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segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Home Office: trabalhar em casa gera menos custos e estresse

Cíntia Marchi

Trabalhar em casa é um bom negócio? Essa pergunta já pode ser respondida por 5,9% da população brasileira. Uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Teletrabalho e Teleatividades (Sobratt) e da International Telework Academy revelou recentemente que 12 milhões de brasileiros trabalham no modelo home office. Entre eles, muitos gaúchos. “O teletrabalho é uma tendência irreversível. Em alguns estados o número é maior, mas todos caminham para esta estratégia de atuação que beneficia empresas e os trabalhadores”, avalia o diretor da Sobratt, Cleo Carneiro.
O porto-alegrense Leandro de Paula da Silva, de 34 anos, trabalha em casa produzindo vídeos para o seu canal no YouTube. Ele levou oito meses para amadurecer a ideia e há dois anos o negócio deslanchou. Entre as vantagens citadas para esta tendência no mundo e em todo o Brasil está o melhor uso do tempo, a diminuição de gastos com transporte e alimentação, o conforto, a redução do estresse, o aumento da criatividade. Em São Paulo, o home office ganha cada vez mais adeptos. Lá, o modelo está sendo permitido até por órgãos públicos.
O estudo Global Evolving Worforce, da Dell e da Intel, mostrou no final do ano passado que 54% dos brasileiros sentiam que o trabalho em casa rendia mais. Para o levantamento, que ouviu profissionais em 12 países, 49% dos brasileiros também responderam sentir menso estrese. Em Porto Alegre, o youtuber Leandro trocou o modelo formal de emprego como professor pelo escritório em casa. Em um quarto, montou os equipamentos necessários para gravar gameplays comentados, editar o conteúdo e enviar para a página do YouTube.
Entre as vantagens do home office, Leandro cita o conforto e a redução dos gastos. “Meu carro está com quilometragem bem baixa, uso o meu banheiro, minha cozinha é o meu refeitório, faço o meu horário”. Só que destaca que não pode faltar disciplina. “Se a pessoa não for bom patrão de si mesmo fica complicado”, ensina. Leandro gasta cerca de três horas para a produção e finalização de cada vídeo. E usa um tempo também para ler e responder e-mails. O salário do Leandro depende do número de visualizações de seus vídeos. Ele garante que o resultado econômico é bom. Em julho de 2015, alcançou o recorde de visualizações: 3,8 milhões. Ele tem 1,1 mil vídeos postados e 350 mil inscritos no seu canal. Mesmo sem sair de casa, vai ampliando sua rede de contatos graças à tecnologia.


Fonte: Correio do Povo, caderno Plano de Carreira, página 16 de 1º de setembro de 2015.


Hospitais: empréstimo pagará dívidas

O governador José Ivo Sartori autorizou ontem os hospitais filantrópicos a contraírem linhas de créditos junto às instituições financeiras no valor correspondente às dívidas, que somam R$ 210 milhões. Deste total, R$ 150 milhões são referentes a repasses não feitos em 2014 e R$ 60 milhões de pendências deste ano. O acordo foi afirmado no Palácio Piratini, com a presença do secretário da Saúde, João Gabbardo dos Reis, e do presidente das Federações de Santas Casas e Filantrópicos, Francisco Ferrer.
Conforme Gabbardo, os 245 hospitais contratam o empréstimo com juros subsidiados, praticados pelo Funafir, e o Estado garante o pagamento.


Fonte: Correio do Povo, página 14 de 25 de agosto de 2015.


Hospital Moinhos de Vento abrirá cem leitos


Foi assinado ontem o contrato para o início da obra de um novo prédio do Hospital Moinhos de Vento com cem leitos. Serão investidos R$ 100 milhões na nova unidade, que contará com 63 vagas de internação clínica e cirúrgica, 20 de internação de terapia hematológica (como transplante de medula óssea) e 17 de UTI para convênio particulares.
A construção deve começar nos próximos dias e ser concluída em 18 meses. “O crescimento é uma necessidade do setor de saúde, tanto no âmbito público quanto no privado”, disse o superintendente executivo da instituição, Fernando Andreatta Torelly. De acordo com ele, dos 380 leitos disponíveis hoje no hospital, há média diária de 411 pacientes internados. “Isso faz com que um paciente permaneça na emergência por mais tempo à espera de leito de internação. Conceituosamente, ninguém deve ficar por mais de 12 horas na emergência”, explicou.
Mesma que a estrutura seja destinada a usuários de plano de saúde, a expectativa é que abram vagas em hospitais que atendam pelo SUS. “Quando se aumenta no Moinhos, pessoas deixam de usar outros hospitais onde leitos são divididos com o SUS”, explicou o secretário estadual da Saúde, João Gabbardo. “A cidade amplia seu atendimento como um todo e fortalece o SUS”, completou o prefeito da Capital, José Fortunati.



Fonte: Correio o Povo, página 13 de 3 de outubro de 2015.





Hotéis oferecem 5 mil diárias


Oslo – O milionário norueguês Petter Stordalen, dono da rede de hotéis Nordic Choice ofereceu 5 mil estadias para abrigar refugiados que não conseguirem ser alojados nas instalações previstas para recebê-los. A rede Nordic Choice conta com cem hotéis na Noruega. A oferta foi apresentada à Direção Norueguesa de Imigração, que destacou que aceitará caso não encontre moradia para todos os recém-chegados.



Fonte: Correio do Povo, página 7 de 9 de setembro de 2015.

Hungria anuncia prisão a ilegais


Budapeste – O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban, anunciou que a partir de terça-feira a Polícia vai começar a prender todas as pessoas que entrarem de forma ilegal no país. Neste dia, entram em vigor, as novas leis que estabelecem penas de até cinco anos de prisão pela entrada ilegal em território húngaro. Ele acrescentou a necessidade urgente de medidas por parte da União Europeia.


Fonte: Correio do Povo, página 6 de 13 de setembro de 2015.

Hungria retira migrantes de trem


Budapeste – Um trem húngaro que seguia para a fronteira com a Áustria foi detido perto de um campo de refugiados e centenas de migrantes que estavam a bordo foram obrigados a deixar a composição. De acordo com um voluntário que auxilia os estrangeiros, tratou-se de uma armadilha. O trem foi parado na cidade de Bicske, 40km ao Leste de Budapeste, onde a Polícia determinou a saída das pessoas – que foram levadas para vários ônibus que as transportaram até o campo de refugiados.


Fonte: Correio do Povo, página 12 de 4 de setembro de 2015.