Os bancos preveem que os
primeiros meses do ano serão menos favoráveis à concessão de crédito no
Brasil, de acordo com pesquisa feita pelo Banco Central com instituições
financeiras.
Segundo o levantamento, o setor que deve ser mais afetado é o crédito para micro, pequenas e médias empresas. Os dados são da "Pesquisa Trimestral de Condições de Crédito", feita pelo BC em dezembro e divulgada nesta terça-feira (10). As informações são coletadas junto às instituições financeiras, que somadas possuem mais de 90% da carteira de empréstimos do país.
Em uma escala que vai de -2 a +2, o indicador criado para medir a expectativa de concessão de empréstimos a pequenas empresas é -0,56. O segundo setor mais afetado é o das grandes empresas, com -0,29. A perspectiva de concessão de crédito para habitação e para o consumo de pessoas físicas é um pouco melhor, mas ainda abaixo de zero.
A percepção dos bancos é a de que haverá no período pouca demanda de grandes empresas. O chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, disse que é preciso levar em conta que no início do ano tradicionalmente há menos demanda.
O BC também pesquisou com os bancos a taxa de aprovação de crédito nos três últimos meses de 2014. Usando a mesma escala, o setor que teve melhor desempenho foi o da habitação, com índice de +0,22, seguindo de grandes empresas. O indicador para micro, pequenas e médias empresas e também para o consumo de pessoas físicas foi -0,18.
Fonte: Folha Online - 10/02/2015 e Endividado
Segundo o levantamento, o setor que deve ser mais afetado é o crédito para micro, pequenas e médias empresas. Os dados são da "Pesquisa Trimestral de Condições de Crédito", feita pelo BC em dezembro e divulgada nesta terça-feira (10). As informações são coletadas junto às instituições financeiras, que somadas possuem mais de 90% da carteira de empréstimos do país.
Em uma escala que vai de -2 a +2, o indicador criado para medir a expectativa de concessão de empréstimos a pequenas empresas é -0,56. O segundo setor mais afetado é o das grandes empresas, com -0,29. A perspectiva de concessão de crédito para habitação e para o consumo de pessoas físicas é um pouco melhor, mas ainda abaixo de zero.
A percepção dos bancos é a de que haverá no período pouca demanda de grandes empresas. O chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, disse que é preciso levar em conta que no início do ano tradicionalmente há menos demanda.
O BC também pesquisou com os bancos a taxa de aprovação de crédito nos três últimos meses de 2014. Usando a mesma escala, o setor que teve melhor desempenho foi o da habitação, com índice de +0,22, seguindo de grandes empresas. O indicador para micro, pequenas e médias empresas e também para o consumo de pessoas físicas foi -0,18.
Fonte: Folha Online - 10/02/2015 e Endividado
veja.abril.com.br
"Desconhecer que há um sentimento de tamanha indignação na sociedade é desconhecer a realidade."
Não é crime falar de impeachment, declara Aécio Neves http://bit.ly/16SwDHt
Foto: Dida Sampaio/Estadão Conteúdo
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