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quinta-feira, 20 de novembro de 2014

APOSTILA AGERIO 2015 - Analista de Desenvolvimento

APOSTILA AGERIO 2015 - Analista de Desenvolvimento

Posted: 19 Nov 2014 10:09 PM PST

Apostila do Concurso AgeRio 2015 - Cargo de Analista de Desenvolvimento Se você vai participar do concurso público da Agência de Fomento do Estado do Rio de Janeiro S.A. – AGERIO, para o cargo de Analista de Desenvolvimento, terá que se preparar para mais esse desafio importante Para você não perder tempo procurando na Internet, encontramos a apostila certa para quem quer se preparar para o

APOSTILA TRE MG 2015 - Técnico Judiciário Administrativa

Posted: 19 Nov 2014 09:29 PM PST

Apostila Concurso TRE MG 2015 - Cargo de Técnico Judiciário – Área Administrativa No mês de março de 2015 será aplicada a prova do concurso TRE 2015, e para que possa ter um bom resultado, os candidatos terão que estar muito bem preparado para mais esse novo desafio que poderá garantir uma vaga importante em seu currículo como profissional. A apostila TRE MG 2015 possui os conhecimentos

 

IPVA de veículos usados cairá 4,2% em São Paulo em 2015

por MARCOS CÉZARI

Duas notícias –uma boa e uma ruim– para os donos de veículos usados licenciados no Estado de São Paulo.
A boa nova é que o valor do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) a ser pago em 2015 será 4,2% menor, em média, em relação ao de 2014, ano em que a queda média foi de 5,16%. Já a notícia ruim é que o imposto será menor porque o patrimônio dos contribuintes está valendo menos.
Esse percentual de queda não leva em conta a inflação. Quando se computa a inflação, estimada em 6,5% para este ano, a queda real ficará em torno de 11%, em média.
A tabela com os valores venais (de mercado) dos veículos usados foi divulgada nesta quarta-feira (19/11) pela Secretaria da Fazenda paulista. Veja a tabela completa aqui
Esses valores servirão de base para o cálculo do IPVA de 2015. A pesquisa de preços dos veículos foi realizada pela Fipe em setembro e considerou 11.176 diferentes marcas, modelos e versões de veículos; no ano passado foram 10.795.
Os 4,25%, segundo a Fazenda, representam a queda média considerando todos os tipos de veículos, como automóveis, motos, utilitários, ônibus e caminhões.
MAIOR QUEDA
Os automóveis terão a maior queda média entre todos os tipos de veículos usados. Segundo a Fazenda, a queda em 2015 será de 4,6% (5,43% neste ano).
As motos pagarão 4,1% menos (5,08% em 2014); os ônibus e micro-ônibus, 2,2% (2,03% em 2014); os utilitários, 3,9% (4,29% em 2014); e os caminhões, 3,4% (4,66% em 2014).
Apesar de pagar menos para licenciar seus veículos no próximo ano, os proprietários não devem comemorar. Como o imposto é calculado sobre o valor de mercado, significa que o patrimônio dos contribuintes está valendo menos.
A principal razão para a queda do IPVA é a desvalorização dos veículos usados. A perda de valor tende a ser maior quanto mais novo é o veículo (em geral, apenas no primeiro ano de uso os carros perdem entre 10% e 20% quando comparados aos modelos novos). Nos anos seguintes, as perdas continuam, mas em porcentagens menores.
PAGAMENTO
Como nos anos anteriores, a Fazenda paulista manteve o desconto de 3% para o contribuinte que pagar o imposto à vista, em janeiro de 2015.
Esse desconto é vantajoso, uma vez que nenhum aplicação financeira proporciona rendimento de 3,1% ao mês (percentual equivalente ao desconto).
Segundo calendário divulgado pela Fazenda, o pagamento do imposto (primeira cota ou parcela única, com o desconto de 3%) começa em 9 de janeiro de 2015 para os donos de veículos de passeio, caminhonetes, ônibus, micro-ônibus e motos com placas de final 1 (veja quadro).
Entre 11 e 27 de fevereiro vence o pagamento da parcela única, sem o desconto, ou da segunda cota. Entre 11 e 24 de março vence o pagamento da terceira parcela.
Para fazer o pagamento, o contribuinte deve ir a uma agência bancária com o número do Renavam (que consta do documento de licenciamento do veículo). O pagamento pode ser feito nos guichês, nos caixas eletrônicos, pela internet ou por débito agendado.
A Fazenda prevê arrecadara R$ 14 bilhões com o IPVA em 2015 (metade desse valor fica com o município onde o veículo está licenciado e metade com o Estado). Neste ano, até outubro, o IPVA rendeu R$ 12,7 bilhões.
O IPVA dos caminhões poderá ser pago em janeiro (mesmas datas, com o desconto de 3%) ou em abril (até dia 17, todas as placas, sem o desconto). Em parcelas, o pagamento poderá ser feito em março (primeira, entre os dias 11 e 24), em junho (segunda, até dia 17) e em setembro (terceira, também até dia 17).
AVISOS EM CASA
A partir da segunda quinzena de dezembro, a Fazenda enviará cerca de 16,5 milhões de avisos de vencimento aos donos dos veículos registrados no Detran de São Paulo.
A Fazenda alerta que quem não receber o aviso deve acessar o site para obter informações sobre o pagamento do tributo.
O contribuinte Poderá antecipar o licenciamento do seu veículo. Para tanto, terá de pagar a taxa de licenciamento com a parcela única em janeiro (com desconto), em fevereiro (sem desconto) ou com a terceira cota (em março).
A taxa de licenciamento anual está em R$ 68,48 (valor correspondente a 3,4 Ufesp, a Unidade Fiscal do Estado). O valor para 2015 ainda não está definido, uma vez que o valor da Ufesp depende da variação do IPC da Fipe deste ano.
Quando licenciar o veículo, o contribuinte poderá optar por receber o documento em casa. Nesse caso, terá de pagar R$ 11 pela taxa de postagem (esse valor é do de 2014).
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COMO SABER O IMPOSTO DO SEU VEÍCULO
Exemplo: Palio ELX flex, 2008
R$ 20.871 x 0.04 = R$ 834,84
1) PAGAMENTO À VISTA
Como calcular o desconto de 3%
Valor do imposto x 0.97 (fator relativo ao desconto de 3%) = IPVA a ser pago em 2015
Exemplo:
Palio ELX flex 1.4, 2008
R$ 834,84 x 0.97 = R$ 809,79
2) PAGAMENTO PARCELADO
Valor do imposto / 3 = valor de cada parcela mensal
Exemplo:
Palio ELX flex 1.4, 2008
R$ 834,84 / 3 = R$ 278,28 (valor de cada parcela)
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Fonte: Folha Online - 19/11/2014 e Endividado

 

Consumidores relatam problemas que levam ao endividamento excessivo

por EDUARDO CUCOLO

Trabalho realizado pelo Banco Central reúne a experiência de brasileiros que se declaram em situação de endividamento excessivo e descontrole financeiro.
Um dos objetivos da pesquisa qualitativa é guiar as ações da instituição no seu programa de educação financeira.
Foram identificadas três situações que levaram essas pessoas ao endividamento excessivo. A primeira é a ocorrência de fatos inesperados que geraram descontrole financeiro, como perda de emprego ou renda, doenças, gravidez não programada e divórcio.
A segunda é a falta de planejamento, com excesso de parcelamentos, uso de linhas de crédito de forma descontrolada e compras excessivas. Foi citado ainda o empréstimo do nome ou do cartão de crédito para financiar outras pessoas, como familiares.
Foram entrevistadas pessoas que recorreram a Procons ou Defensoria Pública ou que estão com nome em cadastros de inadimplentes.
"Os consumidores se reconhecem como os principais responsáveis pela situação, mas também entendem que parte da responsabilidade é das instituições [financeiras]", diz Elvira Cruvinel, chefe do Departamento de Inclusão Financeira do BC.
"As pessoas que se reconheceram como responsáveis mostraram propensão maior a querer mudar a situação."
ARMADILHAS
Em relação à responsabilidade dos bancos, os entrevistados afirmaram que as instituições financeiras utilizam "armadilhas" que podem levar ao endividamento excessivo.
Entre elas, a oferta ostensiva de crédito e a falta de informações sobre a operação, com destaque para os benefícios, mas sem esclarecimento sobre os riscos. Também entra nessa lista o aumento do limite do cheque especial e do cartão de crédito, algumas vezes sem solicitação do cliente, além de problemas gerados pelo pagamento mínimo da fatura do cartão.
Outra expressão muito utilizada pelos entrevistados é a "bola de neve" gerada na tentativa de resolver o problema. Trata-se da situação em que a pessoa recorre a um novo empréstimo para quitar prestações vencidas, acumulando dívidas.
Essa é uma das saídas buscada pelas pessoas para tentar resolver o problema. Também foram registrado casos de pessoas que usaram cartões e cheques de familiares enquanto estavam com a restrição de crédito.
A renegociação das dívidas com os bancos também não se mostrou um caminho simples, com diversos entrevistados citando a "inflexibilidade" dos credores.
"Na impossibilidade de negociar com os credores nas condições impostas, diversos entrevistados declararam que desistem de pagar suas dívidas, aguardando a sua prescrição, ou que o credor apresente propostas mais viáveis", diz o estudo.
"Ressalta-se, porém, que a prescrição não parece ser uma estratégia premeditada de não pagamento das dívidas, uma vez que o prazo de cinco anos foi considerado como um período muito longo, com consequências materiais e emocionais muito negativas."
Muitos entrevistados disseram que, após a experiência, adotaram práticas de organização financeira, como elaboração de planilhas de receitas e despesas, tentativa de poupança, planejamento das compras de maior valor e controle dos gastos no cartão (mantendo apenas um deles e cancelando os demais).
A pesquisa qualitativa foi realizada em quatro capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Recife), entre agosto e outubro de 2014, com cerca de 70 pessoas.
Com base nos dados, o BC pretende orientar suas políticas de educação financeira e de relacionamento entre clientes e bancos. Também deverá realizar uma pesquisa quantitativa.
O documento foi apresentado durante o 6º Fórum Banco Central sobre Inclusão Financeira.
Fonte: Folha Online - 19/11/2014 e Endividado

 

Coelce é condenada a pagar R$ 17,1 mil para casal que teve imóvel danificado por explosão

A Companhia Energética do Ceará (Coelce) foi condenada a pagar indenização de R$ 17.155,00 para casal que teve a casa danificada em decorrência de uma explosão durante serviço executado por funcionários da empresa. A decisão é do juiz Abraão Tiago Costa e Melo, titular da Vara Única da Comarca de Iracema, a 278 km de Fortaleza.
Segundo os autos (nº 1717-25.2011.8.06.0097/0), em novembro de 2010, a Coelce utilizou explosivos na tentativa de colocar um poste próximo à calçada da residência do casal. A ação, no entanto, danificou a fossa, paredes e o piso do referido imóvel.
O casal procurou a concessionária para resolver o problema, mas não obteve sucesso. Sentindo-se prejudicado, ajuizou ação com pedido de indenização por danos morais e materiais.
Na contestação, a empresa admitiu que realizou as obras para implantação do poste, porém os moradores não apresentaram um valor líquido referente aos danos. Também argumentou que não existiu dano moral, pois as medidas de segurança foram tomadas na ocasião.
Ao julgar o processo, o magistrado concluiu que “resta demonstrado, através de análise das provas colididas nos autos, que as obras para implantação do poste elétrico foram a causa dos danos materiais sofridos pelos autores da demanda”. Também comprovou, por meio de documentos, que o casal gastou R$ 11.155,00 para reparos na residência.
Por isso, o juiz determinou o pagamento de R$ 11.155,00 a título de danos materiais. Também fixou em R$ 6 mil a reparação moral por entender que “as partes requerentes sofreram sério abalo à sua vida diária, existindo ainda, deve-se ressaltar, o risco de comprometimento permanente e eventual desabamento de sua residência, o que põe em cheque sua integridade física”.
Fonte: TJCE - Tribunal de Justiça do Ceará - 19/11/2014 e Endividado

 

LDO: Comissão de Orçamento aprova farra com dinheiro público

 

Publicado em 19 de nov de 2014

A oposição reagiu, trancou a pauta e ameaçou ir ao Supremo por causa do tratoraço de ontem feito na Comissão de Orçamento que aprovou, sem discussão, o projeto que autoriza o governo Dilma a eliminar a meta fiscal de 2014. O projeto precisa passar pela Comissão e depois vai a plenário. Maílson da Nóbrega, colunista de VEJA, explica o que muda com a falta de freios nos gastos públicos e quais as implicações que o governo do PT pode ter pela frente.

 

 

 

Crédito esconde ′armadilhas′, diz pesquisa com clientes bancários

Levantamento foi feito pelo Banco Central e divulgado nesta quarta-feira.
Fatos inesperados, como perda de emprego, levam ao endividamento.

Pesquisa divulgada nesta quarta-feira (19) pelo Banco Central com clientes bancários mostra que, para os consumidores, as linhas de crédito são extremamente úteis e benéficas quando usadas de forma consciente. Ao mesmo tempo, porém, diversos entrevistados afirmaram que as linhas de crédito escondem "armadilhas" que muitas vezes acarretam em endividamento excessivo, "com impactos financeiros e emocionais significativos", acrescentou a instituição.
O levantamento foi feito Banco Central, por meio da empresa Statsol Soluções Estatísticas e Pesquisa de Mercado S/S, entre os meses de agosto e outubro de 2014. Os dados foram coletados por meio de pesquisa qualitativa com oito grupos de discussão, realizados em quatro capitais brasileiras: Rio de Janeiro, São Paulo, Recife e Porto Alegre. Os participantes dos grupos de discussão eram homens e mulheres com idades entre 20 e 80 anos de idade. A quantidade de entrevistados por grupo variou entre oito e 10.
Segundo a pesquisa, algumas das “armadilhas” do crédito citadas pelos entrevistados foram: excesso de linhas, com oferta ostensiva; falta de informações claras sobre as condições da operação, com ênfase nas facilidades e benefícios, sem mencionar os riscos; concessão ou aumento de limites acima da capacidade de pagamento sem solicitação e pagamento do valor mínimo da fatura.
"Adicionalmente, diversos entrevistados consideram que os juros excessivos e a inflexibilidade dos credores para renegociação das dívidas dificultam a saída da situação de acúmulo de dívidas (“bola de neve”) e da situação de inadimplência", informou o BC, tendo por base o levantamento realizados com os clientes bancários.
Motivações para o endividamento
Segundo o Banco Central, a pesquisa também identificou diversas motivações para o início da situação de endividamento excessivo. As mais citadas foram: Fatos inesperados, como a perda de emprego e renda, além de doença própria ou de familiares, morte do responsável pela maior parte da renda familiar, gravidez não programada, separação conjugal. Em segundo lugar, os pesquisados apontaram a falta de planejamento financeiro, com compras por impulso, excesso de parcelamento de compras e uso de linhas de crédito de forma impulsiva e descontrolada. O "empréstimo do nome" para operações de crédito também foi citado pelos entrevistados.
Para grande parte dos entrevistados, informou o BC, o reconhecimento do problema de endividamento excessivo ocorreu somente quando as cobranças foram iniciadas ou quando perceberam que não tinham dinheiro para honrar os compromissos assumidos e as contas mensais.
"Parte dos entrevistados considera que as experiências de endividamento, apesar de negativas, resultaram em um aprendizado para o uso de linhas de crédito, uma forma de reaprender a lidar com o dinheiro. Após a experiência, foram mencionadas práticas de organização financeira, como elaboração de planilhas de receitas e despesas; tentativa de poupança; planejamento das aquisições de maior valor e controle dos gastos feitos no cartão de crédito", acrescentou a autoridade monetária.
Solução do problema
Ainda segundo o levantamento, ao tomar consciência da situação de descontrole das dívidas, diversos entrevistados procuraram orientação de amigos e familiares e tentaram negociação com os credores para solucionar o problema.
"Porém, de acordo com parte dos entrevistados, os credores, na maioria das vezes, só oferecem condições de negociação adequadas e viáveis quando as dívidas estão perto do prazo de prescrição. Na impossibilidade de negociar com os credores nas condições impostas, diversos entrevistados declararam que desistem de pagar suas dívidas, aguardando a sua prescrição, ou que o credor apresente propostas mais viáveis", informou o BC, com base na pesquisa.
Baseados em suas experiências, os participantes indicaram os seguintes caminhos para evitar e para sair da situação de endividamento excessivo: controlar o orçamento por meio de planilha financeira; manter no máximo um cartão de crédito, cancelando os demais; economizar, poupar dinheiro e ter reserva financeira; não aceitar muitas linhas de crédito nem limites elevados; aceitar propostas de renegociação de dívida apenas se o credor reduzir juros e não parcelar as compras em muitas vezes.
Fonte: G1 notícias - 19/11/2014 e Endividado

 

SP notifica donos de 309 mil veículos com débitos do IPVA de 2009 a 2014

A Fazenda Paulista notificou proprietários de 309.357 veículos com placas final 8 que apresentam débitos do IPVA dos exercícios de 2009 a 2014. A relação foi publicada no "Diário Oficial do Estado" desta quarta-feira (19).
A Fazenda enviou à residência de cada dono um comunicado de lançamento de débito de IPVA. O aviso traz a identificação do veículo, os valores do imposto, da multa incidente (20% do valor devido) e dos juros por mora, além de orientações para pagamento ou para apresentação de defesa.
Nesta quarta, a Fazenda informou que os valores de IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) a serem pagos em 2015 serão 4,2% menores, em média, em relação ao de 2014, ano em que a queda média foi de 5,16%.
O lote de notificações reúne 355.561 débitos (cada veículo pode ter débito em mais de um exercício) que totalizam R$ 233,97 milhões.
A maior dívida corresponde a 2014, com 307.374 débitos que equivalem a R$ 228,76 milhões.
O envio de notificações aos devedores tem sido frequente nos últimos meses. Em outubro, 310 mil donos de veículos com placas final 7 foram notificados para pagar R$ 246,2 milhões. Em setembro, 583 mil proprietários (placas finais 5 e 6) foram comunicados para quitar dívida total de R$ 460 milhões.
PAGAMENTO OU DEFESA
O contribuinte que receber o comunicado da Fazenda tem 30 dias para pagar a dívida ou apresentar defesa. O próprio aviso traz as orientações necessárias para a regularização da situação, incluindo a localização do posto fiscal mais próximo do endereço do dono do veículo.
O pagamento pode ser feito pela internet ou nas agências da rede bancária credenciada, utilizando o serviço de autoatendimento ou nos caixas, bastando informar o número do Renavam do veículo e o ano do débito do
IPVA a ser quitado.
O proprietário que não quitar o débito ou não apresentar defesa no prazo terá seu nome inscrito na dívida ativa do Estado de São Paulo (transferindo a administração do débito para a Procuradoria-Geral do Estado, que poderá iniciar o procedimento de execução judicial, com aumento na multa de 20% para 100%, além de honorários advocatícios).
O contribuinte deve regularizar a pendência com o fisco para evitar a inclusão de seu nome no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais (Cadin Estadual), o que ocorrerá depois de 90 dias da data de emissão do comunicado da Fazenda.
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COMO SABER O IMPOSTO DO SEU VEÍCULO
Exemplo: Palio ELX flex, 2008
R$ 20.871 x 0.04 = R$ 834,84
1) PAGAMENTO À VISTA
Como calcular o desconto de 3%
Valor do imposto x 0.97 (fator relativo ao desconto de 3%) = IPVA a ser pago em 2015
Exemplo:
Palio ELX flex 1.4, 2008
R$ 834,84 x 0.97 = R$ 809,79
2) PAGAMENTO PARCELADO
Valor do imposto / 3 = valor de cada parcela mensal
Exemplo:
Palio ELX flex 1.4, 2008
R$ 834,84 / 3 = R$ 278,28 (valor de cada parcela)

Fonte: Folha Online - 19/11/2014 e Endividado