Um chega aos 2,51 metros, o outro não passa dos 54,6 centímetros
Um tem 54,6 centímetros e o outro chega aos 2,51 metros | Foto: Andrew Cowie / AFP / CP
Um chega aos 2,51 metros, o outro não passa dos 54,6 centímetros: o homem mais alto do mundo, o turco Sultan Kösen, encontrou-se, nesta quinta-feira, com o menor, o nepalês Chandra Bahadur Dangi. O evento, organizado pelo livro Guinness dos recordes por ocasião da décima edição do "Dia dos Recordes", ocorreu num jardim perto do parlamento de Westminster, em Londres, onde os dois homens tomaram chá.
"Estou contente por ter conhecido o maior homem do mundo. Estava curioso para saber como era o meu extremo oposto", declarou Dangi, de 75 anos, vestido em trajes típicos do Nepal. "Eu me perguntava até em que altura da minha perna ele conseguiria chegar", contou Sultan Kösen, 32 anos, afirmando que seu tamanho lhe causa problemas de saúde. "Tenho problemas com meus joelhos e, quando fico muito tempo de pé, me canso demais", disse Kösen, de terno escuro e gravata vermelha.
O crescimento vertiginoso do turco é resultado de um tumor que afeta sua hipófise. Em 2010, ele foi operado na Universidade da Virgínia, nos Estados Unidos, e teve medicamentos prescritos para controlar seus níveis de hormônio do crescimento. Em 2012, ele foi considerado curado e não deve mais crescer. Em função do crescimento exagerado, suas articulações não acompanharam o desenvolvimento do resto do corpo - o que o obriga a usar muletas.
"Estou contente por ter conhecido o maior homem do mundo. Estava curioso para saber como era o meu extremo oposto", declarou Dangi, de 75 anos, vestido em trajes típicos do Nepal. "Eu me perguntava até em que altura da minha perna ele conseguiria chegar", contou Sultan Kösen, 32 anos, afirmando que seu tamanho lhe causa problemas de saúde. "Tenho problemas com meus joelhos e, quando fico muito tempo de pé, me canso demais", disse Kösen, de terno escuro e gravata vermelha.
O crescimento vertiginoso do turco é resultado de um tumor que afeta sua hipófise. Em 2010, ele foi operado na Universidade da Virgínia, nos Estados Unidos, e teve medicamentos prescritos para controlar seus níveis de hormônio do crescimento. Em 2012, ele foi considerado curado e não deve mais crescer. Em função do crescimento exagerado, suas articulações não acompanharam o desenvolvimento do resto do corpo - o que o obriga a usar muletas.
AFP e Correio do Povo