Cunha negou que vá passar o réveillon em Cuba com a família
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Posted by Reynold Romão on Domingo, 20 de dezembro de 2015
O melhor de todos.
Posted by Reynold Romão on Sábado, 26 de dezembro de 2015
Construção civil desacelerada
A
construção civil é um segmento muito importante da economia por
ser, muitas vezes, a porta de entrada para o mercado de trabalho e
como uma alternativa laboral efetiva para trabalhadores que não
detenham uma capacitação profissional elevada. Isso a torna um
setor estratégico que deve ser tratado com especial deferência,
tanto pelos governantes como pelo setor privado, pois é dele que
advém a renda de muitas famílias, garantindo também um incremento
de consumidores num mercado que precisa se expandir.
Em face dessa importância para o
panorama econômico, inclusive considerando-se o déficit de milhões
de moradias no país, torna-se motivo de preocupação a notícia de
que foi registrado um recuo de 16,8% no comércio de material de
construção. A comparação é feita com o mesmo mês do ano
passado. Em relação a agosto, o recuo foi de 2,3%. No acumulado
desde janeiro, a retração chegou a 11,4% e, nos últimos 12 meses,
a 10,2%. Os dados são oriundos de um levantamento realizado pela
Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção
(Abramat).
Para transpor essa realidade
setorial, que penaliza os setores mais carentes, é preciso que haja
uma maior estabilização da economia para incentivar investimentos,
bem como a retomada integral de programas como o Minha Casa Minha
Vida. A qualidade do gasto público, menos onerações para as
empresas, capacitação de mão de obra, maior oferta de crédito,
aportes para a inovação são algumas das medidas que podem
colaborar para que a construção civil volte a ter o desempenho
positivo de antes.
Fonte: Correio do Povo, página 2,
editorial da edição de 9 de outubro de 2015.
Contas de luz: sobrecarga para
indústria
O
presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul
(Fiergs), Heitor José Müller, vê como sobrecarga ao setor
industrial o novo aumento autorizado pela Agência Nacional de
energia Elétrica (Aneel) para a distribuidora da CEEE. O reajuste,
de até 7,78%, vale a partir deste domingo. “O que as empresas
podiam fazer dentro de casa fizeram, o aperto que tinham de dar já
deram. Muitas indústrias estão trabalhando abaixo dos 50% de sua
capacidade”, alerta.
Müller define o atual momento como a
“tempestade perfeita”, devido ao ajuste fiscal federal aliado ao
aumento de tributos estaduais, crise na economia nacional e falta de
competitividade no mercado externo e entende como inevitáveis novas
demissões nos próximos meses.
Fonte: Correio do Povo, página 4 de
25 de outubro de 215.
Contrato com a União: Câmara pede
para TCU auditar dívida
O
Tribunal de Contas da União (TCU) deve receber hoje ofício da
Câmara dos Deputados para dar abertura ao processo de auditoria da
dívida do Estado com a União. O requerimento do deputado Jerônimo
Goergen (PP-RS) foi aprovado ontem na Comissão de Finanças e
Tributação (CFT) da Câmara.
Junto a do RS, a auditoria também
será realizada sobre as dívidas do Paraná e de Minas Gerais. “Com
o nosso movimento, deputados do Rio de Janeiro e Mato Grosso também
devem pedir a análise do contrato da dívida. Podemos assim, criar
um movimento nacional definitivo pela negociação da dívida”,
aposta Goergen.
O parlamentar defende que o
governador José Ivo Sartori (PMDB) também ingresse na Justiça
solicitando a revisão dos valores. “Não podemos ficar na mão do
governo para tratarmos politicamente desse contrato. Vamos para o
campo jurídico para aliviar a situação do Estado”, declarou.
Segundo ele, a renegociação do contrato da dívida seria
alternativa ao aumento da carga tributária proposto por Sartori.
“Está se discutindo muito a questão do aumento dos impostos, mas
agora acho que a auditoria se tornar o foco, pois pode representar
uma alternativa”, concluiu.
Fonte: Correio do Povo, página 4 de
10 de setembro de 2015.
Copom anuncia hoje a taxa básica
de juros
O
Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) está
reunido desde ontem para decidir sobre a taxa básica de juros, a
Selic. A expectativa de instituições financeiras consultadas pelo
BC é de manutenção do patamar de 14,25% ao ano, depois de sete
altas seguidas. A taxa Selic é o principal instrumento do BC para
controlar a inflação. Se ficar no mesmo patamar, a autoridade
monetária sinaliza que as elevações anteriores foram suficientes
para provocar os efeitos esperados na economia.
Fonte: Correio do Povo, página 6 de 2
de setembro de 2015.