Tempo melhorou, mas nível do rio Uruguai ainda sobe:http://glo.bo/1mdfHUm
Contra
crise, governo prepara pacote de cortes de gastos
Dilma
reuniu ministros para estudar um amplo ajuste e definir
possibilidades de aumento de impostos.
Fonte: Correio do Povo, capa da edição
de 14 de setembro de 2015.
Contas
de campanha: governo reage contra pedido de investigação
Contestado
despacho de Gilmar Mendes que indica suposto descumprimento de leis
eleitorais.
Fonte: Correio do Povo, capa da edição
de 24 de agosto de 2015.
Consumo:
queda histórica afeta comércio
Índice elaborado pela Fecomércio-RS
mostra retração de 45,5% em relação ao mês de 2014
O índice de Intenção de Consumo
das Famílias do Rio Grande do Sul (ICF) em outubro alcançou o menor
valor da série histórica, superando o de setembro, que já havia
sido o pior desde janeiro de 2010. A queda neste mês foi de 45,5% em
relação ao mesmo período do ano passado, atingindo 69,9 pontos. Em
setembro, o indicador já mostrava um cenário de agravamento, com
recuo de 42,1%. O dado foi divulgado ontem pela Fecomércio-RS e
conta, no mínimo, com 600 famílias em sua mostra.
Todos os componentes que integram o
ICF tiveram uma retração importante, resultado de fatores como
inflação elevada, redução de atividade, que culmina no aumento do
desemprego e queda dos rendimentos reais. “A depreciação cambial
no final de setembro ajudou a aprofundar ainda mais o cenário
negativo, pois é sentido pelas famílias como um sinal de piora das
condições econômicas”, afirma o presidente da Fecomércio-RS,
Luiz Carlos Bohn. O dirigente destaca, ainda, como justificativa para
o dado pessimista do ICF o anúncio de aumento de tributos estaduais
e federais.
O indicador que mede a segurança com
relação à situação do emprego caiu 25,7% ante outubro do ano
passado, aos 108 pontos. “O mercado de trabalho registra piora
paulatina, com aumento da taxa de desemprego e queda da renda real”,
assinalou Bohn. A avaliação quanto à renda confirma a tendência:
recuou 38,6% frente a outubro de 2014, aos 87,8 pontos.
Os dados relacionados ao nível de
consumo atual em outubro mostram uma redução de 53,8% na comparação
com a mesma base de 2014, aos 52,1 pontos. A avaliação referente à
facilidade de acesso ao crédito caiu 51% no mesmo período
analisado, aos 62,7 pontos; e o referente ao momento para consumo de
bens duráveis teve diminuição de 66,1%, aos 39,8% pontos. “A
elevação dos juros afeta de forma mais intensa o setor de bens
duráveis, que geralmente são adquiridos com o uso do crédito. Esse
fator, associado à maior cautela na aquisição de bens, justifica
esse comportamento”, explica Bohn.
Fonte: Correio do Povo, página 6 de
22 de outubro de 2015.
Corrida contra o tempo por
sobreviventes de terremoto
Número de mortos em sismo no
Afeganistão e no Paquistão subiu ontem para 325
Cabul
– Os
esforços das autoridades afegãs e paquistanesas centram-se ontem
nas operações de resgate dos sobreviventes e na entrega de ajuda
humanitária depois do terremoto de que já deixou pelo menos 325
mortos e 2 mil feridos nos dois países.
No Afeganistão, segundo o balanço
mais recente, 94 perderam a vida e 345 se feriram em decorrência do
tremor que, de acordo com o Instituto Geológico dos Estados Unidos,
alcançou magnitude de 7,5 graus. O porta-voz do governo, Javid
Fisal, declarou que mais de 4 mil casas ficaram destruídas pelo
sismo – que ocorreu em Badakhshan, província no Nordeste do país
e que faz na fronteira com o Tajiquistão, a China e o Paquistão.
Num comunicado pouco usual, os talibãs pediram às organizações
humanitárias e aos “países ricos” que não poupem na ajuda às
vítimas do terremoto – muitas delas na zona sob seu controle ou em
conflito com os rebeldes.
No Paquistão, as autoridades
elevaram o número de mortos para 231 e 1.652 feridos e estão
deslocando equipes de ajuda para as zonas mais afetadas. “Em muitas
áreas não é possível ter acesso devido às dificuldades no
terreno”, explicou o porta-voz da Autoridade Nacional de Gestão de
Desastres do Paquistão, Ahmed Kamal. Na Índia, houve dois mortos e
dois feridos no Noroeste do país.
Fonte: Correio do Povo, página 11 de
28 de outubro de 2015.
Cresce
a exportação de carros
As
exportações de veículos produzidos no Brasil cresceram 10,5% de
janeiro a agosto, revela a Associação Nacional dos Fabricantes de
Veículos Automotores (Anfavea). Foram enviados 260 mil veículos ao
exterior, ante 235,5 mil em igual período de 2014. Em agosto, o
volume atingiu 34,6 unidades, uma alta de 21,9% sobre julho e 9,2%
ante agosto de 2014.
Fonte:Correio do Povo, página 6 de 8
de setembro de 2015.
