Sem-teto não alinhados ao PT reclamam de perseguição política
VEJA.ABRIL.COM.BR|POR EDUARDO GONÇALVES
O PT quer aumenta impostos, recriar outros. Já foi assim com o que incide sobre os combustíveis. Agora quer reviver a CPMF, o tal imposto do cheque que o Brasil já disse não. Esse imposto nasceu com a causa nobre de financiar a saúde, mas teve seus recursos desviados e os brasileiros pediram ao Congresso que fosse derrubado. E derrubamos. Agora, em vez de ajudar a investigar e repatriar os bilhões desviados da Petrobras e destiná-los para a saúde, petistas inventam isso. Não bastasse, vão enfiar mais impostos em produtos importados. E assim vai. O desgoverno arrebenta as contas, se afoga em corrupção e, quem paga a conta, é o contribuinte brasileiro. Se depender do Congresso, não vamos aceitar a volta desse imposto. #CPMFnao #XoCPMF
Governadores eleitos do PT articulam a volta da CPMF
Petistas vitoriosos no Nordeste querem campanha suprapartidária pelo tributo Consultada, Dilma não discordou da proposta, mas afirmou que é importante avaliar a conjuntura política
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Desenvolvida no Japão, casa inteligente chega ao mercado em 2020
por JOANA CUNHA
Em menos de dez anos, móveis e eletrodomésticos terão capacidade de reconhecer pessoas e falar com elas para ajudar nas tarefas de casa. Se essa realidade ainda parece estar distante dos lares brasileiros, no Japão a tecnologia já foi desenvolvida. Chega ao mercado em 2020.
A companhia de eletroeletrônicos Panasonic começou neste ano a expor para consumidores em Tóquio os protótipos de uma série de produtos criados para a automatização do lar, uma linha que lembra os episódios dos Jetsons, desenho animado "futurista" dos anos 1960.
Logo na entrada da casa do futuro exposta pela multinacional japonesa, uma câmera de segurança que reconhece a face dos donos agiliza a abertura da porta.
A entrada de encomendas também será facilitada. Alimentos quentes ou gelados poderão ser colocados pelo entregador em compartimentos que se adaptam às condições de temperatura: o recipiente se resfria para receber a carne ou se aquece quando entra o pão quente.
As encomendas vêm do mercado com um código que carrega, além das condições de temperatura, outros dados como tamanho e tipo de produto, informações que poderão ser consultadas pelo consumidor por comando de voz.
CÔMODOS INTERATIVOS
O cozinheiro que perguntar para o dispositivo digital interativo instalado em sua cozinha quais pratos pode preparar com a carne que acaba de receber ouvirá da máquina uma lição sobre o modo de preparo.
Se rejeitar a dica, recebe receitas alternativas.
No banheiro, o espelho com sensores no chão será capaz de identificar informações como pulsação e peso de quem estiver a sua frente.
Além da avaliação médica, vai oferecer opções de maquiagem. Mesmo se estiver com o rosto limpo, a dona do espelho poderá se ver refletida usando batom vermelho e olhos pintados. A tecnologia também permite combinações de roupas. Na cama, há sensores que ajustam automaticamente a temperatura e a luminosidade do quarto.
Nos próximos anos, a empresa precisa estudar as condições de mercado. Atualmente, está em fase de fechamento de parcerias com prestadores dos serviços.
Algumas das invenções recentes da japonesa já estão no varejo, como as máquinas de lavar que identificam a quantidade de sujeira nas roupas para evitar desperdício de água e as geladeiras que registram os horários de maior consumo do dono, funcionando em modo de economia de energia nos outros.
Fonte: Folha Online - 30/11/2014 e Endividado
Metade das empresas brasileiras estão inadimplentes
por SAMY DANA
Não são só as pessoas que estão tendo dificuldade em honrar os pagamentos no Brasil. O mar não está para peixes também para as empresas. O país tem mais de 3,5 milhões de empresas inadimplentes, segundo a Serasa Experian.
O número de empresas inadimplentes, ainda de acordo com a Serasa, equivale à cerca de metade das 7 milhões de empresas operacionais no país –que pesquisou a situação cadastral de um cliente ou teve o seu CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) consultado no último ano.
Já para economistas do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), a culpa é da inflação elevada, do encarecimento do crédito e do baixo índice de confiança do consumidor, os fatores que têm pesado na saúde financeira das empresas, pois, se por um lado, o enfraquecimento da atividade econômica prejudica a geração e caixa das empresas, por outro, o encarecimento do custo do crédito aumenta as suas despesas financeiras.
De acordo com o indicador mensal calculado pelo SPC, a quantidade de companhias com contas em atraso aumentou 6,23% no mês de outubro, em relação ao mesmo período do ano passado. De setembro para outubro, o número de empresas inadimplentes aumentou 0,90% - maior variação dos últimos seis meses.
Para o SPC Brasil, o aumento da quantidade de empresas devedoras registrado em outubro acabou por compensar a queda registrada na passagem de agosto para setembro, quando a quantidade de companhias negativadas havia mostrado uma redução de 0,51%.
Essa variação acompanhou o movimento dos índices de pessoas físicas inadimplentes, que também cresceu 1,26% em outubro, após recuar 1,14% em setembro.
O Sudeste foi a única região em que a alta da taxa de empresas negativadas (6,64%) superou a alta média do país (+6,23%). Já a região Sul apresentou a menor variação anual do número de empresas inadimplentes (+2,66%), seguida pela região Norte (+3,21%) e Centro-Oeste (+3,77%).
O Norte e o Nordeste (+5,78%) registraram a menor alta anual de toda a série histórica, enquanto que o Centro-Oeste (+3,77%) apresentou sua segunda menor variação.
De acordo com a Serasa, os principais responsáveis pela alta do indicador em outubro foram os cheques devolvidos, com variação de 22,9%. Os títulos protestados tiveram crescimento de 3,3%, a inadimplência com os bancos também teve alta de 1,4%. Já as dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água) caíram 0,1%.
As bases de dados da Serasa e da SPC são nacionais, e os índices são medidos mensalmente. Para o Banco Central, o prazo varia de 15 a 90 dias de atraso do pagamento de obrigações financeiras para que o devedor seja considerado inadimplente.
Post em parceria com Rita de Sousa
Fonte: Folha Online - 29/11/2014 e Endividado