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terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Valor de mercado da Petrobras chega a R$ 114,8 bi

Pedro Lobo/Bloomberg News

Petrobras

Petrobras: uma relação similar a que a estatal tem hoje só foi vista no dia 01 de janeiro de 1996

Karin Sato, doEstadão Conteúdo

São Paulo - O valor de mercado da Petrobras na segunda-feira, 16, correspondia a 31,84% do seu patrimônio líquido, de acordo com um estudo da Economatica. O valor de mercado chegou a R$ 114,8 bilhões, ante patrimônio liquido de R$ 360,7 bilhões.

O cálculo foi efetuado considerando o patrimônio líquido do segundo trimestre de 2014, tendo em vista que a empresa ainda não divulgou o balanço do mês de setembro, explica a Economatica.

"A relação poderá ser menor ainda quando a Petrobras divulgar os números de setembro de 2014, considerando que o patrimônio liquido da empresa no mês de setembro poderá ser superior ao do mês de junho", diz um release da Economatica.

O maior porcentual da relação entre valor de mercado e patrimônio liquido foi verificado em 22 de maio de 2008, quando o mercado pagava 488,39% do patrimônio líquido.

Uma relação similar a que a Petrobras tem hoje só foi vista no dia 01 de janeiro de 1996, quando o mercado pagava pela empresa 31,83% do seu patrimônio líquido.

O valor de mercado da Petrobras em 15 de dezembro, de R$ 114,84 bilhões, é comparável à cifra vista em 23 de maio de 2005, quando a empresa valia R$ 113,83 bilhões. O maior valor de mercado da empresa foi registrado em 22 de maio de 2008, com R$ 510,39 bilhões.

 

 

Exame

 

IBGE diz que valor da produção agrícola alcançou R$ 232,5 bilhões em 2013

 

SÃO PAULO, SP - A produção agrícola em 2013 chegou a 188,1 milhões de toneladas e bateu recorde, crescendo 16,1% em relação à de 2012. No período, o valor da safra foi de R$ 232,5 bilhões, um aumento de 14% na comparação com o ano anterior, informou nesta terça (16) IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que divulgou a PAM 2013 (Pesquisa Produção Agrícola Municipal). As informações são da Agência Brasil. O documento também revela que, no ano passado, foram cultivados 72,4 milhões de hectares, sendo 3,2 milhões a mais que em 2012, reflexo da expansão do cultivo de soja e de milho. Das 64 culturas investigadas, a soja, a cana-de-açúcar e o milho foram as que mais contribuíram para o valor da produção de R$ 232,5 bilhões e equivalem a 29,7%, 18,5% e 11,5%, respectivamente, do total. Juntas, as culturas respondem a quase 60% da produção nacional, “impulsionadas pelos bons preços praticados no mercado”, diz o IBGE. A pesquisa sobre a produção agrícola mostra ainda que, das 64 culturas, 33 tiveram produção menor em 2013 em relação a 2012 e 31 tiveram aumento. A soja bateu novo recorde da safra, com 81,7 milhões de toneladas, 24% a mais. A área plantada cresceu 2,9 milhões de hectares e somou 27,9 milhões, sendo Mato Grosso o principal produtor, com 28,7% da produção nacional de soja. Esta também é a principal cultura em 40 dos 50 principais municípios produtores. No ano passado, a produção de cana-de-açúcar também foi recorde, com 768,1 milhões de toneladas, aumento de 6,5%; enquanto a safra de milho cresceu 12,9%. “Isso porque a produção da segunda safra de milho aumentou substancialmente em Mato Grosso, em função de maiores investimentos nas lavouras e do clima favorável do outono”, diz a pesquisa. Já a safra de trigo, apesar de ter sofrido com geadas tardias, cresceu 29,9% e chegou a 5,7 milhões de toneladas. O Estado de São Paulo foi o que mais contribuiu com a produção nacional, embora a participação tenha passado de 17,8% para 16% entre 2012 e 2013. Influenciado pelo aumento de preços da batata-inglesa, da soja, da cebola, da mandioca e do tomate, o Paraná expandiu a área plantada e subiu do quarto para o segundo lugar no valor da produção, o equivalente a R$ 31,9 bilhões, ultrapassando Mato Grosso e Minas Gerais.

 

Bem Paraná

 

LG Electronics vai lançar TVs de pontos quânticos no começo de 2015

 

Um homem olha para uma tela da LG durante feira de eletrônicos na Coreia do Sul. 17/10/2014 REUTERS/Kim Hong-Ji

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SEUL (Reuters) - A sul-coreana LG Electronics vai lançar uma nova linha de TVs de alta tecnologia no começo de 2015, reforçando sua oferta de produtos enquanto busca cortar custos que tornam seus televisores de diodos emissores de luz (Oled) caros demais para a maioria dos consumidores.

Um porta-voz da segunda maior fabricante do mundo de TVs, atrás da rival doméstica Samsung, disse nesta terça-feira que a LG começará a vender produtos usando tecnologia de pontos quânticos no começo do ano que vem. Ele não revelou detalhes, incluindo preços.

A tecnologia incorpora um filme de minúsculos cristais emissores de luz em telas de cristal líquido (LCD) normais, aumentando a qualidade da imagem. A LG terá TVs de pontos quânticos de ultra-alta definição de 55 e 65 polegadas na feira de eletrônicos Consumer Electronics Show (CES) no mês que vem, em Las Vegas.

A japonesa Sony é até agora a única grande fabricante de TVs vendendo modelos de pontos quânticos.

Esperava-se amplamente que a LG lançasse TVs de pontos quânticos no ano que vem, depois da companhia ter declarado sua intenção de usar os produtos em uma estratégia de duas frentes à medida que a empresa e sua afiliada, a LG Display, tentam fazer os preços de Oled caírem. Analistas dizem que pode levar anos para que as empresas da LG alcancem esse objetivo.

Os televisores Oled continuam caros: um modelo de ultra-alta definição de 65 polegadas lançado na Coreia do Sul no começo deste ano custava 12 milhões de wons (10.993 dólares). Uma TV comparável de pontos quânticos da Sony custa cerca de 3.799 dólares, segundo o site da empresa japonesa.

(Por Se Young Lee)

 

 

Reuters Brasil

 

Sony está sendo processada por não proteger dados dos funcionários

 

Depois de tomar uma série de porradas dos hackers auto-intitulados "Guardians of Peace", a Sony Pictures começou a ter problemas com seus ex-funcionários, que entraram com uma ação judicial contra o estúdio por falta de proteção de dados pessoais.  O grupo é liderado pelo ex-funcionário da Sony Michael Corona, que trabalhou na empresa de 2004 até 2007 e teve informações vazadas nos ataques, mesmo pagando uma anuidade de US$700 para ter seus dados protegidos pela empresa.

A queixa dos funcionários foi apresentada hoje no Tribunal de Justiça da Califórnia e dizia quea Sony não conseguiu garantir a segurança dos dados devido ao sistemas ruins, e que apesar de todos os avisos e sinais de alerta nunca foram melhorados. 

A maioria dos funcionários que estão processando a empresa tiveram seus dados vazadosalgumas semanas depois do primeiro ataque, onde dados dos empregados  foram liberados na internet. A empresa oferecia um seguro contra roubo de dados para novos e antigos funcionários, mas, depois dos vazamentos, muitos empregados do estúdio estão buscando auxílio fora da companhia.

Os ataque contra a Sony começaram em novembro, e de lá até aqui, dados de funcionários,filmes, salário dos atores, roteiros e e-mails foram vazados pelos hackers, que supostamentetem ligação com o governo da Coréia do Norte.

 

 

Adrenaline