Mostrando postagens com marcador Dólar fecha acima de R$ 2. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Dólar fecha acima de R$ 2. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Dólar fecha acima de R$ 2,56 pela primeira vez em nove anos

Em alta pelo quinto dia seguido, a moeda norte-americana fechou acima de R$ 2,56 pela primeira vez em nove anos. O dólar comercial encerrou a sessão vendido a R$ 2,561, com alta de 1,82%. O valor é o mais alto desde 20 de abril de 2005, quando a cotação tinha fechado em R$ 2,564.
O dólar operou em alta durante toda a sessão. A cotação acumula alta de 3,25% em novembro de 8,56% no ano.
Nos últimos meses, as tensões associadas ao cenário internacional e às eleições presidenciais fizeram o dólar disparar. No exterior, o Federal Reserve (Fed), Banco Central norte-americano, reduziu os estímulos monetários à maior economia do planeta, fazendo o dólar disparar em todo o mundo. Na semana passada, o Fed encerrou as injeções de dólares na economia mundial.
No mercado interno, o dólar subiu nas semanas anteriores à reeleição da presidenta Dilma Rousseff. Na segunda-feira (27), dia seguinte ao segundo turno, a moeda chegou a fechar em R$ 2,523, cotação superada hoje (6). Nos dias posteriores, a moeda norte-americana passou a oscilar bastante, acumulando sessões de alta e de queda, mas voltou a subir consistentemente desde a última sexta-feira (31).
O dólar não caiu apesar de o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) ter aumentado a taxa Selic (juros básicos da economia) para 11,25% ao ano. Em tese, os juros domésticos mais altos ajudam a derrubar o dólar porque ampliam a diferença das taxas brasileiras em relação às dos Estados Unidos, tornando o Brasil mais atrativo para os aplicadores internacionais.
Houve perdas nesta quinta-feira também na Bolsa de Valores. O Ibovespa, índice da Bolsa de Valores de São Paulo, fechou a sessão com baixa de 1,98%. As ações da Petrobras, que ainda não anunciou o aumento dos combustíveis, caíram 2,08%. As ações do Banco do Brasil recuaram 4,34%.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Lobão e Bolsonaro são presos em protesto; músico é censurado e terá que deixar o Brasil

Com base nos pedidos de intervenção militar dos protestos em SP no último final de semana e nos acontecimentos das décadas de 1960 e 1970, o Terra produziu uma reportagem fictícia para mostrar os efeitos das manifestações em tempos de ditadura. E se o ato antigoverno ocorresse sob o regime militar? O que aconteceria com os opositores? E como ocorreria a repressão?

Lobão e Bolsonaro são presos em protesto; músico é censurado e terá que deixar o Brasil

Procurados pela reportagem, os oficiais negaram todas as apreensões

NOTICIAS.TERRA.COM.BR

 

Dólar fecha acima de R$ 2,50 pela segunda vez em sete dias

 

Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil Edição: Nádia Franco

dólares

Moeda americana  passa de R$ 2,50 pela segunda vez em  uma  semana Marcello  Casal Jr./Agência  Brasil

Pela segunda vez em sete dias, a moeda norte-americana fechou acima de R$ 2,50. O dólar comercial encerrou a sessão vendido a R$ 2,5005, com alta de 0,88%. O valor é o mais alto desde o último dia 27, quando a cotação tinha fechado em R$ 2,523 e atingido o maior nível desde maio de 2005.

O dólar chegou a iniciar o dia em baixa, mas reverteu a tendência depois das 10h e passou a operar em alta no restante da sessão. A cotação acumula alta de 6,06% em 2014.

Nos últimos meses, as tensões associadas ao cenário internacional e às eleições presidenciais fizeram o dólar disparar. No exterior, o Federal Reserve (Fed), Banco Central norte-americano, reduziu os estímulos monetários à maior economia do planeta, fazendo o dólar disparar em todo o mundo. Na última quarta-feira (29), o Fed encerrou as injeções de dólares na economia mundial.

No mercado interno, o dólar subiu nas semanas anteriores à reeleição da presidenta Dilma Rousseff. No dia 27, dia seguinte ao segundo turno, a moeda chegou a fechar em R$ 2,523,maior valor em nove anos. Nos dias seguintes, no entanto, a moeda norte-americana passou a oscilar bastante, acumulando sessões de alta e de queda.

O dólar não caiu apesar de o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) ter aumentado a taxa Selic (juros básicos da economia) para 11,25% ao ano. Em tese, os juros domésticos mais altos ajudam a derrubar o dólar porque ampliam a diferença das taxas brasileiras em relação às dos Estados Unidos, tornando o Brasil mais atrativo para os aplicadores internacionais.

Houve perdas nesta segunda-feira também na Bolsa de Valores. O Ibovespa, índice da Bolsa de Valores de São Paulo, fechou a sessão com baixa de 1,25%. A queda foi interpretada por analistas como um movimento de correção depois de a bolsa ter encerrado a última sexta-feira (31) com alta de 4,31%, o maior ganho diário desde 2002.

 

Agência Brasil

 

Chuva deixa zona norte de São Paulo em estado de atenção por uma hora

 

Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil Edição: Juliana Andrade

A zona norte da capital paulista entrou em estado de atenção para alagamentos por uma hora, das 16h35 às 17h35, por causa da chuva na região. De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), no momento não há nenhum ponto na cidade de São Paulo com alagamentos.

Um dos efeitos da chuva foi a interrupção do tráfego na Via Anhanguera (que liga a capital ao oeste do estado) no km 36, sentido de São Paulo, na região de Cajamar (SP). Em direção ao interior, o trânsito está congestionado.

Segundo o CGE, a precipitação foi forte na região metropolitana de São Paulo, principalmente nos municípios de Pirapora do Bom Jesus, Cajamar, Caieiras, Franco da Rocha e Francisco Morato, a oeste de São Paulo. Na capital, a chuva foi moderada nos bairros do extremo norte, principalmente Perus, Jaraguá, Brasilândia e Tremembé.

Em razão de um deslizamento de terra, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) interrompeu a circulação na Linha Rubi, entre as estações de Franco da Rocha e Francisco Morato. Ônibus farão o trajeto entre as estações.

De acordo com a equipe de meteorologia do CGE, nas próximas horas, a capital deve registrar variação de nuvens, mas é baixa a probabilidade para novos temporais entre a noite e a madrugada.

 

Agência Brasil