Não tinha dinheiro para dar aumento para servidores públicos, nem para realizar concursos ou para ampliar programas como o Fies ou o Minha Casa Minha Vida, mas tinha para fazer festas. Apesar de 2015 ter sido um ano difícil, com as crises econômica e política, o governo Dilma não deixou de realizar gastos exorbitantes com “festividades e homenagens”.#ADComunicação
Em se tratando de trotes a empresas, os que mais afetam a população são frequentemente identificados às empresas públicas, especificamente em serviços de emergência, como 190 - Polícia Militar, 192 –SAMU, e 193- Bombeiros. A ligação com falsa ocorrência tem duplo prejuízo à população, a conta da ligação é paga pelos cofres públicos e uma emergência real deixa de ser atendida, afetando o bom e regular andamento dos serviços emergenciais prestados por esses órgãos, colocando assim, uma vida em risco.
Combustíveis no Brasil: preço não
está entre os maiores
Rio
– O
brasileiro reclama do preço. Mas o litro da gasolina por aqui não é
dos mais caros do mundo. Segundo dados do site Global Petrol Prices,
o valor médio cobrado até 28 de setembro era o 43º mais barato do
mundo, numa lista que engloba 184 países.
Os R$ 3,27 desse levantamento, que
tem como base a pesquisa semanal realizada em todo o país pela
Agência Nacional do Petróleo (ANP), estão longe do R$ 0,06
desembolsando pelo venezuelanos, que são só que têm o menor custo
com gasolina no mundo. Na Arábia Saudita, onde o preço é o segundo
menor do mundo, o litro sai a R$ 0,46.
Com a alta de 6% no preço da
gasolina nas refinarias, anunciada na semana passada pela Petrobras,
a expectativa é que o impacto para o consumidor seja de 3,6%. Assim,
os R$ 3,27 passarão a R$ 3,38. E a gasolina no Brasil perderia seis
postos no ranking de menores preços do mundo, passando para 49ª
lugas, entre Mongólia (R$ 3,35) e Libéria (R$ 3,39).
O valor cobrado no Brasil, mesmo com
o aumento do preço, é bem inferior ao de vizinhos como Argentina
(R$ 5,32) e Uruguai (R$ 5,74). Outro latino-americano, o Chile, cobra
R$ 4,47 pelo combustível, enquanto o paraguaio paga R$ 4,32 e o
peruano, R$ 4,24. Já no Equador, exportador de petróleo, o
combustível é o 15º mais barato do mundo e custa R$ 1,75.
De acordo com Global Petrol Price, o
preço médio do litro da gasolina no mundo é de R$ 4,18. Em geral,
os países ricos acabam cobrando mais pelo combustível do que os
mais pobres. Os EUA são exceção, onde o litro sai a R$ 2,68. O
Reino Unido cobra mais de R$ 6,00 pelo litro. Já na Holanda e em
Hong Kong o motorista precisa desembolsar mais de R$ 7,00 por litro
para encher o tanque do carro. Os dois são os países que mais
cobram pelo combustível.
Fonte: Correio do Povo, página 6 de 4
de outubro de 2015.
Confirmadas contas de Cunha na
Suíça
Procurador-geral
da República, Rodrigo Janot, recebeu informações de autoridades
europeias.
Fonte: Correio do Povo, capa da edição
de 9 de outubro de 2015.
Conflito:
Israel fecha Cidade Velha
Com duração de 48 horas, medida foi
tomada após um ataque ter matado dois israelenses
Jerusalém – Israel decidiu
ontem fechar a Cidade Velha de Jerusalém aos palestinos após
ataques que mataram dois israelenses. É a primeira vez que as
autoridades tomam esta medida, segundo a Polícia. Durante 48 horas
apenas israelenses, árabe-israelenses, residentes da Cidade Velha,
turistas e empresários e estudantes poderão entrar.
No sábado, um palestino de 19 anos,
Mohanad Chafik Halabi – supostamente membro da Jihad Islâmica -,
assassinou um casal de colonos e feriu uma mulher e uma criança na
Cidade Velha antes de ser abatido pela Polícia. Segundo um balanço
do Crescente Vermelho, 77 palestinos ficaram feridos por disparos
israelenses nas últimas 24 horas, 18 por balas verdadeiras e 59 por
balas de borracha. Estes ataques acontecem em um contesto de choques
diários na Cidade Velha, onde se encontra o local que é motivo de
tensões – a Esplanada das Mesquitas.
Fonte: Correio do Povo, página 8 de 5
de outubro de 2015.
Confronto
ocorre em Calais
Calais
– A Polícia francesa e um
grupo de migrantes entraram em confronto ontem próximo do Porto de
Calais, no Norte da França. O episódio levou o presidente da Câmara
de Vereadores de Teteghem, Frank Dhersin, a pedir o “desmantelamento
imediato” do campo de refugiados que existe na região.
Os confrontos começaram quando os
agentes investigavam uma denúncia de que o campo de Teteghem estaria
sendo controlado por uma rede de tráfico de pessoas. Frank Dhersin
descreveu o centro de refugiados como uma” área sem lei”. “Dei
ordens para o desmantelamento imediato do campo, se necessário, pela
força. O centro está nas mãos dos traficantes. É uma máfia que
funciona como uma gangue de tráfico de drogas”, disse Dhersin. O
local abriga atualmente 250 migrantes, na maioria sírios,
iraquianos, iranianos e vietnamitas, e acolhe refugiados que podem
pagar milhares de euros para serem transportados, através do Canal
da Mancha, para o Reino Unido.
Fonte: Correio do Povo, página 10 de
30 de outubro de 2015.
Congresso
avalia eficácia do pacote
Brasília
– Representantes do governo
vão se reunir hoje com lideranças da base aliada e os presidentes
da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan
Calheiros (PMDB-AL). Segundo o ministro do Planejamento, Nelson
Barbosa, a reunião servirá para tratar das medidas anunciadas para
um ajuste no orçamento de 2016. Ontem, Cunha criticou as medidas
propostas pelo governo para reduzir o déficit em suas contas. Para
ele, o governo faz ajuste “na conta dos outros”. Cunha disse
acreditar que a aprovação da CPMF pelo Congresso é “improvável”.
Fonte: Correio do Povo, página 6 de
15 de setembro de 2015.
Começa cadastro para entrega de
remédios
Inicia-se
hoje o cadastramento para o programa Medicamentos em Casa, da
Secretaria de Saúde de Esteio. Ação prevê a entrega em domicílio
de remédios de uso contínuo para pacientes acamados permanentemente
e pessoas que fazem uso de oxigenoterapia domiciliar. Os formulários
devem ser retirados nas unidades básicas de saúde e entregues,
junto com a documentação, a partir de 23 de novembro na Farmácia
Básica Municipal.
Fonte: Correio do Povo, página 8 de
16 de novembro de 2015.