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quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Inadimplência cresce 14,2% em outubro, diz Serasa

A inadimplência do consumidor registrou aumento de 14,2% em outubro deste ano, contra o mesmo mês de 2013, segundo informou a Serasa Experian. No ano, de janeiro a outubro, o indicador tem alta de 5,1%. Frente a setembro de 2014, o índice recuou 1%.

O aumento expressivo de um ano para o outro reflete a "conjuntura econômica mais adversa deste ano", na avaliação dos economistas da Serasa, "marcada por juros mais altos e inflação elevada, em relação ao mesmo período do ano passado, com seus desdobramentos sobre os níveis de inadimplemento dos consumidores".

As dívidas não bancárias, que compreendem os cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços puxou a queda mensal, com recuo de 3,7%. Já a inadimplência com os bancos, os títulos protestados e os cheques sem fundos tiveram alta de 0,5%, 10,4% e 4,3%.

O valor médio da inadimplência com os bancos registrou queda de 4,7% nos primeiros dez meses de 2014 na comparação com o mesmo período do ano anterior. Já as dívidas não bancárias, os cheques sem fundos e os títulos protestados tiveram alta de 15,7%, 5,9% e 3,1%, respectivamente.
Fonte: G1 notícias - 12/11/2014 e Endividado

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Inadimplência cresce 14,2% em 1 ano, mas cai entre setembro e outubro

A situação de inadimplência no país teve ligeira melhora na virada de setembro para outubro com um recuo de 1%, segundo o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor . Na comparação, no entanto, com outubro do ano passado, os pagamentos em atraso há mais de 90 dias cresceram 14,2% em outubro de 2014 e desde o começo do ano houve alta de 5,1%.
Os economistas da Serasa Experian observam que os efeitos de uma economia mais adversa neste ano em relação a 2013 com juros altos e inflação elevada têm mantido o crescimento da taxa e o que justifica esse recuo em outubro sobre o mês anterior é a “a maior cautela dos consumidores nos últimos meses em assumir novos endividamentos, priorizando a quitação de dívidas”.
A queda foi influenciada pelas dívidas não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) que apresentaram variação negativa de 3,7%. Nas demais modalidades de endividamento ocorreram altas: bancos (0,5%); títulos protestados (10,4%); e cheques sem fundos (4,3%) .
Apesar de ter crescido a inadimplência com os bancos, o valor médio caiu 4,7% no período de janeiro a outubro, atingindo R$ 1.262,80. Em referência às dívidas não bancárias, o valor subiu 15,7%, passando de R$ 315,22 para R$ 364,79. No caso dos cheques sem fundos, houve acréscimo de 5,9%, ao alcançar R$ 1,741,94; e o valor dos títulos protestados ficaram 3,1% acima dos dez primeiros meses de 2013, com R$ 1.399,15.