(Auditor S) 1. A Linha 4 inicialmente custaria R$ 4 bilhões em obra civil, sendo R$ 1,2 bilhão o trecho em NATM entre a Barra da Tijuca (Jardim Oceânico), São Conrado e Gávea e R$ 2,8 bilhões o trecho entre Ipanema (Gal. Osório) até a Gávea, via Leblon, em shield. Isso foi o que noticiaram primeiro com alarde em todos os jornais. Depois a FGV após um estudo encomendado pelo Governo do Estado, apresentou para a mesma obra, um custo de R$ 5,6 bilhões, sem apresentar quanto custaria cada trecho.
2. Depois o próprio consórcio construtor RioBarra apresentou um outro custo só de obra civil, que seria R$ 7,5 bilhões para a mesma obra, sem detalhamento de quanto custaria cada trecho. E agora a soma já passa dos R$ 10 bilhões. Isso só em obra, sem contar o custo adicional de R$ 1 bilhão em infraestrutura de via permanente, energia, sinalização e material rodante (15 novos trens) que será bancado pela concessionária MetrôRio.
3. Prefeitura autorizou a venda dos terrenos do Metrô para o financiamento da Linha 4. Primeiro anunciaram que conseguiriam R$ 800 milhões. Depois R$ 1 bilhão. Depois R$ 700 milhões. Mas nunca foi divulgado quanto realmente foi arrecadada junto a iniciativa privada o valor total da venda desses terrenos.
4. O Governo do Estado conseguiu um empréstimo de 500 milhões de Euros, com adicional de mais 150 milhões de Euros, junto a AFD (Agencia Francesa de Desenvolvimento). O Governo do Estado depois conseguiu ainda outro empréstimo, de US$ 750 milhões junto ao Bank of America. Além dos empréstimos em Euros contraídos junto a AFD e em Dólar contraído junto ao Bank of America, o Governo do Estado ainda conseguiu um financiamento de R$ 4,3 bilhões junto ao BNDES.
5. No final de 2013, o governador ainda autorizou um outro empréstimo de mais R$ 3,5 bilhões junto ao BNDES, para assegurar a conclusão das obras. E agora no final de 2015, o atual governador ainda vai ao BNDES pedir mais R$ 1,2 bilhão junto ao mesmo BNDES, para a conclusão das obras da mesma Linha 4.
6. Quanto custou e custará ao Governo do Estado a Linha 4? Quanto custará cada trecho, cada estação, conforme previsto no contrato de 1998 "por etapa de obra medida”?
Ex-Blog do Cesar Maia
2. Depois o próprio consórcio construtor RioBarra apresentou um outro custo só de obra civil, que seria R$ 7,5 bilhões para a mesma obra, sem detalhamento de quanto custaria cada trecho. E agora a soma já passa dos R$ 10 bilhões. Isso só em obra, sem contar o custo adicional de R$ 1 bilhão em infraestrutura de via permanente, energia, sinalização e material rodante (15 novos trens) que será bancado pela concessionária MetrôRio.
3. Prefeitura autorizou a venda dos terrenos do Metrô para o financiamento da Linha 4. Primeiro anunciaram que conseguiriam R$ 800 milhões. Depois R$ 1 bilhão. Depois R$ 700 milhões. Mas nunca foi divulgado quanto realmente foi arrecadada junto a iniciativa privada o valor total da venda desses terrenos.
4. O Governo do Estado conseguiu um empréstimo de 500 milhões de Euros, com adicional de mais 150 milhões de Euros, junto a AFD (Agencia Francesa de Desenvolvimento). O Governo do Estado depois conseguiu ainda outro empréstimo, de US$ 750 milhões junto ao Bank of America. Além dos empréstimos em Euros contraídos junto a AFD e em Dólar contraído junto ao Bank of America, o Governo do Estado ainda conseguiu um financiamento de R$ 4,3 bilhões junto ao BNDES.
5. No final de 2013, o governador ainda autorizou um outro empréstimo de mais R$ 3,5 bilhões junto ao BNDES, para assegurar a conclusão das obras. E agora no final de 2015, o atual governador ainda vai ao BNDES pedir mais R$ 1,2 bilhão junto ao mesmo BNDES, para a conclusão das obras da mesma Linha 4.
6. Quanto custou e custará ao Governo do Estado a Linha 4? Quanto custará cada trecho, cada estação, conforme previsto no contrato de 1998 "por etapa de obra medida”?
Ex-Blog do Cesar Maia
Coruja Profª.Curso de Alfabetização http://goo.gl/iBo3wa
Curso de Distúrbios de Aprendizagem http://goo.gl/BS9w90
Curso de Distúrbios de Aprendizagem http://goo.gl/BS9w90
A Minha homenagem ao Michel Temer e a Dilma Rousseff.
Onda migratória é normal
Paris – A chegada de milhares de imigrantes e de refugiados à Europa “não mudará a demografia nos continentes”, disse o especialista Gilles Pison, do Instituto Nacional de Estudos Demográficos (Ined), em resposta aos temores deflagrados por esse fenômeno. Segundo ele, durante os conflitos na antiga Iugoslávia, nos anos 1990, a Alemanha acolheu cerca de 800 mil refugiados, mas uma grande parte deles, expulsa pela guerra, voltou para a casa ao final do conflito. “A Alemanha, que apresenta uma baixa taxa de natalidade, registrada há anos um fluxo migratório importante, que continua a lhe proporcionar uma necessária mão de obra. E os refugiados de hoje em dia são, em seu conjunto, bastante jovens e com bom nível educacional.”
Fonte: Correio do Povo, página 10 de 10 de setembro de 2015.