Mostrando postagens com marcador COMISSÃO DA VERDADE DENUNCIARÁ 380 MILITARES. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador COMISSÃO DA VERDADE DENUNCIARÁ 380 MILITARES. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Edital da Abin sai no início de 2015 com prova em abril

por HENRIQUE MORAES

Órgão deve abrir 470 vagas para os níveis Médio e Superior com salários de até R$ 14 mil
Rio - O interessado que ainda não iniciou os estudos para a prova do concurso da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) deve se apressar. Especialistas na área afirmam que a publicação do edital não passa do começo de 2015. Como os exames ocorrem em média até três meses após a confirmação do certame, o candidato tem pouco mais de quatro meses para se preparar.
O órgão obteve autorização do Ministério do Planejamento para abrir 470 vagas. Caso o pedido seja aprovado na íntegra, serão oferecidas 200 vagas de oficial, com remuneração de R$ 14.662,34; e 150 de oficial técnico, com ganhos de R$ 13.538,03 (ambos de Nível Superior). Para o Médio, a Abin pediu 50 vagas de agente, com ganhos de R$ 5.791,31; e 70 de agente técnico, cujos rendimentos são de R$ 5.248,93.
Segundo Tanguy Baghdadi, coordenador do curso Clio, a Cespe/Unb deve se manter como a banca organizadora. Ele diz que um tema específico a ser exigido é a Legislação das Atividades de Inteligência. “De uma forma geral, os temas cobrados por esta instituição não se diferenciam muito de concursos para outras agências, com provas sobre Direito, Português, Inglês, Geografia e Atualidades”, assegura Baghdadi.
O especialista ressalta que o candidato deve dar atenção especial às matérias de Português e Inglês. “Sem um conhecimento aprofundado nestes temas, a chance de êxito costuma diminuir muito”, aconselha.
Fernando Bentes, diretor do site Questões de Concursos, diz que se confirmada a escolha da Cespe/Unb como organizadora do certame, o candidato deve atentar para as especificidades desta banca, que pode adotar o modelo certo ou errado.
“Para cada resposta errada haverá anulação de uma certa, o que força o candidato a ter certeza na resposta. Como as questões assumem a forma de afirmações, é necessário que o candidato saiba definições bem fechadas sobre as disciplinas, para perceber se há generalizações equivocadas ou incompletas”, explica Bentes.
A advogada Roselane Barbosa, 40 anos, aluna do curso Universo do Concurso, diz que já está estudando para a prova da Abin. “Normalmente estudo duas horas e meia e, em seguida , reforço com os exercícios de provas anteriores, sempre voltados ao ponto pesquisado”, conta.
Conhecimento doutrinário
Paulo Henrique de Oliveira, professor do curso Clio, comenta que nas disciplinas jurídicas, além da memorização dos dispositivos legais principais, são necessários conhecimento doutrinário selecionado e, ainda, a atualização da jurisprudência com ênfase nos julgados do Supremo Tribunal Federal. Confira:
“Um bom método de estudo é a resolução de questões de concursos anteriores. Considerando o número pequeno de provas específicas da Abin, o candidato pode procurar questões em outros concursos executados pelo Cespe/Unb. Há livros próprios de questões recomendáveis”, ensina.
O professor do curso Clio acrescenta que o próximo edital não terá alterações significativas. “Na área do Direito, deve apenas proceder às devidas atualizações excluindo as leis revogadas e inserindo as revogadoras em vigência, por exemplo, em relação a Lei 11.111/2005”.
Fonte: O Dia - 07/12/2014 e Endividado

 

COMISSÃO DA VERDADE DENUNCIARÁ 380 MILITARES

Marcelo Camargo/Agência Brasil:

No relatório final que será entregue na quarta-feira à presidente Dilma Rousseff, a Comissão Nacional da Verdade irá recomendar que quase 380 militares sejam responsabilizados criminal e civilmente por crimes de lesa humanidade em razão das violações de direitos humanos ocorridas entre 1946 e 1988, durante a ditadura militar; "Nomeamos todos os presidentes militares pois eles sabiam da tortura", disse Rosa Cardoso da Cunha, da CNV

8 DE DEZEMBRO DE 2014 ÀS 10:15

247 – A Comissão Nacional da Verdade entregará na próxima quarta-feira 10 à presidente Dilma Rousseff um relatório final em que cita cerca de 380 militares como responsáveis por crimes de lesa humanidade em razão das violações de direitos humanos ocorridas entre 1946 e 1988, no período da ditadura militar.

A CN recomenda que eles sejam responsabilizados criminal ou civilmente, de acordo com as provas obtidas sobre cada um. Sobre civis que participaram do regime, também são citados, mas a Comissão não recomenda a punição, com exceção de agentes da Polícia Civil. O documento pede ainda que a Lei da Anistia não seja mais aplicada.

"Nomeamos todos os presidentes militares pois eles sabiam da tortura", disse Rosa Cardoso da Cunha, da CNV, em entrevista ao jornal Valor Econômico. "Implantaram a ditadura com a tortura como técnica da estratégia do que diziam ser o combate contrarrevolucionário", acrescentou.

Os militares são citados em três categorias: autores políticos institucionais (quando não houve relação direta com o crime, mas consciência do ocorrido); responsáveis pela gestão de órgãos, como os comandantes de quartéis; e autores diretos de crimes contra a humanidade. Nessa categoria, são citados quase 200 agentes do Estado.

 

Brasil 247

 

Economia do Japão continua em recessão no terceiro trimestre

 

Economia do Japão continua em recessão no terceiro trimestre

O Produto Interno Bruto (PIB) do Japão no terceiro trimestre de 2014 contraiu -0,5% em relação aos três meses anteriores, informou nesta segunda-feira (08) o Governo.

O dado veio maior do que o previsto pelos analistas do Forex Factory, que esperavam queda de -0,1%.

Na leitura anualizada, o PIB caiu -1,8%. Houve uma queda inesperada nos investimentos em negócios, resultado na baixa nos gastos do consumidor desde o aumento de impostos em abril.

 

Último Instante

 

Alimentos puxam preços ao consumidor pesquisados pela FGV

 

Flávia Albuquerque - Repórter da Agência Brasil Edição: Marcos Chagas

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), divulgado hoje (8) pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas, apresentou variação de 0,77% acima da última taxa. De acordo com a apuração, as oito classes de despesa que formam o índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação.

Produtos e alimentos cultivados sem aditivos químicos e sem causar danos ao meio ambiente, expostos na conferência Green Rio - Rio Orgânico 2014, no Jardim Botânico (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Alimentos puxam preços ao consumidor de acordo com a Fundação Getulio VargasFernando Frazão/Agência Brasil

A principal contribuição para o avanço do índice partiu do grupo Alimentação, que passou de 0,65% para 0,88%, com destaque para as hortaliças e legumes, cuja taxa passou de 10,67%
para 13,12%.

Entram hoje (7) em vigor os novos preços da gasolina e do óleo diesel. O reajuste da gasolina é de 3%. Já o aumento do diesel será de 6%. (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Puxado pelo reajuste da gasolina, o grupo Transportes também registrou aumento no preço ao consumidor da pesquisa da FGVMarcelo Camargo/Agência Brasil

Os grupos que também apresentaram elevação foram Transportes (0,62% para 0,74%), com destaque para a gasolina (1,9% para 2,33%); Educação, Leitura e Recreação (1,02% para 1,26%), com destaque para passagem aérea (23,41% para 27,22%); Habitação (0,83% para 0,89%), com destaque para tarifa de eletricidade residencial (3,73% para 4,46%); e Comunicação (0,31% para 0,4%), com destaque para a tarifa de telefone móvel (0,57% para 0,87%).

Além desses, registraram aumento Vestuário (de 0,46% para 0,51%), principalmente roupas (de 0,38% para 0,50%); Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,42% para 0,44%), com destaque para Salão de Beleza (de 1,04% para 1,39%) e Despesas Diversas (de 0,25% para 0,26%), ressaltando o Cartão de Telefone (de 0,85% para 1,09%).

 

 

Agência Brasil

 

 

Aposentado tem até o fim deste mês para fazer ′prova de vida′

Aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) que ainda não fizeram a comprovação de vida têm até o dia 30 deste mês para fazer o procedimento obrigatório na rede bancária.
O segurado que não tiver feito o procedimento no prazo estabelecido terá seu benefício bloqueado.
A comprovação é um procedimento para conferir e validar os dados do aposentado ou pensionista e evitar fraudes. Após as informações serem atualizadas, ele receberá uma nova senha.
A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) recomenda não deixar para ir ao banco na última hora e avisa que no dia 31 as agências não abrirão ao público.
Para fazer a comprovação, o segurado do INSS deve ir diretamente ao banco em que recebe o dinheiro do benefício. Se tiver uma conta-corrente nessa mesma instituição, poderá fazer o procedimento nos canais eletrônicos: caixas, internet banking e até mesmo por biometria, caso a instituição financeira ofereça esse serviço.
O beneficiário deve levar documento de identificação com foto, como carteira de identidade, carteira de trabalho ou de motorista (CNH), entre outros.
Aqueles que não puderem ir até as agências bancárias, por motivos de doença ou dificuldade de locomoção, podem recorrer a um procurador devidamente cadastrado no INSS. Para se cadastrar, o procurador deve ir a uma agência da Previdência. Mais informações no site www.mpas.gov.br.
Fonte: Folha Online - 08/12/2014 e Endividado

 

Chineses recomendam meta de expansão de 7% em 2015

 

Reuters

Bandeira da China e chaminés

China : China parece estar a caminho de não atingir sua meta de crescimento este ano pela primeira vez desde 1999

Kevin Yao, daREUTERS

Pequim - Os líderes da China vão se reunir na terça-feira para um encontro anual com o objetivo de delinear planos econômicos e de reformas para o próximo ano, e alguns conselheiros influentes junto ao governo estão recomendando que o corte da meta de crescimento em 2015 para 7 por cento.

A China parece estar a caminho de não atingir sua meta de crescimento este ano pela primeira vez desde 1999, e a expansão no ano deve ser a mais fraca em 24 anos.

O governo cortou sua meta de crescimento anual pela última vez em 2012, para 7,5 por cento ante o objetivo de 8 por cento que manteve por oito anos.

Fontes disseram que institutos administrados pelo governo, que são influentes no processo de tomada de decisão mas não têm poder em si, estão planejando recomendar que Pequim reduza sua meta oficial para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2015 para 7 por cento.

"O presidente Xi (Jinping) já fez indicações sobre a meta de crescimento quando disse que expansão de 7 por cento é a mais alta do mundo", disse um economista sênior da Academia Chinesa de Ciências Sociais, que não quis ser identificado.

"Acredito que deveria ser 7 por cento caso não haja mais surpresas. Mas não pode ser menor que 7 por cento, do contrário podem haver problemas de emprego e de default de dívida".

A Conferência de Trabalho Econômico Central, que segundo a rádio estatal se reunirá a partir de terça-feira, pode reiterar uma política monetária prudente, porém fontes acreditam que o tom fundamental pode ser acomodativo para combater uma forte desaceleração do crescimento.

Economistas esperam que as autoridades embarquem na maior campanha de estímulos econômicos desde a crise financeira global, prevendo uma combinação de mais cortes de juros e reduções de taxas de compulsório de bancos para encorajar os empréstimos apesar da crescente inadimplência.

Após meses dizendo que grandes medidas de estímulos não eram necessárias, o banco central surpreendeu os mercados em 21 de novembro ao cortar a taxa de juros pela primeira vez em mais de dois anos.

Diversos institutos também sugeriram que o governo reduza sua meta para inflação ao consumidor para cerca de 3 por cento, ante os 3,5 por cento deste ano, dada a queda dos preços de commodities.

 

Exame

 

BIS vê risco de financiamento para empresas emergentes

 

Empresas não financeiras de países emergentes estão usando cada vez mais as filiais no exterior para conseguir crédito via emissão de dívida. A tendência cresceu nos últimos anos e começa a chamar atenção do Banco de Compensações Internacionais (BIS). Para a instituição, essa busca de financiamento via filiais pode se tornar um problema e ter "implicações financeiras" para países emergentes. Um dos riscos é que o endividamento das empresas e dos países emergentes seja efetivamente muito maior que o calculado atualmente. Outro problema é que recursos carimbados como "Investimento Estrangeiro Direto" (IED) possam ter como destino operações financeiras e a não atividade real.

Relatório divulgado neste domingo pelo BIS revela atenção do BIS para o financiamento das empresas emergentes. Em meio a um cenário de grande liquidez internacional, estudo dos economistas do BIS Stefan Avdjiev, Michael Chui e Hyun Song Shin - que é chefe do Departamento de Pesquisa da casa - destaca o fenômeno de emissão de dívida de companhias emergentes nos mercados internacionais. Entre 2009 e 2013, empresas emergentes não financeiras emitiram US$ 554 bilhões em dívida internacional. Cerca de metade desse montante - de US$ 252 bilhões - foi via filiais no exterior, diz o BIS.

Para os pesquisadores, os dados trazem "evidência de que as subsidiárias estrangeiras de empresas emergentes não financeiras estão atuando cada vez mais como intermediários substitutos ao obter fundos de investidores globais através de emissão de bônus e repatriar os proventos para a sede". Em países como a China, existiria US$ 1 emitido em dívida não bancária para cada US$ 3 em crédito bancário. O estudo alerta que, diante desse cenário, "o cálculo da dívida externa baseada no princípio de residência pode ser problemático".

A preocupação do BIS trata da real exposição que empresas têm à dívida externa e eventual vulnerabilidade dos países emergentes a esse tema. Isso acontece porque o aumento da atividade das filiais como captadores de recursos nem sempre aparece adequadamente nos resultados corporativos e no balanço de pagamentos dos países.

Os pesquisadores do BIS notam que há casos em que recursos são transferidos entre filial e sede e, de acordo com as atuais regras, são classificados como "Investimento Direto Estrangeiro". Mas, apesar da classificação, o dinheiro poderia ser alocado em investimento financeiro de curto prazo pela matriz.

Há a percepção de que o fenômeno está mudando a "natureza da vulnerabilidade" relacionada à dívida externa. Enquanto na crise de 2008 o grande problema foi gerado pelos problemas do setor bancário, o novo fenômeno aponta para uma vulnerabilidade "não bancária". Isso ocorre porque os créditos tomados no exterior são feitos diretamente pelas empresas com a emissão de dívida - o que reduz os controles que existem em operações como o crédito bancário.

Há ainda preocupação sobre eventual divergência entre as receitas e obrigações dos tomadores de crédito, já que a maioria dos empréstimos é feita em moeda estrangeira, mas normalmente as receitas das empresas são em moeda local. Em um momento como o atual - de normalização da política monetária dos Estados Unidos e fortalecimento do dólar - as dívidas em dólar tendem a ficar ainda maiores na moeda local.

O estudo publicado dentro do relatório trimestral da entidade nota que essas transferências de filiais para matriz podem utilizar três canais: 1) diretamente para a matriz (fluxo intracompanhia), 2) crédito para empresa não relacionada (fluxo intercompanhia) e 3) depósito bancário internacional (fluxo de depósito corporativo). "O fluxo de capital internacional para emergentes relacionado a essas três operações aumentou consideravelmente nos últimos anos. A ampliação desses fluxos foi dominada mais por operações financeiras que por atividades reais, o que pode aumentar a preocupação sobre estabilidade financeira."

Diante das várias possibilidades de transferência dos recursos de volta para a matriz, o estudo reconhece que "a dívida externa calculada pelo conceito de residência pode subestimar a real exposição econômica de uma empresa que emprestou via filial". "Se a sede da empresa ofereceu garantias ao crédito tomado pela filial, então a dívida da subsidiária deveria ser devidamente parte do cálculo global de dívida da empresa", diz o texto. O procedimento, porém, não necessariamente é usado pelas companhias.

Fonte: AE

Repórter Diário

 

 

Custo do trabalho na indústria sobe 11,6% de 2010 a 2014

 

Andrey Rudakov/Bloomberg

Industria

Indústria: como resultado, o custo atingiu o nível recorde da série histórica

Daniela Amorim, do Estadão Conteúdo

Rio - A força de trabalho nunca foi tão cara para a indústria de transformação nacional. O Custo Unitário do Trabalho (CUT) aumentou 11,6% entre 2010 e 2014, segundo cálculos da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).

Como resultado, o custo atingiu o nível recorde da série histórica (111,6 pontos), que teve início em 2004. O encarecimento é consequência da elevação do custo real da hora trabalhada, com alta de 11,9% no período, e da estagnação da produtividade do trabalho, que subiu apenas 0,2%.

O aumento no CUT foi disseminado, atingindo 13 dos 15 segmentos industriais pesquisados. Os segmentos de Meios de Transporte e Têxtil registraram elevação próxima a 30%, refletindo principalmente uma forte queda da produção no período.

As indústrias de Alimentos e Bebidas, Borracha e Plástico, e Máquinas e Equipamentos tiveram crescimento em torno de 20%.

Outros setores que registraram elevação acima da média do País foram Metalurgia Básica (+15%) e Minerais Não Metálicos (+11,9%). Os únicos que apresentaram redução do indicador no período foram Madeira (-18,9%) e Coque, Refino de Petróleo e Biocombustíveis (-0,3%).

A Firjan ressalta que o aumento do CUT tornou a indústria brasileira menos competitiva no cenário internacional.

Numa comparação com países desenvolvidos centrais (Estados Unidos, Reino Unido e França), periféricos (Itália, Espanha) e da América Latina com estruturas econômicas similares à brasileira (Colômbia e México), o Brasil foi o que apresentou o crescimento mais elevado no CUT.

O resultado ficou acima, inclusive, do registrado pela França (+5,8%) e Reino Unido (+5,2%), conhecidos pelo alto custo da mão de obra e fraco desempenho econômico no período pós-crise.

As maiores quedas no custo do trabalho foram registradas pela Colômbia (-12,7%) e México (-6,3%). Segundo a Firjan, esses países conseguiram fazer reformas que possibilitaram a redução dos custos de produção e ampliação da competitividade de suas economias.

 

Exame