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segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Abertura não oficial do carnaval carioca reúne foliões no centro do Rio


Rio de Janeiro - Abertura não oficial do carnaval do Rio reúne centenas de foliões na Praça XV, região central da cidade (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
Abertura não oficial do carnaval do Rio reúne centenas de foliões na Praça XVTânia Rêgo/Agência Brasil
A abertura não oficial do carnaval carioca começou mais cedo este ano e reuniu centenas de pessoas hoje (3) na região da Praça XV, no centro. O Frevo Prato Misterioso iniciou a folia pela manhã na Rua do Mercado, marcando seus 70 anos de existência.  Ao todo, nove blocos desfilaram com diferentes ritmos, desde marchinhas, maracatus até rock ao ritmo de escola de samba.
Integrante do Bloco do Rock, Orlando Amaro participa do encontro pelo quarto ano consecutivo e afirma que a combinação samba e rock tem agradado. “Tocamos Guns'N Roses, Iron Maiden, Kiss, Rolling Stones, com bateria, marcação, jogando baixo e guitarra em cima e o vocal igual”, disse. “Vale muito a pena esse evento, pois é muito democrático, tem de tudo”, completou.
O estudante Thiago Ciodaro estava fantasiado de Fantasma da Ópera. “Eu prefiro esse carnaval pois não fica tão cheio e dá para curtir mais, apesar de também ter menos infraestrutura”, afirmou Ciodaro, que participa da festa desde sua criação.
O defensor público Paulo Almeida veio de Minas Gerais para a festa de réveillon e aproveitou para pular carnaval. “Morei aqui quatro anos e já sei o esquema, você vem para o Ano-Novo e emenda com o pré-carnaval”, disse. “O bom do carnaval do Rio é que ele começa em janeiro e termina em março e, se não tiver como vir no carnaval precisamente, dá para aproveitar o pré-carnaval ou o pós-carnaval. Ninguém pode reclamar, tem tempo suficiente para vir e curtir”, acrescentou.
O evento é organizado pelo movimento Desliga dos Blocos, que luta contra o excesso de regras e a mercantilização da festa.
Alguns foliões reclamaram da falta banheiro e local para comer. A supervisora de vendas Mônica Rodrigues veio comemorar o aniversário com a família e trouxe comida de casa. “Trouxemos queijo, batata frita, azeitona e a cerveja. O evento está bom, mas não tem banheiro químico nem lugar perto onde lanchar. Só faltou isso para ficar tudo perfeito.”




Partido Anti-PT com Daiane Silva e outras 2 pessoas.
*** Chineses querem importar 1 MILHÃO de jumentos do Brasil ***


Quatro toneladas de lixo são recolhidas após festa de Réveillon na Capital
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Governo propõe nova CPMF e cortes de mais de R$ 26 bi


Imposto terá alíquota de 0,2%. Medidas também adiam os aumentos de servidores públicos.




Fonte: Correio do Povo, capa da edição de 15 de setembro de 2015.


Governo não passou incólume, por Taline Oppitz


A pesquisa do Correio do Povo/Instituto Methodus nos quatro maiores colegas eleitorais gaúchos aponta que o governador José Ivo Sartori não passou incólume à situação enfrentada no Rio Grande do Sul, com crise nas fianças e seus reflexos em áreas essenciais como a segurança pública. Também colaboram para o fraco desempenho identificado no levantamento, medidas impopulares que foram defendidas pelo Executivo e avalizadas por aliados na Assembleia Legislativa, como a aprovação da proposta de aumento de alíquotas do ICMS. Menos de um ano após sua posse no Palácio Piratini, a gestão Sartori é reprovada por 80,4% dos entrevistados em Porto alegre. Em Canoas e Pelotas, a rejeição fica na casa dos 73%. Em Caxias do Sul, município já administrado pelo peemedebista por dois mandatos, 47,3% não aprovam seu desempenho com o governador. Os números não ficam melhores em relação à imagem negativa do governador. Somando as avaliações ruim e péssimo, o índice ficou em 65,9% em Porto Alegre, 59% em Canoas; 57,8% em Pelotas; e cai para 31,3% em Caxias do Sul. O discurso de crise financeira extrema, adotado pelo próprio governador e pelos secretários como uma espécie de mantra, contribuiu no convencimento de lideranças e parlamentares aliados, que majoritariamente foram para o sacrifício e aprovaram projetos polêmicos e que enfrentavam fortes resistências da opinião pública, servidores e corporações, como o de alterações na previdência estadual. Os índices indicam, no entanto, que o discurso do governo não foi suficiente, pelo menos por ora, para convencer e conquistar a compreensão da maioria da população, atingida pelas deficiências na prestação dos serviços.


Reprovada


Considerada o primeiro teste de fidelidade da base no Congresso, após a redistribuição de poder por meio de mudanças no Ministério, a votação dos vetos da presidente Dilma Rousseff acabou adiada para hoje por falta de quórum. A incapacidade de articulação para garantir o número mínimo de presenças de parlamentares em plenário ocorreu após apenas quatro dias das alterações feitas para tentar acalmar e garantir o apoio do PMDB. A pressa do governo em votar e tentar manter os vetos, as propostas com impacto no orçamento, se deve à avaliação de que o cenário ficará ainda pior para o Planalto nos próximos dias, devido à pressão de corporações sobre parlamentares e aos desdobramentos de processos do Tribunal de Contas União e no Tribunal Superior Eleitoral.


De novo


Deputados podem usar a justificativa que quiserem, mas os sucessivos adiamentos da análise do parecer favorável à extinção da pensão vitalícia pega a ex-governadores evidencia a resistência em dar fim a regalias. O parecer favorável de Elton Weber ao fim do benefício foi apresentado há 47 dias na CCJ. Ontem, mais um adiamento se deu devido ao pedido de vista de João Fischer, do PP.


Em pleno 2015


Assembleia aprovou projeto de Luiz Fernando Mainardi e Manuel D'Ávila garantindo o direito da amamentação em locais públicos e privados. Infelizmente, em pleno 2015, é preciso legislação para garantir que um direito e um dos atos mais belos da maternidade sejam exercícios sem constrangimentos.


Pimenta cobra convocação


Paulo Pimenta, deputado federal gaúcho do PT, relator da subcomissão que acompanha a Operação Zelotes na câmara, questionou qual a razão para que o ministro do Tribunal de Contas da União, João Augusto Nardes, ainda não tenha sido convocado para prestar esclarecimentos na CPI do Carf no Senado, presidida pelo senador tucano Ataídes Oliveira. A cobrança foi feita durante entrevista ao Brasil 247. Pimenta defendeu também que os presidentes das empresas investigadas pela Polícia Federal na Operação Zelotes também sejam chamados pela comissão. Ataídes Oliveira já apresentou requerimentos visando às convocações de Lula; do filho do ex-presidente, o empresário Luís Claudio Lula da Silva, e dos ex-ministros Gilberto Carvalho e Erenice Guerra.


Apartes


A Secretaria da Cultura realiza audiência pública amanhã para debater as novas regras para o Sistema Estadual Unificado de Apoio ao Fomento às Atividades Culturais (Pró-Cultura RS). O debate acontece a partir das 14h no auditório do Centro Administrativo. “Queremos uma discussão ampla e transparente. O Rio Grande do Sul é um estado de múltiplos talentos e da diversidade cultural, e os recursos do Pró-Cultura devem chegar a todos”, disse o secretário-adjunto André Kryszczun.



Fonte: Correio do Povo, página 3 de 7 de outubro de 2015.


Governo Federal: piora nas contas não dá trégua


Brasília – A piora das contas do governo federal não dá trégua e aumenta as dificuldades para a equipe econômica. As contas do governo central (Tesouro Nacional, INSS e Banco Central) registraram no ano, até agosto, o pior resultado da história. A forte queda na arrecadação e o acerto de contas que foram pedaladas (atrasadas) pela equipe econômica anterior levaram a um déficit primário de janeiro a agosto de R$ 14,013 bilhões. Esse valor equivale a 0,37% do Produto Interno Bruto (PIB).
A deterioração fiscal até agosto torna mais distante o cumprimento da meta fiscal das contas do setor público de superávit primário de 0,15% do PIB.
O governo central terá que entregar um superávit de R$ 5,8 bilhões (0,10% do PIB). A meta foi reduzida e, mesmo assim, o governo encontra obstáculos para alcançá-la diante da recessão econômica e da crise de confiança no governo.

Fonte: Correio do Povo, página 6 de 4 de outubro de 2015.

Gleisi: juiz envia caso ao Supremo

Material apreendido pela Polícia Federal com o advogado da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) indica pagamentos suspeitos ao motorista dela. O dinheiro teria origem na empresa Consist, suspeita de desviar verbas de empréstimos consignados intermediados pelo Ministério do Planejamento. Como Gleisi tem direito a foro privilegiado, o juiz federal Sérgio Moro enviou o caso ao Supremo. Há indícios de que o motorista recebeu dinheiro desviado do Planejamento. Parte dos valores pode ter iso para o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, marido de Gleisi.



Fonte: Correio do Povo, página 3 de 26 de agosto de 2015.