(Emb. Roberto Abdenur - Ex-Embaixador do Brasil na China, em Washington...) 1. A CELAC é uma congregação de cerca de 30 países. O mais adequado, em termos da boa diplomacia, seria a vinda de delegação chinesa a estas bandas, para encontro com a presente cúpula dirigente da entidade.
2. O Brasil, em sua acrítica, excessiva adesão à “diplomacia grupal" hoje tão cara a nossa política externa, parece deixar cair, ao embarcar na jornada da CELAC, uma certa singularidade (ou excepcionalismo, se se quiser) de nossa parceria estratégica com a China. Passamos a ser apenas mais um entre uma trintena de súplices, genuflexos postulantes aos favores da corte imperial.
3. Espero que, para manter coerência com a prática agora encetada, a CELAC faça, de futuro, semelhantes peregrinações a Bruxelas, algumas das mais importantes capitais europeias, Washington (Império por Império...), Tóquio.
4. Vexatória, a ida em grupo dos países da CELAC a Pequim, de pires na mão. Um foro de consultas e coordenação que se preze não deveria fazer tão melancólico papel. E o Brasil embarca num bonde desses?
2. O Brasil, em sua acrítica, excessiva adesão à “diplomacia grupal" hoje tão cara a nossa política externa, parece deixar cair, ao embarcar na jornada da CELAC, uma certa singularidade (ou excepcionalismo, se se quiser) de nossa parceria estratégica com a China. Passamos a ser apenas mais um entre uma trintena de súplices, genuflexos postulantes aos favores da corte imperial.
3. Espero que, para manter coerência com a prática agora encetada, a CELAC faça, de futuro, semelhantes peregrinações a Bruxelas, algumas das mais importantes capitais europeias, Washington (Império por Império...), Tóquio.
4. Vexatória, a ida em grupo dos países da CELAC a Pequim, de pires na mão. Um foro de consultas e coordenação que se preze não deveria fazer tão melancólico papel. E o Brasil embarca num bonde desses?
Ex-Blog do Cesar Maia