Governo do Estado apresentou nesta segunda-feira o planejamento detalhado para os próximos anos
Governo do Estado apresentou nesta segunda-feira o planejamento detalhado para os próximos anos | Foto: Caco Argemi / Palácio Piratini / Divulgação / CP
Os últimos investimentos decorrentes de leilões realizados para os setores de geração e transmissão de energia no Rio Grande do Sul devem gerar cerca de 10 mil empregos, sendo três diretos e sete mil indiretos. Os leilões somaram
quase R$ 8 bilhões.
No campo da geração, um dos projetos dá conta da utilização de gás natural, pela empresa Bolognesi, que vai operar na Usina Termelétrica Rio Grande (com potência instalada de 1.238 MW). Segundo a empresa, o empreendimento vai triplicar a oferta de gás no Estado. O outro projeto é a Usina Pampa Sul, em Candiota, utilizando combustível carvão mineral, com potência instalada de 340 MW, através da empresa Tractebel. Ambos os projetos devem entregar a energia leiloada a partir de janeiro de 2019, agregando cerca de 23% à atual capacidade instalada no Estado.
Apesar das perspectivas positivas na geração, o campo da transmissão, que vai ser ampliado pela Eletrosul, é o que mais empolga o governo do Estado. Segundo o presidente da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI), Ivan De Pellegrin, o aumento de 2,1 mil km em transmissão vai permitir o crescimento de todas as matrizes energéticas do Estado, fazendo dobrar a capacidade até 2017.
A Eletrosul, vencedora do leilão em novembro, também deve construir oito novas subestações, além da ampliação de 14 já existentes. Segundo o diretor de engenharia da Eletrosul, Ronaldo Custódio, ainda que o Estado e o País estejam apresentando baixo índice de crescimento, é preciso criar as condições para o aquecimento da economia.
O novo sistema de transmissão também vai viabilizar o escoamento de energia de futuros parques eólicos, como dos complexos Cerro Chato, em Santana do Livramento, e Campos Neutrais, nos municípios de Santa Vitória do Palmar e Chuí. O detalhamento do futuro da matriz energética eólica no Estado vai ser apresentado na próxima semana.
quase R$ 8 bilhões.
No campo da geração, um dos projetos dá conta da utilização de gás natural, pela empresa Bolognesi, que vai operar na Usina Termelétrica Rio Grande (com potência instalada de 1.238 MW). Segundo a empresa, o empreendimento vai triplicar a oferta de gás no Estado. O outro projeto é a Usina Pampa Sul, em Candiota, utilizando combustível carvão mineral, com potência instalada de 340 MW, através da empresa Tractebel. Ambos os projetos devem entregar a energia leiloada a partir de janeiro de 2019, agregando cerca de 23% à atual capacidade instalada no Estado.
Apesar das perspectivas positivas na geração, o campo da transmissão, que vai ser ampliado pela Eletrosul, é o que mais empolga o governo do Estado. Segundo o presidente da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI), Ivan De Pellegrin, o aumento de 2,1 mil km em transmissão vai permitir o crescimento de todas as matrizes energéticas do Estado, fazendo dobrar a capacidade até 2017.
A Eletrosul, vencedora do leilão em novembro, também deve construir oito novas subestações, além da ampliação de 14 já existentes. Segundo o diretor de engenharia da Eletrosul, Ronaldo Custódio, ainda que o Estado e o País estejam apresentando baixo índice de crescimento, é preciso criar as condições para o aquecimento da economia.
O novo sistema de transmissão também vai viabilizar o escoamento de energia de futuros parques eólicos, como dos complexos Cerro Chato, em Santana do Livramento, e Campos Neutrais, nos municípios de Santa Vitória do Palmar e Chuí. O detalhamento do futuro da matriz energética eólica no Estado vai ser apresentado na próxima semana.
Rádio Guaíba e Correio do Povo