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domingo, 27 de dezembro de 2015

Depoimentos ligam Lula a reforma de imóvel da OAS


O Ministério Público de São Paulo investiga se a empreiteira OAS buscou favorecer o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao reservar para a família dele um apartamento triplex no Guarujá (litoral de SP) e pagar por uma reforma estrutural…
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Chê! Tu é daqueles que te irrita com Operador de Telemarketing? E com internet lenta? E com o corretor ortográfico? Então confira 10 coisas que me irritam!
WWW.JAIRKOBE.COM.BR|POR GURI DE URUGUAIANA


A “irritação” de Lula com as investigações da Polícia Federal em empresas de seus filhos, a pressão
POLITICA.ESTADAO.COM.BR



Econômicas – 13.11.2005


Econômicas
PALOCCI – O líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante, confirmou em plenário, que o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, aceitou participar de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos, no dia 22. O presidente da Casa, Renan Calheiros, (PMDB-RJ), sugeriu que a reunião ocorra no plenário.
AÉREAS – As companhias aéreas TAM e Varig lançaram promoções para o feriado de 15 de novembro. A TAM oferece desconto de até 70% sobre o valor da tarifa cheia em todas as rotas domésticas até o dia 19. Já a Varig dá 75% de desconto nos voos domésticos, também para as viagens da ida e volta, até o dia 19.
PETROBRAS – Encerram-se amanhã as inscrições ao concurso público da Petrobras (nos Correios ou no site www.cesgranrio.org.br). São 598 vagas para cargos de níveis médio (taxa de R$ 28,00) e superior (R$ 42,00), além de formação de cadastro de reserva. Os salários iniciais estão entre R$ 766,00 e R$ 3,4 mil.
TELEFONIA – A partir do dia 21, a rede de lojas Bockbluster venderá o adaptador da Hip Telecom para ligar um telefone comum ao acesso de banda larga e fazer chamadas via Internet.



Fonte: Correio do Povo, página 11 de 13 de novembro de 2005. 



Economia é o desafio


A notícia de que a arrecadação federal caiu 10% no mês de agosto, sendo esse percentual indicador do menor desempenho da série histórica nos últimos cinco anos, mostra que é preciso encaminhar medidas que tornem possível a retomada do crescimento. De acordo com os dados divulgados pela Receita Federal, foram arrecadados R$ 93,738 bilhões no mês passado, com queda real, já descontada a inflação oficial, de 9,32% em relação a agosto de 2014. O valor é o mais baixo para esse mês desde o ano de 2010.
Muito desse recuo na geração de recursos para o Erário federal se deve a uma diminuição da atividade econômica. Com o varejo vendendo menos, todo o ciclo de geração e de aquisição de bens de serviços é atingido. Consequentemente, o processo de tributação igualmente recebe os reflexos do arrefecimento do mercado. Com menos verbas disponíveis, a prestação do serviço público em áreas essenciais, como educação e saúde, mostra fragilidade.
Para reverter esse quadro adverso, é certo que se precisam focar os investimentos em inovação, infraestrutura, ensino e logística, entre outros itens fundamentais, capazes de agregar valor aos nossos produtos. O país precisa melhorar sua produtividade, inclusive para poder realizar uma disputa paritária num comércio globalizado. Aportes na qualificação da mão de obra também são desejáveis. Em meio a isso, a melhoria do gasto público também é um imperativo. Os gargalos atuais têm de ser superados com brevidade e muito trabalho.


Fonte: Correio do Povo, página 2, editorial da edição de 21 de setembro de 2015.



Economia: Levy vê sinais de reação


São Paulo – O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou ontem que a capacidade da economia brasileira se recuperar em 2016 “não é nada desprezível”. A declaração foi dada no 10º Encontro Nacional de Administradores Tributário (Enat), em São Paulo. O evento foi fechado à imprensa.
Segundo Levy, algumas medidas tomadas pelo governo começam a surtir efeito. “Nossa economia já tem respondido positivamente. Eu tenho absoluta convicção que, superadas algumas turbulências, haverá uma recuperação importante e, com isso, também vamos ver a arrecadação respondendo de maneira positiva”, disse.
Na saída de outro evento, sobre energia, organizado pelo Instituto das Américas, ele destacou a importância de equilibrar o orçamento de 2016. Levy defendeu menos despesas e mais receitas com mais impostos. Sobre a a volta da Cide, contribuição que incide sobre combustíveis, disse que o governo “vai examinar todas as possibilidades”.


Fonte: Correio do Povo, página 5 de 24 de outubro de 2015.



Dólar cai 1,55% para R$ 3,751

Cenário externo ajudou a conter a valorização da moeda, que desacelerou 4,74% na semana


São Paulo – O dólar voltou ontem a fechar em queda ante o real, um dia depois de o Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, reforçar as expectativas de que a taxa de juros norte-americana deve subir somente no próximo ano, o que deve manter a atratividade de investimentos em países emergentes com o Brasil. A moeda americana terminou o dia vendida a R$ 3,751, em baixa de 1,55%. Este foi o menor valor de fechamento desde 1º de setembro, quando a cotação terminou o dia a R$ 3,688.
Na semana, o dólar caiu 4,74%. Em outubro, há queda acumulada de 5,61% e no ano, valorização de 41,38%. Nas últimas nove sessões, o dólar desabou 8,53% ante o real. Caso os EUA aumentassem as taxas, mais investidores seriam atraídos para que aquele país, tirando dólares de outros mercados. Com maior demanda pelo dólar, seu valor subiria em relação a moedas como o real. Apesar da expressiva dos últimos dias, as incertezas políticas locais seguem no radar dos investidores, com potencial de voltar a pressionar o dólar.
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou ontem em alta de 0,47%, aos 49.338 pontos. Foi o nono avanço consecutivo, na maior série desde agosto de 2013. Foi, também, a segunda semana seguida de ganhos, obtidos com o aumento no exterior do apetite por risco.


Fonte: Correio do Povo, página 7 de 10 de outubro de 2015.