As festas de final de ano deveriam ser um período de celebração. No entanto, de acordo com uma pesquisa feita pela empresa de gestão de informações Experian, muitos norte-americanos estão preocupados com o estresse financeiro de comprar presentes e com um crescimento nas dívidas nesta época do ano.
Segundo a pesquisa, 60% dos entrevistados consideram que compras de final de ano são “uma tensão”, 41% sentem que são obrigados a gastar mais do que realmente poderiam e 53% sentem que não têm dinheiro para presentes.
Em vez de deixar a pressão interna ou externa o atingir, tome a decisão de ter uma época de festas de final de ano livre de estresse. Basta um pouco de criatividade, ingenuidade e diversão.
Determine um orçamento para presentes, festas e decoração
Considere todas as suas despesas desta época, não apenas os presentes. Você decora a sua casa? Você pretende receber reuniões de família e amigos? Se você irá a festas, você precisará levar um presente ao anfitrião? Faça a lista de todas as suas despesas e determine uma quantidade específica de dinheiro para cada uma.
Agora, reduza o orçamento
Desafie-se a gastar menos do que você estimou. Na verdade, reduza seu orçamento em 25% ou até 50%. Procure por maneiras de reduzir drasticamente seus gatos e, ao mesmo tempo, dar presentes legais às pessoas que você ama.
Faça algo bonito. Considere a embalagem. Não é só o conteúdo que importa, mas a apresentação também. Se você tem tendências artísticas, reúna-as para criar algumas embalagens criativas e baratas. Se você não tem inclinação para a criatividade, inspire-se em alguém que tem. Assista a vídeos de tutoriais no YouTube e cheque postagens no Pinterest de como embalar presentes com toques interessantes e enfeites únicos. Você pode até dar presentes simples e baratos como geleia caseira. Embale em um estilo único que seus presenteados irão gostar.
Use seus talentos especiais e faça você mesmo
Faça algo à mão! Aprenda, por exemplo, a costurar gorros que não sejam estranhos e mal-feitos.
Organize um presente em grupo
Se você quer dar algo especial a sua mãe, seu pai ou qualquer outra pessoa, junte-se a outros membros da família. Cada um de vocês pode contribuir um pouco para comprar algo de grande impacto para alguém especial.
Organize amigos secretos
Se você tem uma família grande, converse com eles sobre organizar um amigo secreto em vez de ter de comprar presentes para todos os familiares. Metade da diversão é a surpresa de descobrir quem sorteou cada nome.
Dê uma experiência em vez de um presente
Compre ingressos de cinema para quem você ama para ir assistir ao último lançamento com você, ou compre um filme favorito da família e aproveitem assistindo juntos.
Dê um jogo
Compre um jogo novo ou algo antigo que vocês costumavam jogar quando eram crianças.
Dê um grupo de suas coisas favoritas
Uma ideia é criar uma playlist com suas músicas favoritas para a pessoa ouvir quando estiver pensando em você. Você pode, também, fazer isso com livros, filmes, receitar, fotos ou revistas. Dê seus três favoritos de uma das categorias ou misture-as. Inclua um bilhete que explique o porquê de estes serem seus favoritos.
Fonte: Portal do Consumidor - 07/12/2015 e Endividado
Aplicar suas reservas nesta hora de crise é uma saída para obter rendimentos, sim. Porém, fique atento às iscas que o mercado oferece para não perder dinheiro ou até se endividar.
Investir em tempos de crise, quando o desemprego bate à porta e você precisa enfrentar o aumento dos preços nos supermercados e a alta dos juros nos bancos, não é uma tarefa fácil. Mas guardar seu dinheiro suado debaixo do colchão para protegê-lo da desvalorização da inflação não é a melhor saída.
Obter rendimentos com aplicações nesse cenário é possível, sim, e é o melhor caminho para preservar o valor de seu dinheiro. Contudo, na hora de optar pelo tipo de investimento, você precisa ficar atento a detalhes importantes para não acabar caindo em uma tremenda cilada.
Pegadinhas: Veja as mais comuns no mercado
1 - Rendimento mais baixo
A caderneta de poupança é uma opção muito segura e com alta liquidez, mas tem um rendimento mais baixo do que outras aplicações mais arriscadas para o dinheiro que deve estar disponível para uma emergência.
2 - Mais tempo para recuperar o dinheiro
Os certificados de depósito bancário (CDBs) e as letras de crédito imobiliário (LCIs) possuem baixa liquidez. Ou seja, você vai levar mais tempo para recuperar o valor investido, que será apenas na hora do vencimento, salvo exceções. Por isso, não vale a pena investir todo o seu dinheiro ou mesmo parte dele que pode precisar usar antes disso.
Por fim, não é um bom negócio aplicar em CDBs que paguem menos do que 81% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). No caso do LCI, a pegadinha consiste em investir em um tipo que pague menos do que 63% do CDI. Se as aplicações forem menores do que esses valores, deixe o dinheiro na poupança, que tem maior liquidez.
3 - Plano nem sempre é benefício
É comum não se saber diferenciar os dois principais tipos de planos de previdência privada: o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) e o Vida Gerador de Benefícios Livres (VGBL). E isso contribui para que se opte em aplicar no primeiro, por conta do benefício fiscal de deduzir o investimento do Imposto de Renda, desde que seja igual a 12% do rendimento bruto.
Mas é aí que está a cilada desse investimento, porque contratar o PGBL para quem faz a declaração simplificada é um péssimo negócio. No caso, você não pode tirar proveito do benefício fiscal e, na hora de resgatar o dinheiro, a alíquota do imposto vai incidir sobre todo o montante investido, e não apenas sobre o rendimento.
Você precisa ficar atento também ao prazo da previdência privada. Se for inferior a dez anos, esqueça. Caso seja superior, opte pelo sistema de tributação regressivo.
4 - Atenção às corretoras
Fique atento à corretora onde pretende comprar os títulos públicos. Prefira as que não cobram nada além das taxas obrigatórias. Saiba que o investimento em títulos públicos não tem tanta liquidez. Portanto, não estará disponível para emergências. Por fim, escolha o título de acordo com a tendência da Selic.
5 - Não são um investimento
Os títulos de capitalização não são um investimento, mas um meio de o banco captar dinheiro e possibilitar que você participe de sorteios com prêmios. O rendimento real é negativo, porque, em geral, resgata-se menos do que o valor inicial ao contratar o título.
6 - Políticas de fundos são diferentes
Cuidado com a política dos fundos de investimento, porque as características se diferenciam bastante entre os mais procurados pelos pequenos investidores (DI, multimercado, de ação e de renda fixa). Verifique também as taxas, como a de administração, que é exigida por todos os fundos e, em alguns casos, a taxa de performance.
Veja ainda se há carência, o tempo da conversão de cotas e se é alavancado (quando o fundo investe mais do que seu patrimônio, por isso pode-se perder mais do que foi investido).
Fonte: Proteste - proteste.org.br - 07/12/2015 e Endividado
Segundo a pesquisa, 60% dos entrevistados consideram que compras de final de ano são “uma tensão”, 41% sentem que são obrigados a gastar mais do que realmente poderiam e 53% sentem que não têm dinheiro para presentes.
Em vez de deixar a pressão interna ou externa o atingir, tome a decisão de ter uma época de festas de final de ano livre de estresse. Basta um pouco de criatividade, ingenuidade e diversão.
Determine um orçamento para presentes, festas e decoração
Considere todas as suas despesas desta época, não apenas os presentes. Você decora a sua casa? Você pretende receber reuniões de família e amigos? Se você irá a festas, você precisará levar um presente ao anfitrião? Faça a lista de todas as suas despesas e determine uma quantidade específica de dinheiro para cada uma.
Agora, reduza o orçamento
Desafie-se a gastar menos do que você estimou. Na verdade, reduza seu orçamento em 25% ou até 50%. Procure por maneiras de reduzir drasticamente seus gatos e, ao mesmo tempo, dar presentes legais às pessoas que você ama.
Faça algo bonito. Considere a embalagem. Não é só o conteúdo que importa, mas a apresentação também. Se você tem tendências artísticas, reúna-as para criar algumas embalagens criativas e baratas. Se você não tem inclinação para a criatividade, inspire-se em alguém que tem. Assista a vídeos de tutoriais no YouTube e cheque postagens no Pinterest de como embalar presentes com toques interessantes e enfeites únicos. Você pode até dar presentes simples e baratos como geleia caseira. Embale em um estilo único que seus presenteados irão gostar.
Use seus talentos especiais e faça você mesmo
Faça algo à mão! Aprenda, por exemplo, a costurar gorros que não sejam estranhos e mal-feitos.
Organize um presente em grupo
Se você quer dar algo especial a sua mãe, seu pai ou qualquer outra pessoa, junte-se a outros membros da família. Cada um de vocês pode contribuir um pouco para comprar algo de grande impacto para alguém especial.
Organize amigos secretos
Se você tem uma família grande, converse com eles sobre organizar um amigo secreto em vez de ter de comprar presentes para todos os familiares. Metade da diversão é a surpresa de descobrir quem sorteou cada nome.
Dê uma experiência em vez de um presente
Compre ingressos de cinema para quem você ama para ir assistir ao último lançamento com você, ou compre um filme favorito da família e aproveitem assistindo juntos.
Dê um jogo
Compre um jogo novo ou algo antigo que vocês costumavam jogar quando eram crianças.
Dê um grupo de suas coisas favoritas
Uma ideia é criar uma playlist com suas músicas favoritas para a pessoa ouvir quando estiver pensando em você. Você pode, também, fazer isso com livros, filmes, receitar, fotos ou revistas. Dê seus três favoritos de uma das categorias ou misture-as. Inclua um bilhete que explique o porquê de estes serem seus favoritos.
Fonte: Portal do Consumidor - 07/12/2015 e Endividado
Vai aplicar seu dinheiro? Confira seis dicas para fugir das armadilhas
Aplicar suas reservas nesta hora de crise é uma saída para obter rendimentos, sim. Porém, fique atento às iscas que o mercado oferece para não perder dinheiro ou até se endividar.
Investir em tempos de crise, quando o desemprego bate à porta e você precisa enfrentar o aumento dos preços nos supermercados e a alta dos juros nos bancos, não é uma tarefa fácil. Mas guardar seu dinheiro suado debaixo do colchão para protegê-lo da desvalorização da inflação não é a melhor saída.
Obter rendimentos com aplicações nesse cenário é possível, sim, e é o melhor caminho para preservar o valor de seu dinheiro. Contudo, na hora de optar pelo tipo de investimento, você precisa ficar atento a detalhes importantes para não acabar caindo em uma tremenda cilada.
Pegadinhas: Veja as mais comuns no mercado
1 - Rendimento mais baixo
A caderneta de poupança é uma opção muito segura e com alta liquidez, mas tem um rendimento mais baixo do que outras aplicações mais arriscadas para o dinheiro que deve estar disponível para uma emergência.
2 - Mais tempo para recuperar o dinheiro
Os certificados de depósito bancário (CDBs) e as letras de crédito imobiliário (LCIs) possuem baixa liquidez. Ou seja, você vai levar mais tempo para recuperar o valor investido, que será apenas na hora do vencimento, salvo exceções. Por isso, não vale a pena investir todo o seu dinheiro ou mesmo parte dele que pode precisar usar antes disso.
Por fim, não é um bom negócio aplicar em CDBs que paguem menos do que 81% do Certificado de Depósito Interbancário (CDI). No caso do LCI, a pegadinha consiste em investir em um tipo que pague menos do que 63% do CDI. Se as aplicações forem menores do que esses valores, deixe o dinheiro na poupança, que tem maior liquidez.
3 - Plano nem sempre é benefício
É comum não se saber diferenciar os dois principais tipos de planos de previdência privada: o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) e o Vida Gerador de Benefícios Livres (VGBL). E isso contribui para que se opte em aplicar no primeiro, por conta do benefício fiscal de deduzir o investimento do Imposto de Renda, desde que seja igual a 12% do rendimento bruto.
Mas é aí que está a cilada desse investimento, porque contratar o PGBL para quem faz a declaração simplificada é um péssimo negócio. No caso, você não pode tirar proveito do benefício fiscal e, na hora de resgatar o dinheiro, a alíquota do imposto vai incidir sobre todo o montante investido, e não apenas sobre o rendimento.
Você precisa ficar atento também ao prazo da previdência privada. Se for inferior a dez anos, esqueça. Caso seja superior, opte pelo sistema de tributação regressivo.
4 - Atenção às corretoras
Fique atento à corretora onde pretende comprar os títulos públicos. Prefira as que não cobram nada além das taxas obrigatórias. Saiba que o investimento em títulos públicos não tem tanta liquidez. Portanto, não estará disponível para emergências. Por fim, escolha o título de acordo com a tendência da Selic.
5 - Não são um investimento
Os títulos de capitalização não são um investimento, mas um meio de o banco captar dinheiro e possibilitar que você participe de sorteios com prêmios. O rendimento real é negativo, porque, em geral, resgata-se menos do que o valor inicial ao contratar o título.
6 - Políticas de fundos são diferentes
Cuidado com a política dos fundos de investimento, porque as características se diferenciam bastante entre os mais procurados pelos pequenos investidores (DI, multimercado, de ação e de renda fixa). Verifique também as taxas, como a de administração, que é exigida por todos os fundos e, em alguns casos, a taxa de performance.
Veja ainda se há carência, o tempo da conversão de cotas e se é alavancado (quando o fundo investe mais do que seu patrimônio, por isso pode-se perder mais do que foi investido).
Fonte: Proteste - proteste.org.br - 07/12/2015 e Endividado
Saiu no prejuízo http://bit.ly/1QscXNA (via UOL)