Criciúma obteve 83,3% da pontuação atual no Heriberto Hülse
Adversário do Grêmio costuma crescer quando joga em casa | Foto: Fernando Ribeiro / Criciúma / Divulgação / CP
Encarar o lanterna do Brasileirão poderia ser sinônimo de facilidades. Em seus domínios, no entanto, o Criciúma está longe de apresentar a fragilidade que a classificação do campeonato aponta. O Heriberto Hülse é a sua fortaleza, apesar da posição na parte de baixo da tabela. O rebaixamento à Série B já poderia estar consumado não fosse a sua força dentro de casa. O Grêmio, portanto, terá que se esforçar para deixar Santa Catarina com os três pontos.
Dos 30 pontos na competição, 25 foram conquistados como mandante. Ou seja, 83,3% da pontuação foi obtida no seu estádio. Longe, por outro lado, não conseguiu alcançar uma vitória sequer — com direito a uma goleada de 6 a 0 para o Botafogo nas rodadas iniciais. Em casa, bateu equipes que estão na ponta de cima da tabela, como Fluminense, Atlético-MG e Santos, empatou com Inter, Cruzeiro e Corinthians. Aproveitamento de 52% contra apenas 9,8% quando atua longe de Criciúma.
“É uma equipe muito forte dentro de casa. O torcedor ajuda bastante. Imagino que eles vão sair para cima, até pela situação que estão vivendo na tabela. A gente tem que ser inteligente”, salienta Fellipe Bastos. Ano passado, pela Ponte Preta, o volante conseguiu arrancar um empate, em 1 a 1 pelo Campeonato Brasileiro. “É um estádio diferente, muito acanhado, o torcedor fica perto, apoia muito, mas isso também pode se transformar contra eles”, completa.
Alguns resultados servem de alerta para o elenco gremista. “Eles venceram o Santos, o Atlético-MG e o Fluminense lá. Tem que tomar cuidado”, ressalta Pedro Geromel. O Criciúma dificultou a vida das equipes que brigam pelo título ou por uma vaga na Libertadores quando atuou como mandante. Perdeu apenas para o São Paulo, há poucos dias.
Porém, o time catarinense vem de dois resultados negativos em casa. As derrotas para Atlético-PR e São Paulo complicaram a luta contra o rebaixamento. Deve entrar em campo desesperado, pressionando o Grêmio. Por isso, Felipão chamou atenção ontem da pressão que os zagueiros devem receber dos atacantes Lucca e Souza.
Dos 30 pontos na competição, 25 foram conquistados como mandante. Ou seja, 83,3% da pontuação foi obtida no seu estádio. Longe, por outro lado, não conseguiu alcançar uma vitória sequer — com direito a uma goleada de 6 a 0 para o Botafogo nas rodadas iniciais. Em casa, bateu equipes que estão na ponta de cima da tabela, como Fluminense, Atlético-MG e Santos, empatou com Inter, Cruzeiro e Corinthians. Aproveitamento de 52% contra apenas 9,8% quando atua longe de Criciúma.
“É uma equipe muito forte dentro de casa. O torcedor ajuda bastante. Imagino que eles vão sair para cima, até pela situação que estão vivendo na tabela. A gente tem que ser inteligente”, salienta Fellipe Bastos. Ano passado, pela Ponte Preta, o volante conseguiu arrancar um empate, em 1 a 1 pelo Campeonato Brasileiro. “É um estádio diferente, muito acanhado, o torcedor fica perto, apoia muito, mas isso também pode se transformar contra eles”, completa.
Alguns resultados servem de alerta para o elenco gremista. “Eles venceram o Santos, o Atlético-MG e o Fluminense lá. Tem que tomar cuidado”, ressalta Pedro Geromel. O Criciúma dificultou a vida das equipes que brigam pelo título ou por uma vaga na Libertadores quando atuou como mandante. Perdeu apenas para o São Paulo, há poucos dias.
Porém, o time catarinense vem de dois resultados negativos em casa. As derrotas para Atlético-PR e São Paulo complicaram a luta contra o rebaixamento. Deve entrar em campo desesperado, pressionando o Grêmio. Por isso, Felipão chamou atenção ontem da pressão que os zagueiros devem receber dos atacantes Lucca e Souza.