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terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Vendas a prazo no Natal têm redução de 15,84%, diz SPC Brasil

As vendas a prazo no Natal deste ano tiveram uma redução de 15,84% em comparação a 2014, segundo indicador do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Os números dizem respeito ao apurado na semana que antecedeu o Natal, entre os dias 18 e 24 de dezembro.
Shopping no centro de Brasília tem movimento intenso no último fim de semana antes do Natal
Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, foi o Natal das lembrancinhas Valter Campanato/Agência Brasil
Este é o segundo ano em que houve retração nas vendas a prazo. Em 2014, o recuo foi 0,7%. Nos anos anteriores as variações positivas foram 2,97% em 2013; 2,37% em 2012; 2,33% em 2011 e 10,89% em 2010.
Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, os brasileiros evitaram o crédito, em razão do cenário econômico de alta dos juros e apostaram em presentes mais baratos e, geralmente, pagos à vista, para não comprometer o orçamento. “Sem dúvida que este foi o Natal das lembrancinhas. Com o acesso ao crédito mais difícil, juros, inflação e desemprego elevados, o poder de compras do brasileiro ficou muito mais limitado para compras caras", diz Pinheiro.
Para entidade, a redução no volume de vendas a prazo foi reflexo do desaquecimento das vendas, especialmente no varejo, em razão do cenário econômico desfavorável e aumento da inflação e no custo do crédito.
Segundo a SPC Brasil, o comércio aposta no movimento dos últimos dias do ano e o início de 2016 para recuperar as vendas. "Como essa é a famosa semana das trocas de presentes, a expectativa é que as promoções reaqueçam o mercado até o final de janeiro. Com os tradicionais descontos, o comerciante tem a oportunidade de emplacar novas vendas para melhorar o fraco desempenho no Natal", diz a economista-chefe da SPC Brasil, Marcela Kawauti.
A economista acredita que o Ano Novo pode amenizar os efeitos da redução das vendas no Natal. "A última semana do ano pode levar os brasileiros às lojas novamente e impulsionar o comércio com as compras de produtos para o Ano Novo, pois é tradição do brasileiro passar o Réveillon de roupa nova", disse Marcela.

quinta-feira, 19 de março de 2015

Índice que corrige aluguéis registra alta de 0,84%

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) registrou, no segundo decêndio de março, variação de 0,84%, uma alta de 0,68 ponto percentual em relação ao índice de 0,16% da primeira prévia do mesmo período do mês passado.
O IGP-M é utilizado para a correção de contratos de aluguel e como indexador de algumas tarifas administradas pelo governo como, por exemplo, energia elétrica.
O segundo decêndio do IGP-M compreende o intervalo entre os dias 21 do mês anterior e 10 do mês de referência.
Os dados relativos ao IGP-M foram divulgados na manhã de hoje (19) pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou variação de 0,75%, no segundo decêndio de março. O peso deste índice corresponde a 60% do total do IGP-M. No mesmo período do mês anterior, a taxa foi negativa: -0,22%. A taxa de variação dos bens finais passou de 1,03% para 0,75%. A maior contribuição para este movimento teve origem no subgrupo bens de consumo duráveis, cuja taxa passou de 0,80% para -0,27%. 
Embora com contribuição menor para a aceleração da segunda prévia do IGP-M, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que tem peso de 30% na composição do indicador, registrou variação de 1,36%, no segundo decêndio de março, contra 1,02% do mesmo período do mês anterior – uma alta de 0,34 ponto percentual.
O único a registrar queda entre um decêndio e outro foi o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que tem peso de 10% na composição do IGP-M, e apresentou variação de 0,22%, registrando desaceleração de 0,39 ponto percentual no período. No mês anterior, a taxa foi de 0,61%.

Agência Brasil


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Cidades de Minas e do Espírito Santo têm situação de emergência reconhecida

  • 19/03/2015 10h16
  • Brasília
Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil Edição: Graça Adjuto
Portaria do Ministério da Integração Nacional, publicada hoje (19) no Diário Oficial da União, reconhece situação de emergência em 12 municípios atingidos pela estiagem.
No Espírito Santo, as cidades que integram a lista são Ecoporanga, Itarana, Pedro Canário, Ponto Belo e Santa Teresa. Em Minas Gerais, os seguintes municípios integram a lista: Claro dos Poções, Crisólita, Joaíma, Lassance, Medina, Padre Carvalho e Pedras de Maria da Cruz.
A publicação da portaria permite que as cidades busquem de forma mais rápida ajuda para as ações de socorro, assistência e estabelecimento de serviços essenciais nos locais afetados. A situação de emergência facilita também a obtenção de recursos para a reconstrução das áreas atingidas pelos desastres.

Agência Brasil

Justiça proíbe acusados de matar Santiago de participar de manifestações


Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil Edição: Valéria Aguiar
A 8ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ)  determinou que os dois réus processados pela morte do cinegrafista Santiago Andrade estão proibidos de participar de manifestações, grupos, reuniões e locais de aglomeração de pessoas de cunho político e ideológico. A Justiça determinou que Fábio Raposo Barbosa e Caio Silva de Souza sejam monitorados eletronicamente.
Outras medidas cautelares que serão cumpridas pelos dois são a proibição de manter contato com pessoas conhecidas como black blocs, se recolher em casa à noite nos dias de folga e comparecer periodicamente em juízo.
Por dois votos a um, os desembargadores recusaram a acusação de homicídio qualificado contra os dois suspeitos de terem acendido o rojão que provocou a morte de Andrade, em fevereiro do ano passado. A Justiça também determinou a libertação dos dois.

Agência Brasil