Mostrando postagens com marcador ESCÂNDALO: LULA POSSUI. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ESCÂNDALO: LULA POSSUI. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

ESCÂNDALO: LULA POSSUI, EM APENAS UMA CONTA, R$ 53 MILHÕES NA SUÍÇA‏

"Escândalo" LULA, descoberto R$ 53 Milhões somente na Suíça: ex-presidente e ex-metalúrgico é milionário.
Uma descoberta assustadora.
Como um ex-presidente com salário mensal de R$ 13.000,00 (treze mil reais),
tem mais de R$ 52 milhões (cinquenta e dois milhões) de Reais em apenas uma conta na Suíça.
E se existirem outras contas secretas? Como uma pessoa apresenta esse patrimônio incompatível com sua história e vida e ainda não foi preso, processado ou teve os bens bloqueados?
Analistas do Conselho de Controle de Atividades Financeiras, mais conhecido pela sigla Suíça Coaf, terminaram o trabalho mais difícil que já fizeram.
O Coaf, subordinado oficialmente ao Ministério da Fazenda, é a agência do governo responsável por combater a lavagem de dinheiro no Brasil. 
Reúne, analisa e compartilha com o Ministério Público e a Polícia Federal informações sobre operações financeiras com suspeita de irregularidades.
Os analistas do Coaf entregavam à chefia o Relatório de Inteligência Financeira número 18.340. 
Em 32 páginas, eles apresentaram o que lhes foi pedido: todas as transações bancárias, com indícios de irregularidades, envolvendo, entre outros, os quatro principais chefes petistas sob investigação da PF, do Ministério Público e do Congresso.
Eis o quarteto que estrela o relatório: Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República, líder máximo do PT e hoje lobista; Antonio Palocci, ministro da Casa Civil no primeiro mandato de Dilma Rousseff, operador da campanha presidencial de 2010 e hoje lobista; Erenice Guerra, ministra da Casa Civil no segundo mandato de Lula, amiga de Dilma e hoje lobista; e, por fim, Fernando Pimentel, ministro na primeira gestão Dilma, também operador da campanha presidencial de 2010, hoje governador de Minas Gerais.
O Relatório 18.340, ao qual ÉPOCA teve acesso, foi enviado à CPI do BNDES.
As informações contidas nele ajudarão, também, investigadores da Receita, da PF e do MP a avançar nas apurações dos esquemas multimilionários descobertos nas três operações que sacodem o Brasil: Lava Jato, Acrônimo e Zelotes.
Essas investigações, aparentemente díspares entre si, têm muito em comum. Envolvem políticos da aliança que governa o país e grandes empresários. 
No caso da CPI do BNDES, os parlamentares investigam as suspeitas de que os líderes petistas tenham se locupletado com as operações de financiamento do banco, sobretudo as que beneficiaram o cartel de empreiteiras do petrolão. 
Somente Lula tem em uma conta na Suíça, o equivalente a R$ 53 milhões de reais, um patrimônio incompatível para o salário de um ex-presidente e ex-metalúrgico. 
Vale lembrar que o salário presidencial de Luis Inácio Lula da Silva era de R$ 13.000,00 (Treze mil reais). 
 Como pode ter R$ 53 milhões em apenas uma conta? Ser palestrante não é capaz de somar essa quantia em 8 anos de trabalho.
Ao todo, foram examinadas as contas bancárias e as aplicações financeiras de 103 pessoas e 188 empresas ligadas ao quarteto petista.
As operações somam – prepare-se – quase meio bilhão de reais.
Somente as transações envolvendo os quatro petistas representam cerca de R$ 300 milhões.
Palocci, por exemplo, movimentou na conta-corrente de sua empresa de consultoria a quantia de R$ 185 milhões. 
Trata-se da maior devassa já realizada nas contas de pessoas que passaram pelo governo do PT.
Há indícios de diversas irregularidades. Vão de transações financeiras incompatíveis com o patrimônio a saques em espécie, passando pela resistência em informar o motivo de uma grande operação e a incapacidade de comprovar a origem legal dos recursos.
O Coaf não faz juízo sobre as operações. Somente relata movimentações financeiras suspeitas de acordo com a lei e regras do mercado, como saques de dinheiro vivo na boca do caixa ou depósitos de larga monta que não tenham explicação aparente. 
O Coaf recebe essas informações diretamente dos bancos e corretoras. Eles são obrigados, também nos casos previstos em lei, a alertar o Coaf de operações "atípicas" envolvendo seus clientes.
É obrigação do Coaf avisar as autoridades sobre operações suspeitas de crimes.
A lavagem de dinheiro existe para esquentar recursos que tenham origem ou finalidade criminosa, como pagamentos de propina. 
Não cabe ao Coaf estipular se determinada transação é ilegal ou não. Cabe a ele somente informar a existência dessa transação às autoridades competentes, caso essa transação contenha características de uma operação de lavagem de dinheiro. 
Foi isso que o Coaf fez no caso do quarteto petista.


Cabe agora à PF, ao MP e ao Congresso trabalhar detidamente sobre as informações reveladas pelo Coaf.