira/Folhapress
Vista da praia de Ipanema, no Rio de Janeiro, cidade brasileira mais cara segundo o ranking
98ª posição no ranking internacional
Aluguel: 5.235*
Combo de fast food: 20
Dois ingressos de cinema: 43
Litro da gasolina: 3,15
Pasta de dente: 3,83
2º São Paulo
Daigo Oliva/Folhapress
Vista aérea do Parque Trianon e da avenida Paulista, em São Paulo, segunda cidade brasileira no ranking
109ª posição no ranking internacional
Aluguel: 4.263*
Combo de fast food: 20
Dois ingressos de cinema: 46
Litro da gasolina: 2,90
Pasta de dente: 3,76
3º Brasília
Pedro Ladeira/Folhapress
A arquitetura é um dos atrativos de Brasília, que é a terceira cidade brasileira mais cara a aparecer na lista
139ª posição no ranking internacional
Aluguel: 3.278*
Combo de fast food: 19
Dois ingressos de cinema: 41
Litro da gasolina: 3,12
Pasta de dente: 3,83
4º Belo Horizonte
Fotolia
A capital mineira é a quarta cidade do país a aparecer na listagem internacional
150ª posição no ranking internacional
Aluguel: 2.746*
Combo de fast food: 19
Dois ingressos de cinema: 34
Litro da gasolina: 2,89
Pasta de dente: 3,91
5º Balneário Camboriú
Thiago Momm/Folhapress
Centro de Balneário Camboriú, repleto de prédios, e ao fundo a praia, em Santa Catarina
156ª posição no ranking internacional
Aluguel: 2.478*
Combo de fast food: 19
Dois ingressos de cinema: 40
Litro da gasolina: 2,90
Pasta de dente: 2,88
Fonte: Folha Online - 08/12/2014 e Endividado
Rodoviários da Marechal voltam ao trabalho e de outras empresas iniciam greve
Kariane Costa - Repórter do Radiojornalismo Edição: Graça Adjuto
Moradores da Ceilândia, do Guará, de Águas Claras e parte de Taguatinga e do Park Way, no Distrito Federal, enfrentaram problemas hoje (9) de manhã por causa da falta de ônibus. Os funcionários da empresa Marechal, que atende a essas regiões, amanheceram em greve porque não haviam recebido parte dos salários e benefícios atrasados.
No meio da manhã, o depósito foi feito e os ônibus da Marechal começaram a circular. Os funcionários das empresas da Copag e MCS - Transporte Alternativo, que atendem a Samambaia e Santa Maria, iniciaram uma paralisação até que os salários sejam depositados. Os motoristas e cobradores da empresa Alternativa, de Brazlândia, também cruzaram os braços nesta terça-feira.
O diretor do Sindicato dos Rodoviários, João de Jesus, disse que a população não será prejudicada com a greve. “A população não será prejudicada porque a Pioneira e a Urbi rodam nas cidades de Samambaia e Santa Maria, onde essas empresas circulam", acrescentou.
Justiça mantém condenação de envolvidos na morte da juíza Patrícia Acioli
Douglas Corrêa - Repórter da Agência Brasil Edição: Graça Adjuto
A 3ª Câmara Criminal do Tribunal do Júri do Rio manteve a condenação de cinco dos 11 policiais militares envolvidos no homicídio da juíza Patrícia Acioli. A defesa de Sérgio Costa, Jovanis Falcão, Jefferson de Araújo, Júnior Cesar de Medeiros e Carlos Adílio Maciel havia recorrido da decisão que os condenou por homicídio qualificado e formação de quadrilha.
A tese sustentada pelo Ministério Público (MP) do Estado do Rio de Janeiro durante o julgamento no júri foi de que havia provas suficientes que apontavam que os condenados concorreram para o crime. Os jurados acolheram a tese. As defesas recorreram alegando o contrário, mas os desembargadores mantiveram a condenação e o patamar das penas fixadas no primeiro grau.
O texto do acórdão, publicado no dia 4 deste mês, diz que há provas revelando a participação de todos no homicídio de Patrícia Acioli que, em virtude de sua atuação como magistrada, estava criando entraves a práticas criminosas.
Em outubro de 2011, o MP ofereceu denúncia contra os acusados e, em abril de 2012, foram condenados os primeiros réus. O promotor de Justiça na 3ª Vara Criminal de Niterói, Leandro Navega, em atuação conjunta com o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), obteve a condenação de todos os 11 envolvidos no homicídio da juíza. Os outros seis também recorreram da sentença e aguardam julgamento do recurso. Sérgio foi condenado a 21 anos de reclusão; Jovanis, a 25 anos e seis meses; Jefferson, a 26 anos; Júnior Cesar, a 22 anos e seis meses; e Adílio, a 19 anos e seis meses.
Militares ficam feridos em confronto com criminosos no Complexo do Alemão
Douglas Corrêa - Repórter da Agência Brasil Edição: Graça Adjuto
Quatro policiais militares (PMs) ficaram feridos em confronto com criminosos no Complexo de Favelas do Alemão, no subúrbio do Rio, durante a tarde e noite de ontem (8). O policiamento está reforçado hoje (9) na região, com equipes do Batalhão de Choque e de outras unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). A Secretaria Municipal de Educação informou que, de acordo com as coordenadorias regionais de Educação, o funcionamento está normal nesta manhã nas unidades escolares localizadas na região.
A primeira troca de tiros ocorreu na Favela Nova Brasília, por volta das 17h30, quando militares da UPP, que faziam patrulhamento de rotina na comunidade, prenderam três pessoas em um ponto de drogas na localidade conhecida como Divineia. Um deles portava uma bomba de fabricação caseira, além de drogas. Na hora da detenção, os policiais foram atacados por criminosos que estavam escondidos em um beco próximo. Um soldado foi ferido com um tiro na perna, mas está fora de perigo.
Outro confronto foi registrado por volta das 21h30, no Largo da Vivi, na mesma comunidade. De acordo com a UPP, os PMs também faziam patrulhamento de rotina, quando encontraram traficantes armados circulando por uma das ruas da comunidade. Um intenso tiroteio começou e três policiais foram baleados - um de raspão na cabeça e outro na perna. O caso mais grave foi do soldado Deivid Ximenes Rodrigues, 30 anos, atingido com um tiro de pistola no peito. Ele foi levado às pressas para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, e mais tarde transferido para o Hospital Central da Polícia Militar, no Estácio.
Em nota, a Coordenadoria de Polícia Pacificadora informou que no confronto da noite, os policiais da UPP Nova Brasília estavam em patrulhamento na localidade conhecida como Largo da Vivi, quando se depararam com criminosos que fizeram disparos contra a guarnição. Houve revide e na ação três PMs ficaram feridos e foram socorridos para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha. Um agente sofreu ferimentos provocados por estilhaços, foi medicado e liberado em seguida.
Os outros PMs receberam os primeiros atendimentos na unidade e foram transferidos durante a madrugada para o Hospital Central da Polícia Militar, no Estácio, onde permanecem em recuperação. Após o confronto, o policiamento no Complexo do Alemão precisou ser reforçado e contou com o apoio de equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), do Batalhão de Choque (BPChq), do Grupamento Aeromóvel (GAM), do 16º BPM (Olaria) e de outras UPPs. O caso foi registrado na 45ª DP, no Complexo do Alemão.
Países vizinhos de áreas afetadas pelo ebola devem ficar em alerta
Da Agência Brasil Edição: Graça Adjuto
O enviado especial do secretário-geral das Nações Unidas sobre o Ebola, David Nabarro, disse hoje (9) à Agência Lusa que os países vizinhos das zonas mais afetadas pela doença devem estar em alerta e preparados para a entrada de casos suspeitos.
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"Quero que todos os países estejam em alerta e preparados porque não se sabe quando o problema pode chegar", disse David Nabarro, após visita de duas semanas à África Ocidental, onde esteve na Libéria, Guiné-Conacri, em Serra Leoa e no Mali.
Ele destacou a importância de manter os níveis de alerta e de prontidão nos países vizinhos. Segundo Nabarro, é importante que os países localizados próximo às regiões afetadas pelo ebola estejam bem preparados para a chegada de pessoas suspeitas de terem contraído o vírus.
David Nabarro lembrou que é preciso manter a atenção e os esforços para eliminar a epidemia. Ele acrescentou que o surto "ainda é forte" e, por isso, as autoridades sanitárias não podem "relaxar". "Enquanto houver infecções, [o vírus] pode propagar-se facilmente até lugares onde ele não existe".
A epidemia de ebola começou há cerca de um ano e já infectou aproximadamente 16 mil pessoas, das quais 7 mil morreram, especialmente na África Ocidental. Os países mais afetados pelo vírus são a Libéria, Serra Leoa e a Guiné-Conacri.