O juiz Sérgio Moro solicitou a quebra do sigilo fiscal e determinou o
bloqueio de bens do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, investigado
na Operação Lava Jato. A medida se estende até o valor de R$ 106
milhões, correspondente “à suposta vantagem indevida” obtida por
Cerveró, que foi diretor da Área Internacional da empresa. A decisão é
do dia 21 de fevereiro, mas só pôde ser divulgada hoje (26).
A quebra de sigilo será feita pelo Ministério Público Federal (MPF) na Receita Federal. Conforme a decisão, o valor foi bloqueado para “recuperação do produto do crime e reparação dos danos decorrentes do crime” relacionado a Cerveró.
Ele, o empresário Fernando Soares, o Fernando Baiano, e o ex-consultor da Toyo Setal Júlio Almeida Camargo são acusados de fazer parte do esquema de superfaturamento de contratos da Petrobras e de pagamento de propina a partidos e agentes políticos. Cerveró está preso na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba.
No início desta semana, o MPF denunciou Cerveró por uso do cargo na empresa para favorecer a contratação de empreiteiras, mediante o pagamento de propina, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. Caberá a Moro, responsável pelos processos decorrentes das investigações da Lava Jato, decidir se aceita as denúncias.
Agência Brasil
#Polêmica
A quebra de sigilo será feita pelo Ministério Público Federal (MPF) na Receita Federal. Conforme a decisão, o valor foi bloqueado para “recuperação do produto do crime e reparação dos danos decorrentes do crime” relacionado a Cerveró.
Ele, o empresário Fernando Soares, o Fernando Baiano, e o ex-consultor da Toyo Setal Júlio Almeida Camargo são acusados de fazer parte do esquema de superfaturamento de contratos da Petrobras e de pagamento de propina a partidos e agentes políticos. Cerveró está preso na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba.
No início desta semana, o MPF denunciou Cerveró por uso do cargo na empresa para favorecer a contratação de empreiteiras, mediante o pagamento de propina, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. Caberá a Moro, responsável pelos processos decorrentes das investigações da Lava Jato, decidir se aceita as denúncias.
Agência Brasil
#Polêmica