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segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Marina e Alckmin reforçam pressão por mudanças na Petrobras

    Marina Silva reforça pressão da oposição por mudanças na Petrobras - Crédito: Miguel Schincariol /AFP / CP POLÍTICA

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    Atividades russas no espaço aéreo do Mar Báltico preocupam autoridades nórdicas

     

    Giselle Garcia - Correspondente da Agência Brasil/EBC Edição: Graça Adjuto

    Um acidente pode está prestes a ocorrer entre jatos militares da Rússia e aviões comerciais no espaço aéreo do Mar Báltico, alertam autoridades dos países nórdicos. Pela segunda vez, na última sexta-feira (12), um avião de passageiros que deixou o Aeroporto de Copenhague, na Dinamarca, passou perto de colidir com um avião da inteligência militar russa.

    A aeronave russa voava com o transponder desligado, o que dificultava a visualização pelo Centro de Controle Aéreo. Mesmo assim, foi possível identificá-la, e o avião comercial, da companhia aérea Scandinavian Airlines, teve que mudar o curso para evitar a colisão.

    No sábado (13), o ministro da Segurança da Suécia, Peter Hultqvist, reagiu à constante atividade russa no espaço aéreo do Mar Báltico. Ele disse a repórteres que se trata de “uma situação muito séria, já que há risco de acidentes que podem levar a mortes”.

    O porta-voz do ministro da Defesa da Rússia, Igor Konashenkov, disse à agência de notícias Tass que a Rússia está conduzindo exercícios com aviões de guerra em espaço aéreo internacional, “em concordância com as normas e práticas internacionais”.

    Ele declarou que a aeronave russa estava a uma distância de 70 quilômetros da rota do avião de passageiros e que não havia risco de colisão. Konashenkov confirmou que o transponder da aeronave estava desligado e acrescentou que essa é uma prática comum em aviões militares de países ocidentais que voam em espaço aéreo próximo às fronteiras da Rússia.

    Este não é o primeiro incidente envolvendo aeronaves militares russas na região. No início deste mês, um avião norueguês quase colidiu com um jato russo, mas conseguiu desviar a 20 metros de distância.

    Em junho, jatos militares russos equipados com mísseis fizeram um ataque simulado em baixa altitude à ilha dinamarquesa de Bornholm. Em março, um avião comercial passou a 100 metros de uma aeronave de guerra russa, logo após decolar do Aeroporto de Copenhague.

    O ministro da Defesa da Dinamarca, Nicolai Wammen, declarou que é “perigoso e desnecessário” que aviões russos voem tão próximo do espaço aéreo dinamarquês. “A segurança dos passageiros tem que estar em primeiro lugar. A Rússia precisa respeitar isso”, disse ele.

    Há registros de que aeronaves russas violaram o espaço aéreo da Suécia, Dinamarca, Finlândia e Estônia este ano.

     

    Agência Brasil

     

    Hong Kong: polícia desmonta último reduto de protestos com 17 detidos

     

    Da Agência Lusa Edição: Graça Adjuto

    epa04437794 Pro-democracy protesters take a rest during the mass civil disobedience campaign Occupy Central, in Mong Kok, Hong Kong, China, 09 October 2014. Hong Kong's Chief Executive Leung Chun-ying received mill

    Hong Kong: polícia desmonta último reduto dos protestos e detém 17 pessoas   MAST IRHAM

    A polícia de Hong Kong desmontou hoje (15) o último reduto dos acampamentos do movimento pró-democracia, que terminou com 17 detidos. A operação policial ocorrida no distrito comercial de Causeway Bay foi a terceira em menos de um mês para acabar com os acampamentos nas ruas da antiga colônia britânica.

    Em Causeway Bay, apenas cerca de 50 manifestantes resistiam no acampamento improvisado numa das ruas desde o fim de setembro. Em uma hora, agentes policiais, com o apoio de gruas, liberaram os mais de 100 metros de rua ocupados. 

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    Assim como nas operações anteriores, foi montado um cordão na área, onde pelo menos 20 pessoas continuavam sentadas, resistindo às advertências policiais para abandonarem a via, sob pena de serem detidos.

    Pelo menos 17 pessoas foram detidas, enquanto cerca de 100 gritavam slogans pelo sufrágio universal sem restrições ou condições para Hong Kong. Entre os detidos está Wong, um idoso que já foi preso na quinta-feira (11), durante a operação de despejo do principal acampamento dos manifestantes pró-democracia, no distrito financeiro de Admiralty.

    “É a minha segunda detenção em menos de uma semana, farei o que for preciso para continuar a defender a democracia nesta cidade”, disse Kenneth Chan, deputado do Partido Cívico, que também foi detido na quinta-feira durante a operação policial em Admiralty.

    Com a operação em Causeway Bay, as autoridades de Hong Kong tentam acabar com o movimento, apelidado de Revolução dos Guarda-Chuvas. Para esta tarde estava previsto o desmonte de cerca de 20 tendas de campanha, que ainda permanecem montadas na porta do edifício do Conselho Legislativo (Parlamento).

    Na quinta-feira, milhares de policiais participaram da operação em Admiralty, região que figurou como o centro dos protestos iniciados no final de setembro. Essa operação policial terminou com mais de 200 detidos.

    As manifestações a favor de maior liberdade democrática em Hong Kong ocorridas nos últimos dois meses e meio, a maioria de caráter pacífico, figuraram como o maior desafio ao governo chinês nos últimos 25 anos, após a sangrenta repressão do movimento estudantil de Tiananmen.

     

    Agência  Lusa e Agência Brasil