Dinheiro na mão é vendaval... http://bit.ly/1R9GxJn
Vejam o nível de desespero. Essas ameaças de morte nos dão um baita orgulho, pois mostram a eficácia do movimento. Dedicamos tempo e dinheiro ao MEB, sem rabo preso com empreiteira, banco, sindicato, associação; não recebemos mesadinha de ninguém. Chora, petralhada!
Críticas contra países
Amã – Mais de 4 milhões de sírios já fugiram da guerra, mas as ricas monarquias petrolíferas do Golfo abriram suas portas para poucos, provocando críticas sobre a solidariedade árabe. Esses países não assinaram sequer a Convenção das Nações Unidas para os Refugiados.
Fonte: Correio do Povo, página 7 de 9 de setembro de 2015.
Crise no PSDB gaúcho: dissidentes definem metas
O Movimento PSDB Democrático aprovará, em sua primeira reunião na próxima segunda-feira, dia 19, um manifesto apresentado na última terça-feira por lideranças descontentes com a intervenção de Aécio Neves no partido no RS. O grupo conta com a ex-governadora Yeda Crusius, que afirmou não reconhecer a autoridade do senador mineiro sobre o partido e disse discordar das decisões do presidente estadual provisório, deputado federal Nelson Marchezan Júnior, nomeado por Aécio. Marchezan Júnior não atendeu aos pedidos de entrevista.
O movimento exige obediência ao estatuto e denuncia violações antidemocráticas. Em novembro, o movimento do PSDB realizará congresso estadual, no qual definirá estratégias de participação nas eleições de 2016, para a qual existe “um ambiente de insegurança por conta da intervenção de Aécio Neves”, explicou o deputado estadual Jorge Pozzobom (PSDB).
Lideranças, entre as quais está a ex-governadora tucana, admitem a possibilidade de deixar o partido antes de março do ano que vem, para poderem concorrer o pleito. Embora não digam publicamente, nos bastidores de algumas lideranças e militantes também consideram a possibilidade de enfrentar indicados por Marchezan em convenção para as eleições municipais do ano que vem.
O grupo, acreditam integrantes do movimento, deverá crescer quando o pleito se aproximar, já que há receio de que Marchezan concentre os recursos da campanha e a distribuição do tempo de rádio e TV.
Fonte: Correio do Povo, página 4 de 16 de outubro de 2015.