Mostrando postagens com marcador Eduque seus filhos direito para não sofrer as consequências no futuro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Eduque seus filhos direito para não sofrer as consequências no futuro. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Eduque seus filhos direito para não sofrer as consequências no futuro, por Lúcio Machado Borges*

Quero aqui fazer um alerta e um apelo aos pais para que eduquem os seus filhos direito. “Educai as crianças para não precisar punir os adultos”. Uma coisa que me chama a atenção é que pais com menos cultura e com menos educação, são mais condescendente com os erros dos seus filhos. Eu tenho um caso muito próximo, onde o pai, que é uma pessoa com pouco estudo, funcionário do governo do Estado, e que inclusive acredita no socialismo, por pura ignorância e a mãe, que ao que parece além de não ter muito estudo, sofre de depressão.
Eles têm uma filha, que os faz de “gato e sapato”, e ainda assim, mesmo com os seus erros, eles a defendem. Tudo bem, entendo que ela é filha única e que eles não têm estudo, mas acredito que tudo tem um limite.
Mesmo passando por dificuldades financeiras, estes pais tiveram esta menina de forma precoce, já que a menina é um bebê prematuro. Na sua infância, ela precisou tomar vários remédios caríssimos, mas mesmo assim, ele deixavam ela brincar com os vidros de medicamentos e inclusive, ela quebrava.
Desde pequena ele sempre coordenou a casa, desde pequena ela sempre mandou no pais e assim por diante. Assim como os pais, ela também tem pouco estudo. Aliás, acredito que ela só tem estudo até a 4ª série do ensino Fundamental, já que depois disso ela nunca mais frequentou a escola. Fico preocupado como será o futuro desta menina, já que ela não tem muito estudo. Confesso que não vejo um futuro muito promissor para ela. Como eu já disse, ela sempre coordenou as coisas dentro de casa, ela é quem manda e os pais apenas obedecem as suas ordens. Todo o tempo fazem as suas vontades e isso parece não ter fim e nem limites.
O grande problema que eu vejo é que como ela faz isso com os seus pais, ela tenta fazer com as demais pessoas na rua, ela verá que as coisas são bem diferentes, já que as pessoas não aceitarão este tipo de coisa.
Como eu disse, ela não tem muito estudo e acredito que ela só tenha estudado até a 4ª série. Acho estranho que mesmo ela não tendo estudado e mesmo ela não indo na aula, nenhuma entidade protetora das crianças intimou o pai e nem a mãe para obrigar esta menina para ir a aula. Acredito que isso seria responsabilidade do Conselho Tutelar.
A mãe desta menina cometeu um ato muito mais grave, quando aos 15 anos, perto do Natal, deixou a filha ir para São Paulo sozinha, mas mesmo assim mentiu para a família e para a Polícia que não sabia de nada, quando na verdade, ela é quem tinha autorizado a filha para viajar, mesmo sendo menor, não pediu autorização para a Justiça e fingiu o tempo inteiro que não sabia de nada. Mesmo vendo o desespero dos seus familiares que colocaram a foto dela nos jornais, foram na Polícia, correndo o risco de arrumarem uma verdadeira encrenca, já que sem saber, fizeram os policiais de bobos.
A mãe desta menina faz todas as suas vontades e não mede esforços para isso. Ela é capaz de deixar a sua filha pegar as coisas dos outros sem autorização e inclusive, acobertou um erro gravíssimo que a sua filha cometeu há alguns anos, quando invadiu uma casa pública, o antigo Solar da Travessa Paraíso, em Porto Alegre e acabou destruindo alguns materiais que estavam depositados naquele local como algumas telas de isopor.
Por que eu estou fazendo este relato? Cuide, eduque os seus filhos. Procure saber o que eles andam fazendo! Educais as crianças para não precisar punir os adultos. Muitos pais acham que fazendo todas as vontades dos seus filhos estão educando direito. Na verdade, a única coisa que estas pessoas estão fazendo é criando uma geração de Blacks Blocks. Crianças mimadas, se tornam adultos insuportáveis. Depois não adianta chorar...



*Editor do site RS Notícias



Artigo escrito no dia 31 de agosto de 2015.