sexta-feira, 7 de novembro de 2014
Dólar fecha acima de R$ 2,56 pela primeira vez em nove anos
segunda-feira, 3 de novembro de 2014
Lobão e Bolsonaro são presos em protesto; músico é censurado e terá que deixar o Brasil
Com base nos pedidos de intervenção militar dos protestos em SP no último final de semana e nos acontecimentos das décadas de 1960 e 1970, o Terra produziu uma reportagem fictícia para mostrar os efeitos das manifestações em tempos de ditadura. E se o ato antigoverno ocorresse sob o regime militar? O que aconteceria com os opositores? E como ocorreria a repressão?
Lobão e Bolsonaro são presos em protesto; músico é censurado e terá que deixar o Brasil
Procurados pela reportagem, os oficiais negaram todas as apreensões
NOTICIAS.TERRA.COM.BR
Dólar fecha acima de R$ 2,50 pela segunda vez em sete dias
Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil Edição: Nádia Franco
Moeda americana passa de R$ 2,50 pela segunda vez em uma semana Marcello Casal Jr./Agência Brasil
Pela segunda vez em sete dias, a moeda norte-americana fechou acima de R$ 2,50. O dólar comercial encerrou a sessão vendido a R$ 2,5005, com alta de 0,88%. O valor é o mais alto desde o último dia 27, quando a cotação tinha fechado em R$ 2,523 e atingido o maior nível desde maio de 2005.
O dólar chegou a iniciar o dia em baixa, mas reverteu a tendência depois das 10h e passou a operar em alta no restante da sessão. A cotação acumula alta de 6,06% em 2014.
Nos últimos meses, as tensões associadas ao cenário internacional e às eleições presidenciais fizeram o dólar disparar. No exterior, o Federal Reserve (Fed), Banco Central norte-americano, reduziu os estímulos monetários à maior economia do planeta, fazendo o dólar disparar em todo o mundo. Na última quarta-feira (29), o Fed encerrou as injeções de dólares na economia mundial.
No mercado interno, o dólar subiu nas semanas anteriores à reeleição da presidenta Dilma Rousseff. No dia 27, dia seguinte ao segundo turno, a moeda chegou a fechar em R$ 2,523,maior valor em nove anos. Nos dias seguintes, no entanto, a moeda norte-americana passou a oscilar bastante, acumulando sessões de alta e de queda.
O dólar não caiu apesar de o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) ter aumentado a taxa Selic (juros básicos da economia) para 11,25% ao ano. Em tese, os juros domésticos mais altos ajudam a derrubar o dólar porque ampliam a diferença das taxas brasileiras em relação às dos Estados Unidos, tornando o Brasil mais atrativo para os aplicadores internacionais.
Houve perdas nesta segunda-feira também na Bolsa de Valores. O Ibovespa, índice da Bolsa de Valores de São Paulo, fechou a sessão com baixa de 1,25%. A queda foi interpretada por analistas como um movimento de correção depois de a bolsa ter encerrado a última sexta-feira (31) com alta de 4,31%, o maior ganho diário desde 2002.
Chuva deixa zona norte de São Paulo em estado de atenção por uma hora
Bruno Bocchini - Repórter da Agência Brasil Edição: Juliana Andrade
A zona norte da capital paulista entrou em estado de atenção para alagamentos por uma hora, das 16h35 às 17h35, por causa da chuva na região. De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), no momento não há nenhum ponto na cidade de São Paulo com alagamentos.
Um dos efeitos da chuva foi a interrupção do tráfego na Via Anhanguera (que liga a capital ao oeste do estado) no km 36, sentido de São Paulo, na região de Cajamar (SP). Em direção ao interior, o trânsito está congestionado.
Segundo o CGE, a precipitação foi forte na região metropolitana de São Paulo, principalmente nos municípios de Pirapora do Bom Jesus, Cajamar, Caieiras, Franco da Rocha e Francisco Morato, a oeste de São Paulo. Na capital, a chuva foi moderada nos bairros do extremo norte, principalmente Perus, Jaraguá, Brasilândia e Tremembé.
Em razão de um deslizamento de terra, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) interrompeu a circulação na Linha Rubi, entre as estações de Franco da Rocha e Francisco Morato. Ônibus farão o trajeto entre as estações.
De acordo com a equipe de meteorologia do CGE, nas próximas horas, a capital deve registrar variação de nuvens, mas é baixa a probabilidade para novos temporais entre a noite e a madrugada.