Desde
o fim do ano passado, a nova equipe econômica do Governo Dilma vem
anunciando uma série de medidas pouco populares para tentar diminuir o
rombo nas contas públicas, incluindo a elevação de tributos e o ajuste
nas regras para o acesso ao seguro-desemprego, pensões e auxílio doença.
As práticas, que destoam das promessas da presidenta durante a campanha
eleitoral, pesam no bolso do contribuinte, enquanto o Governo não dá
sinais claros de que passará a tesoura nos próprios gastos para alcançar
a meta de poupar 66,3 bilhões de reais. "O que eles fizeram foi apertar
o cinto da classe média ao invés de apertar o próprio cinto. Chega a
ser incoerente o ajuste na receita com aumento de impostos diante da
gastança do Governo nos últimos anos", afirma o professor de economia do
Ibmec, Alexandre Espírito Santo. #ADComunicação
Economistas
defendem redução das despesas públicas para cumprir o ajuste fiscal
prometido, que até agora só alcançou a população ao aumentar os tributos
brasil.elpais.com|Por Ediciones El País
E como acalma! Quem concorda?
#vivamais #dinheiro
Garoto tira onda de paulistas e "ostenta" água no Acre
#vivamais #dinheiro
Consumidor mais pessimista e racional corta supérfluos e afeta a composição dos estoques no varejo, avalia o Sincovaga
Empresários devem oferecer um mix adequado ao perfil de seu público; demanda por importados deve cair
Um dos maiores desafios do comércio varejista de gêneros alimentícios é ajustar os estoques em variedade e quantidade para atender o público de forma ideal e ao mesmo tempo evitar encalhes, lidando com margens apertadas. Com um cenário pessimista de desaceleração econômica, inflação em alta, queda no consumo e elevação de juros, porém, este “ajuste fino” torna-se ainda mais complicado.
Públicos muito ricos tendem a ter menor sensibilidade aos preços, mesmo em momentos de crise, mas não chegam a ser insensíveis. Públicos muito pobres consomem apenas o essencial. O dilema da escolha de mix e quantidade de produtos disponíveis nas gôndolas dos supermercados está justamente no atendimento da classe média, que no Brasil tem um conceito muito amplo, na opinião de Alvaro Furtado, presidente do Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Estado de São Paulo).
“A classe média, principalmente a emergente, tende a ser perdulária em momentos de otimismo, e conservadora ao extremo quando a crise aparece. É um público muito sensível aos preços e às crises”, diz o especialista.
Nos supermercados, de forma geral, a elasticidade da demanda por produtos essenciais é baixa, ou seja, o consumidor se vê obrigado a comprar, mesmo com preços subindo. Pode mudar de marca, reduzir a quantidade, mas acaba comprando. Produtos de luxo ou supérfluos tendem a ser os primeiros preteridos pela classe média.
Para o presidente do Sincovaga, o consumidor este ano vai deixar em segundo plano itens de luxo como bebidas alcoólicas e latarias importadas e doces finos e priorizar o essencial. Isso exigirá mais habilidade dos empresários em conhecer o público de sua loja, ajustar o mix para atender mais clientes e não deixar o dinheiro parado no estoque ou pagando juros exorbitantes. “Em 2015, a atenção aos detalhes será fundamental, mais do que nos momentos de atividade econômica acelerada que já vivemos”, completa Furtado.
Fonte: maxpressnet.com.br - 06/05/2015 e Endividado
Um dos maiores desafios do comércio varejista de gêneros alimentícios é ajustar os estoques em variedade e quantidade para atender o público de forma ideal e ao mesmo tempo evitar encalhes, lidando com margens apertadas. Com um cenário pessimista de desaceleração econômica, inflação em alta, queda no consumo e elevação de juros, porém, este “ajuste fino” torna-se ainda mais complicado.
Públicos muito ricos tendem a ter menor sensibilidade aos preços, mesmo em momentos de crise, mas não chegam a ser insensíveis. Públicos muito pobres consomem apenas o essencial. O dilema da escolha de mix e quantidade de produtos disponíveis nas gôndolas dos supermercados está justamente no atendimento da classe média, que no Brasil tem um conceito muito amplo, na opinião de Alvaro Furtado, presidente do Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Estado de São Paulo).
“A classe média, principalmente a emergente, tende a ser perdulária em momentos de otimismo, e conservadora ao extremo quando a crise aparece. É um público muito sensível aos preços e às crises”, diz o especialista.
Nos supermercados, de forma geral, a elasticidade da demanda por produtos essenciais é baixa, ou seja, o consumidor se vê obrigado a comprar, mesmo com preços subindo. Pode mudar de marca, reduzir a quantidade, mas acaba comprando. Produtos de luxo ou supérfluos tendem a ser os primeiros preteridos pela classe média.
Para o presidente do Sincovaga, o consumidor este ano vai deixar em segundo plano itens de luxo como bebidas alcoólicas e latarias importadas e doces finos e priorizar o essencial. Isso exigirá mais habilidade dos empresários em conhecer o público de sua loja, ajustar o mix para atender mais clientes e não deixar o dinheiro parado no estoque ou pagando juros exorbitantes. “Em 2015, a atenção aos detalhes será fundamental, mais do que nos momentos de atividade econômica acelerada que já vivemos”, completa Furtado.
Fonte: maxpressnet.com.br - 06/05/2015 e Endividado
Garoto tira onda de paulistas e "ostenta" água no Acre
economia.estadao.com.br
O principal reservatório de São Paulo opera com 6,1% nesta terça; outros quatro também tiveram alta e Rio Grande ficou estável.
Foto: Reuters
sao-paulo.estadao.com.br