Mostrando postagens com marcador Futuro ministro da Fazenda tem primeira reunião pública com Mantega. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Futuro ministro da Fazenda tem primeira reunião pública com Mantega. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Governo reduz para 0,8% estimativa de crescimento da economia em 2015

Com o crescimento, o superávit primário corresponderá a R$ 66,3 bilhões no próximo ano para União, estados e municípios

Menos de duas semanas depois de reduzir de 3% para 2% a estimativa de crescimento da economia em 2015, o governo voltou a diminuir a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) para o próximo ano. Documento enviado nesta quinta-feira, pelo Ministério do Planejamento, à Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional reduziu para 0,8% a previsão de crescimento do PIB no próximo ano.
A estimativa aproxima-se das previsões do mercado financeiro. Segundo o boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central com instituições financeiras, o mercado acredita em crescimento de 0,77% do PIB em 2015. A nova previsão será incorporada ao projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015, em discussão no Congresso. O Ministério do Planejamento prevê crescimento de 2% do PIB em 2016 e de 2,3% em 2017.
Com o crescimento de 0,8%, o superávit primário – economia de gastos para pagar os juros da dívida pública – corresponderá a R$ 66,3 bilhões no próximo ano para União, estados e municípios, segundo valores atualizados pelo Ministério do Planejamento. Além dos novos cenários econômicos, o valor foi definido com base na meta de 1,2% do PIB de esforço fiscal para 2015, anunciada na semana passada pelo futuro ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
De acordo com o Ministério do Planejamento, a meta de R$ 66,3 bilhões leva em conta o abatimento de R$ 28,7 bilhões de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Desse montante, o governo federal economizará R$ 55,3 bilhões (1% do PIB). Os estados e municípios entrarão com os R$ 11 bilhões restantes (0,2% do PIB). Diferentemente deste ano, o governo federal será obrigado a economizar mais, caso as prefeituras e os governos estaduais não consigam atingir a meta em 2015.
As estatais federais não têm meta de superávit primário, mas também não podem ter déficit. Os valores foram definidos na quarta-feira num encontro entre a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), relator do projeto da LDO de 2015 na Comissão Mista de Orçamento. A estimativa oficial de crescimento econômico para 2014 havia sido reduzida de 0,9% para 0,5% na última edição do Relatório de Revisão de Receitas e Despesas, documento com projeções para o orçamento divulgado no fim de novembro.
Como foi anunciado por Levy, o documento estipula meta de superávit primário de 2% do PIB para 2016 e 2017. Esse esforço fiscal permitirá que o déficit nominal – resultado negativo nas contas públicas após o pagamento dos juros da dívida pública – caia de 4,1% do PIB, em 2015, para 2,7% em 2016 e 2,5% em 2017.

 

 

Agência Brasil e Correio do Povo

 

Futuro ministro da Fazenda tem primeira reunião pública com Mantega

Reunião de Joaquim Levy com o atual ministro durou cerca de 40 minutos e o teor da conversa não foi divulgada

Conversa entre o indicado e o atual ministro demorou cerca de 40 minutos | Foto: Valter Campanato / Agência Brasil / CP

Conversa entre o indicado e o atual ministro demorou cerca de 40 minutos | Foto: Valter Campanato / Agência Brasil / CP

O ministro da Fazenda indicado, Joaquim Levy, visitou nesta quinta-feira o prédio do ministério pela primeira vez desde que teve o nome confirmado pela presidenta Dilma Rousseff. O compromisso marcou o primeiro encontro público entre Levy e o atual ministro, Guido Mantega, que nos últimos dias têm travado reuniões privadas no Palácio do Planalto.
A reunião durou cerca de 40 minutos. Levy não saiu pela portaria privativa e deixou o prédio pela saída comum a todos os funcionários e servidores do ministério. Ele não falou com a imprensa. Apenas mandou o motorista buzinar o carro para avisar que estava indo embora.
O teor da conversa entre Levy e Mantega não foi divulgado. O encontro, no entanto, foi aberto para imagens, que registram Mantega mostrando o gabinete ao futuro ministro.
A visita de hoje marcou a volta de Levy ao Ministério da Fazenda pela primeira vez em oito anos. De janeiro de 2003 a abril de 2006, o futuro ministro foi secretário do Tesouro Nacional, no primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

 

 

Agência Brasil e Correio do Povo

 

A Chechênia

Publicado em 4 de dez de 2014

A Chechênia é uma pequena república russa do Cáucaso. Sua história é marcada, por um lado, pela luta contra os russos desde o século 19. REENVIO
Crédito: AFP

 

 

Sartori confirma Biolchi na Casa Civil e anuncia mais dois secretários

Carlos Búrigo será o Secretário Geral de Governo e Giovani Feltes vai comandar a Pasta da Fazenda

Carlos Búrigo será o Secretário Geral de Governo e Giovani Feltes vai comandar a Pasta da Fazenda | Foto: Montagem sobre fotos de Marcelo Bertani / ALRGS / Luiz Chaves / Divulgação / CP

Carlos Búrigo será o Secretário Geral de Governo e Giovani Feltes vai comandar a Pasta da Fazenda | Foto: Montagem sobre fotos de Marcelo Bertani / ALRGS / Luiz Chaves / Divulgação / CP

O governador eleito, José Ivo Sartori (PMDB), começou a escalar o seu "time" para comandar o Estado do Rio Grande do Sul pelos próximos quatro anos. Na tarde desta quinta-feira, na sede da Procergs, na zona Sul da Capital, Sartori divulgou o nome de três secretários. Ele confirmou  Márcio Biolchi como chefe da Casa Civil e anunciou Carlos Búrigo para ser o Secretário Geral de Governo e Giovani Feltes será o comandante da Secretaria da Fazenda.
Giovani Feltes, 57 anos, iniciou a vida pública no Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Foi eleito vereador em 1976 e reeleito em 1982. Foi prefeito de Campo Bom durante três gestões. Foi eleito e reeleito deputado estadual entre os anos 1995 e 2005.
Carlos Búrigo esteve presente nas duas gestões de Sartori à frente da Prefeitura de Caxias do Sul e comandava a Pasta de Gestão e Finanças da cidade onde, há até pouco, ocupava o mesmo cargo na gestão do atual prefeito da cidade, Alceu Barbosa Velho (PDT).

 

Correio do Povo

 

Bandeira de 450 anos do Rio é hasteada

 

Publicado em 4 de dez de 2014

A menos de três meses de a cidade completar 450 anos, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, hasteou uma bandeira com a marca criada para a data.
Crédito: AFP/afpbr

 

 

Feltes não descarta uso de empréstimos

Para futuro secretário da Fazenda, governo Sartori irá “apagar incêndios”

Feltes não descarta uso de empréstimos | Foto: Marcelo Bertani / Divulgação AL / CP

Feltes não descarta uso de empréstimos | Foto: Marcelo Bertani / Divulgação AL / CP

O futuro secretário da Fazenda do Estado, Giovani Feltes (PMDB), afirmou nesta quinta-feira que não descarta o uso de empréstimos e até mesmo do caixa único como recursos para fazer frente às dificuldades do próximo governo, que começa em 1º de janeiro.
“Isto (empréstimos) depende das condições que o Estado apresentar. Antes da reestruturação da dívida dos Estados, não se podia falar de empréstimos, pois o governo Tarso já havia tomado o limite que a Lei de Responsabilidade Fiscal possibilita. Agora, com a reestruturação, não teremos folga no sentido financeiro, mas ela nos dá folga na legislação para contrairmos empréstimos, se for o caso”, comentou Feltes.
Ele diz não acreditar que o governo Sartori consiga fazer planejamento financeiro. “Acho que o Estado irá apagando incêndios. Não sei se há margem e possibilidade de um planejamento”, lamentou.
Com 57 anos, Feltes tem mais de 30 anos de vida política. Foi prefeito de Campo Bom e cumpre o terceiro mandato na Assembleia, tendo sido eleito agora como deputado federal. De férias desde esta quinta, ele não compareceu à coletiva na qual Sartori anunciou os titulares de três secretarias.
Biolchi fala em aproximar a sociedade
Também anunciado secretário nesta quinta, Márcio Biolchi trabalhará à frente da Casa Civil a partir do mês que vem. Em sua primeira manifestação, ele declarou que buscará uma gestão “simples e eficiente como tem manifestado o governador (Sartori)”.
Biolchi afirmou que utilizará sua experiência como parlamentar na Assembleia para fazer da Casa Civil o caminho de interlocução com as instituições e, principalmente, com a sociedade. “Levar ao conhecimento público, com transparência, as decisões do Executivo, diminuindo o espaço entre o governo e o cidadão”, qualificou.
Nas eleições deste ano, Biolchi foi eleito deputado federal com 119.190 votos.

 

Correio do Povo