Primeiro-ministro britânico classificou comportamento do governo russo como inaceitável
Cameron ameaça Rússia com mais sanções pelo conflito na Ucrânia | Foto: Mark Graham / AFP / CP
A Rússia está exposta a novas sanções do Ocidente, caso não se comprometa com uma solução para o conflito no Leste da Ucrânia, afirmou o primeiro-ministro britânico, David Cameron, que chamou o comportamento do governo russo de "inaceitável".
Em discurso no Parlamento australiano, Cameron afirmou que as atuais sanções impostas pelo Ocidente estão afetando a economia russa. "Se a Rússia adotar uma atitude positiva a respeito da liberdade e da responsabilidade da Ucrânia, as sanções podem ser retiradas", disse Cameron. "Mas, se a Rússia continuar agravando as coisas, as sanções podem aumentar. É simples assim", completou.
União Europeia, Estados Unidos e Austrália adotaram sanções contra a Rússia por seu papel no conflito do leste da Ucrânia. As potências ocidentais acusam Moscou de apoiar os rebeldes separatistas. Nessa quinta-feira, a Rússia negou novamente ter enviado tropas ao leste da Ucrânia. Os separatistas pró-Rússia e o exército ucraniano combatem desde abril no leste do país, um conflito que provocou mais de 4 mil mortes e deixou centenas de milhares de deslocados.
Em discurso no Parlamento australiano, Cameron afirmou que as atuais sanções impostas pelo Ocidente estão afetando a economia russa. "Se a Rússia adotar uma atitude positiva a respeito da liberdade e da responsabilidade da Ucrânia, as sanções podem ser retiradas", disse Cameron. "Mas, se a Rússia continuar agravando as coisas, as sanções podem aumentar. É simples assim", completou.
União Europeia, Estados Unidos e Austrália adotaram sanções contra a Rússia por seu papel no conflito do leste da Ucrânia. As potências ocidentais acusam Moscou de apoiar os rebeldes separatistas. Nessa quinta-feira, a Rússia negou novamente ter enviado tropas ao leste da Ucrânia. Os separatistas pró-Rússia e o exército ucraniano combatem desde abril no leste do país, um conflito que provocou mais de 4 mil mortes e deixou centenas de milhares de deslocados.
AFP e Correio do Povo