A Caixa Econômica Federal poupou da alta nos juros as linhas voltadas à habitação popular, um dos poucos segmentos da construção preservados da desaceleração econômica.
Seguirão com a tabela de 2014 as taxas para os empréstimos do programa Minha Casa Minha Vida (para famílias com renda até R$ 5.000) e aqueles financiados com recursos do FGTS (a Carta de Crédito FGTS, para famílias com renda até R$ 5.400).
Segundo Walter Cover, presidente da Abramat (associação da indústria de material de construção), cerca de 7% da receita do setor veio dos imóveis do Minha Casa, Minha Vida.
"Esperamos que a decisão de não subir os juros para esses imóveis se mantenha e que seja aprovada a construção de 600 mil casas neste ano, conforme foi sinalizado pelo governo. O programa é uma maneira de melhorar os resultados das vendas."
"A Caixa está voltando para o segmento dela. Era difícil entender esse apetite por todas as classes de clientes. É um sinal do governo de que vai ser mais responsável com o dinheiro público", disse Marcelo Prata, presidente do Canal do Crédito.
"Poupar o social é compreensível, mas o setor não esperava um aumento assim; a notícia não é positiva, mas o impacto pode ser limitado", diz Renato Ventura, da Abrainc (associação das incorporadoras).
Fonte: Folha Online - 16/01/2015 e Endividado
Seguirão com a tabela de 2014 as taxas para os empréstimos do programa Minha Casa Minha Vida (para famílias com renda até R$ 5.000) e aqueles financiados com recursos do FGTS (a Carta de Crédito FGTS, para famílias com renda até R$ 5.400).
Segundo Walter Cover, presidente da Abramat (associação da indústria de material de construção), cerca de 7% da receita do setor veio dos imóveis do Minha Casa, Minha Vida.
"Esperamos que a decisão de não subir os juros para esses imóveis se mantenha e que seja aprovada a construção de 600 mil casas neste ano, conforme foi sinalizado pelo governo. O programa é uma maneira de melhorar os resultados das vendas."
"A Caixa está voltando para o segmento dela. Era difícil entender esse apetite por todas as classes de clientes. É um sinal do governo de que vai ser mais responsável com o dinheiro público", disse Marcelo Prata, presidente do Canal do Crédito.
"Poupar o social é compreensível, mas o setor não esperava um aumento assim; a notícia não é positiva, mas o impacto pode ser limitado", diz Renato Ventura, da Abrainc (associação das incorporadoras).
Fonte: Folha Online - 16/01/2015 e Endividado