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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Rendimento médio da população sobe para R$ 2.122,10

dinheiro

Trabalhador tem rendimento médio maior em outubro segundo o IBGEAgencia Brasil

O rendimento médio real habitual da população ocupada no Brasil subiu 2,3% em outubro ante setembro, divulgou hoje (19) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A média nas seis regiões metropolitanas pesquisadas foi R$ 2.122,10 contra R$ 2.075,39 anteriormente.

Também foi constatada alta no rendimento em relação ao mesmo mês do ano passado, quando a média era de R$ 2.041,10. Nessa comparação, o crescimento chegou a 4%.

A massa de rendimento médio real habitual, total pago à população ocupada, foi R$ 50,1 bilhões em outubro, o que representa um crescimento de 3,1% ante setembro e de 3,8% em relação ao mesmo mês do ano passado.

O grupamento de atividade com o maior rendimento médio real habitual foi a educação, a saúde, os serviços sociais, a administração pública, a defesa e a seguridade social, com R$ 2.883,50. Apesar disso, nesse grupo ocorrreu queda de 0,2% ante setembro. O maior crescimento foi o da indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água, com 6,4%. A média desse grupo é R$ 2.248,70.

A pesquisa também mostra que os militares e funcionários públicos tiveram o maior rendimento médio em outubro, de R$ 3.557,90, mas caíram 1,5% na comparação com setembro. A categoria que mais avançou foi a das pessoas que trabalham por conta própria, que subiu 5,2% em relação a setembro e 6% na comparação com o mesmo mês do ano passado. A renda média delas ficou em R$ 1.873,70, atrás dos empregados com carteira assinada no setor privado, que ganharam R$ 1.917,20. Os empregados sem carteira, no setor privado, receberam em média R$ 1.498,60.

 

Agência Brasil

 

Goiânia registra maior inflação do país em novembro no IPCA-15

 

Vinícius Lisboa – Repórter da Agência Brasil Edição: Denise Griesinger

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo–15 (IPCA-15) de novembro registrou a maior taxa em Goiânia, com 0,77%, contra 0,38% da média nacional. Os dados foram divulgados hoje (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e são referentes ao período de 14 de outubro a 12 de novembro.

No mês passado, o IPCA-15 tinha sido mais alto em Brasília, com 0,73%, mas a inflação na capital federal caiu para 0,15% com a redução de 6,5% no preço das passagens aéreas.

Na região metropolitana goiana, o índice variou de 0,7% para 0,77%, influenciado pelos combustíveis, que tiveram inflação de 6,77%. A gasolina, com 6,72%, e o etanol, com 10,38%, contribuíram para que esse grupo impactasse o resultado com 0,44 ponto percentual.

Porto Alegre, São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro, Salvador e Brasília tiveram inflação menor que no mês de outubro. São Paulo, que tem peso de 31,68% no índice geral, teve redução da variação de preços de 0,53% para 0,38%.

No Recife, o IPCA-15 variou de 0,31% em outubro para 0,39% em novembro. Em Fortaleza, também houve alta da taxa, de 0,41% para 0,49%, assim como em Belém, (de 0,04% para 0,66%). Belo Horizonte também variou acima do mês anterior, com 0,37% contra 0,34%. 

 

Agência Brasil

 

Litoral têm mais roubos por habitantes do que a Região Metropolitana de...

ZHORA.CO

 

Anvisa suspende lote de medicamento indicado para hipertensão

 

Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil Edição: Valéria Aguiar

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu hoje (19) a distribuição, comercialização e o uso, em todo o território nacional, do Lote nº 713005 do medicamento Aldosterin (Espironolactona 100mg, cartela com 16 comprimidos). O produto, fabricado pela empresa Aspen Pharma Ind. Farm. Ltda., tem validade até 4/2016.

De acordo com a Anvisa, a suspensão se deve a resultados insatisfatórios obtidos em ensaios de descrição de amostra e aspecto. A Anvisa determinou ainda que a empresa promova o recolhimento do estoque existente no mercado. A medida foi publicada hoje no Diário Oficial da União.

 

Agência Brasil

 

Sem-teto e PM entram em confronto durante reintegração de posse

 

 

Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil Edição: Graça Adjuto

A reintegração de posse de um edifício no centro da capital paulista gerou confronto entre ocupantes e a Polícia Militar (PM) no início da manhã de hoje (19). O prédio, localizado na Rua Conselheiro Crispiniano, número 317, era ocupado pelo Movimento Sem Teto de São Paulo (MSTS).

Integrantes do movimento reclamam que a chegada da PM foi antecipada. De acordo com Elenice Tatiane Alves, uma das coordenadoras do MSTS, a reintegração ocorreria às 6h, mas os policiais chegaram às 4h. “Tínhamos 150 famílias morando no prédio e não consegui realocar todas elas. Eu estava com mais de 30 famílias sem ter para onde ir. Por isso, tentamos ocupar dois prédios”, disse ela.

A Polícia Militar informou que o grupo tentou ocupar o edifício localizado na mesma rua, Conselheiro Crispiniano, na altura do número 325, mas foi impedido pelos policiais. Segundo a corporação, os integrantes do MSTS atearam fogo ao segundo, terceiro e quarto andares do prédio.

“A polícia jogou bombas de efeito moral, gás lacrimogênio. Eles vieram para cima, empurrando, mandando voltar para o prédio, mesmo tomado de fumaça. Algumas pessoas acabaram se revoltando, quebrando janela, botando fogo”, contou Elenice.

De acordo com a PM, a reintegração de posse ainda está em curso, mas o edifício já foi totalmente esvaziado. A maioria das famílias foi levada para outra ocupação próxima, no Cine Marrocos.

 

Agência Brasil

 

Oposição quer anular reunião que aprovou proposta que altera LDO

 

Carolina Gonçalves – Repórter da Agência Brasil Edição: Denise Griesinger

Depois de mais de uma hora reunidos com os presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), líderes da oposição nas duas Casas saíram irredutíveis e anunciaram que não farão acordo e vão tentar impedir qualquer votação no Congresso, caso a reunião da Comissão Mista de Orçamento (CMO) da noite de ontem (18) não for cancelada.

“A primeira providência que o presidente do Congresso [Renan] tem que adotar é anular a sessão de ontem. Essa comissão se reuniu de forma ilegal, sem a presença do nímero mínimo de senadores no início, sem atas de reuniões anteriores e com outros descumprimentos do Regimento do Congresso Nacional, como a quebra de intertício que exige votação individual de todos os membros da Câmara e do Senado”, explicou Mendonça Filho, líder do DEM na Câmara.

Foi durante esta sessão, marcada por impasse e tumultos, que a base governista conseguiuaprovar a proposta que modifica a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) para ampliar o abatimento da meta de superávit primário para 2014 (PLN 36/14), enviada pelo governo.

Para a base governista avançar com a proposta precisa da aprovação no plenário do Congresso que está com a pauta trancada por 38 vetos presidenciais e projetos de lei como o (PLN 5/2014) que altera a lei sobre as diretrizes para a elaboração e execução da Lei Orçamentária de 2014 e o que créditos orçamentários para os ministérios. Apenas com a deliberação dessas matérias, seria possível abrir caminho para a votação do reajuste do superavit.

“Só pode entrar depois dos vetos e os vetos têm que ser apreciados um a um. Só a bancada do DEM tem mais 13 destaques relacionados aos 38 votos. Vamos exigir que seja um a um”, antecipou Mendonça, que também afirmou que a bancada da oposição está preparando o mandado de segurança que será entregue no Supremo Tribunal Federal para tentar, externamente, anular o resultado, caso Renan não acate a exigência do grupo.

Mas, parlamentares do Democratas, PSDB, PPS e Solidariedade, que lideraram a resistência, garantiram que a o movimento de obstrução será total, o que pode comprometer todos os processos legislativos na Câmara e no Senado. E a estratégia já provocou resultados mesmo antes da sessão do Congresso. Na Câmara, todas as reuniões deliberativas de comissões marcadas para a manhã de hoje (19) foram obstruídas e nenhum projeto foi votado.

Para os críticos da revisão da meta, a medida é uma “anistia a presidente Dilma de suas responsabilidades perante a Constituição Federal, a Lei deResponsabilidade Fiscal 101/2000, e a lei que define o Crime de Responsabilidade 10.079/1950”.

“Não seremos sócios da irresponsabilidade fiscal da presidenta Dilma [Rousseff]”, concluiu Beto Albuquerque, líder do PSB na Câmara.

Como a discussão com líderes da oposição e do governo ficou inviável dentro da sala da presidência do Senado, Renan e Alves tiveram que dividir as negocições e estão agora reunidos com líderes aliados do Planalto.

 

Agência Brasil