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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Inflação medida pelo IGP-DI fecha 2015 em 10,7%

A inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) fechou 2015 com uma taxa de 10,7%. O índice é superior aos 3,78% registrados em 2014, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).
A maior alta de preços foi observada no atacado, analisado pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que encerrou 2015 com uma taxa de 11,31%. Em 2014, a inflação deste subíndice ficou em apenas 2,15%.
Já os preços no varejo, medidos pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), tiveram alta de 10,53% em 2015, taxa superior aos 6,87% observados no ano anterior.
O subíndice com menor taxa de inflação foi o Índice Nacional de Custo da Construção, com 7,48%, variação próxima à registrada em 2014 (6,95%).
Em dezembro de 2015, o IGP-DI ficou em 0,44%, taxa menor que a observada em novembro do mesmo ano (1,19%), mas superior à registrada em dezembro do ano anterior (0,38%). O IGP-DI é calculado com base em preços coletados entre os dias 1º e 31 do mês de referência.


domingo, 5 de julho de 2015

Desemprego avança pela 5ª vez, para 6,7%

Índice apurado em maio pelo IBGE alcançou o maior patamar desde 2010

Rio – Pela quinta vez consecutiva a taxa de desemprego subiu, chegando a 6,7% em maio nas seis principais regiões metropolitanas do país, enquanto a renda média teve a quarta redução seguida, apurou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com a base na Pesquisa Mensal de Emprego. Apesar de ter subido só 0,3 ponto percentual ante abril, cuja taxa foi de 6,4% o índice alcançou o maior patamar desde maio de 2010 (7,5%). Regionalmente, a desocupação não se alterou em nenhuma das seis áreas frente a abril, mas ante maio de 2014 houve variações. As maiores estão em Porto Alegre, de 3% para 5,6%, e em Salvador, de 9,2% para 11,3%.
Embora Porto Alegre tenha apresentado a maior variação no desemprego regionalmente, na renda dos desocupados, a Capital mostrou ganho. Enquanto o rendimento médio real (R$ 2.117,10) caiu 1,9% em maio ante abril (R$ 2.158,74) e recuou 5% em relação a maio de 2014 (R$ 2.229,28), em Porto Alegre houve crescimento de 1% de abril para maio. No índice geral do país é a quarta queda seguida observada no rendimento médio real. Em relação a maio de 2014, o rendimento caiu em todas as regiões. E Porto Alegre exibiu a menor variação: -1,6%.
Também no comparativo com todos os meses, a desocupação foi a maior desde agosto de 201 no país, quando ficou igualmente em 6,7%. Ante maio de 2014, a quantidade de desocupados subiu 38,5%, acréscimo de 454 mil pessoas desempregadas. Segundo o IBGE, este é o maior crescimento observado na base de comparação anual da série histórica iniciada em 2002.
Ao todo, o instituto conta 1,6 milhão de pessoas desocupadas em maio. “Em relação a 2014, você tem menos 155 mil pessoas ocupadas”, acrescentou Adriana Araujo Beringuy, técnica de Rendimento e Trabalho do IBGE. A desocupação está mais concentrada nas pessoas entre 18 e 49 anos, apesar de a taxa ter crescido em todos os grupos de idade. “A intensidade desse crescimento foi mais forte entre as pessoas de 18 e 24 anos”, observou Adriana. Nesse grupo, a taxa de desocupação passou de 12,3% em maio de 2014 para 16,4% em igual mês em 2015.


Fonte: Correio do Povo, página 5 de 26 de junho de 2015.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Mantega reduz tributação para enquadrar países com regime fiscal privilegiado

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, decidiu reduzir de 20% para 17% a alíquota máxima da tributação de renda de pessoas jurídicas no conceito de país com tributação favorecida e regime fiscal privilegiado, os chamados “paraísos fiscais”.

Na prática, a mudança poderá reduzir o número de países enquadrados nessa conceituação. Aportaria foi publica na edição de hoje (1º) do Diário Oficial da União, mas precisa de ato da Receita Federal, que usará padrões de transparência adotados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) , explicou o chefe substituto da Divisão de Tributação Internacional, Flávio Barbosa.

Se o país tem 17%, por exemplo, o Brasil avaliará se ele se enquadra nessa situação, com base nos padrões da Receita. A OCDE será referência, mas serão observadas outras práticas, entre elas a transparência, salientou Andréa Costa Chaves, auditora fiscal da Receita.

Segundo ela, os países terão de se dirigir às autoridades brasileiras para pedir novo enquadramento. Ela destaca a Suíça, que tem critérios que transformaram recentemente o país "parcialmente em paraíso fiscal”.

Flávio Barbosa explicou que, em 2003, a OCDE reduziu de 36% para 25,5%, em média, mas, mesmo assim, o teto para o Fisco brasileiro permaneceu elevado e muitas regiões, para atrair investidores, continuaram na lista do chamado “paraíso fiscal”.

Ele acrescentou que a Alemanha e países da Europa Ocidental também têm alterado, como o Brasil, a alíquota da tributação da renda para enquadrar melhor a lista de países.

De acordo com a Secretaria de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, a OCDE é um órgão internacional e intergovernamental, que reúne os países mais industrializados e também alguns emergentes, como México, Chile e Turquia.

 

Agência Brasil

 

Jovens com HIV relatam avanços na qualidade de vida e destacam prevenção

 

Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil Edição: Graça Adjuto

aids

Teste para detectar o vírus HIVArquivo/Agência Brasil

Ao 24 anos, Patrícia Vieira* já superou mais obstáculos do que muitas pessoas com o dobro de sua idade. Diagnosticada como soropositiva aos 2 anos, perdeu a mãe e o pai para a aids ainda pequena. Aos 8 anos, chegou a tomar 24 comprimidos antirretrovirais por dia na tentativa de conter a doença. Hoje, a recepcionista coleciona vitórias: “Consegui terminar o ensino médio, me casei, tive uma filha que, assim como meu marido, não é soropositiva e estou me formando em administração este ano”.

Patrícia nunca soube ao certo como o HIV chegou até sua família. O pai descobriu ser soropositivo em 1992 e morreu 30 dias após o diagnóstico. A mãe foi diagnosticada logo em seguida e morreu quatro anos depois. Criada pelos avós paternos, ela lembra que o retrato de quem vive com HIV hoje é bem diferente do de antigamente. Nos anos 90, a avó precisava manipular os comprimidos para que virassem xarope, mas o procedimento era caro.

“À medida que o tratamento antirretroviral foi melhorando, foi ficando mais fácil. Naquela época, minha avó esperava que nós duas, eu e minha irmã, fôssemos as próximas a morrer. Passamos a viver um ano de cada vez e chegamos até aqui”, contou.

Saiba Mais

Apesar de ter uma vida normal, Patrícia não pode abrir mão dos remédios. Para outros jovens, ela recomenda que busquem informação de qualidade e procurem se prevenir por meio do uso da camisinha. Ela também alerta para a importância do teste rápido para detecção do HIV, uma vez que a doença não escolhe suas vítimas.

Eduardo Santos*, 24 anos, não acreditava que pudesse estar entre os novos casos de infecção por HIV no país. Em 2012, entretanto, recebeu o diagnóstico. “A gente sempre pensa que pode confiar no parceiro, que nunca vai pegar. Fiz o exame por acaso, porque tinha passado muito mal e o médico me pediu que fizesse. Não suspeitava de jeito nenhum. A primeira sensação que tive foi de medo. Achei que ia morrer”, lembra.

O jovem garante que fazia check-ups todos os anos e que praticava sexo seguro. “Mas, quando você está namorando, a camisinha vai começando a ficar de lado. Na década de 80, existia aquele medo da morte pela aids. As pessoas se preocupavam mais. Hoje em dia, não. As pessoas estão mais descuidadas. Agora sei que não dá pra abrir mão da camisinha.”

Dois anos após o diagnóstico, Eduardo ainda não voltou a namorar. A família do rapaz também não sabe que ele é soropositivo. “Querendo ou não, você conta pra um que conta pra outro e todos acabam sabendo. É uma questão delicada. E eu, por ser homossexual, acham que foi promiscuidade, que transo com todo mundo. E eu só transei com uma pessoa que tinha o vírus”.

Apesar da pouca idade, o estudante Bruno Rodrigues*, 20 anos, também tem muita história pra contar. Diagnosticado como soropositivo aos 5 anos, perdeu o contato com o pai pouco depois que a mãe descobriu ter sido infectada por ele. “Não tem como falar sobre isso para uma criança. Até os 12 anos, eu só sabia que a aids matava”, lembra. “Aos 16 anos, tive uma namorada e terminei o relacionamento por causa do HIV. Não contei a ela. Afinal, ela não ia querer namorar uma pessoa assim”.

Outro baque foi o alistamento para o Exército, barrado em razão do diagnóstico de soropositivo. “Um sargento me chamou e me disse que não podia. Fiquei chateado porque era um dos meus sonhos. Chorei muito. Tinha só 18 anos”. Com a ajuda de um psicólogo, as ideias foram clareando. Hoje, Bruno namora, sai com os amigos e vai se formar em farmácia no ano que vem.

“A impressão que tenho é que a maioria dos jovens não tem boca, não vai atrás dos seus direitos”, disse. “Outro problema é que, como a doença perdeu um pouco o foco, ocorreu um relaxamento. E não é só entre jovens que não têm HIV. Entre os que têm também. Conheço muita gente que diz que fez sexo sem camisinha e não contou pra pessoa. Não podemos baixar a guarda”, completou.
A orientação de Bruno é que os jovens com diagnóstico recente procurem organizações não governamentais em seus estados e municípios, como a Rede Nacional de Jovens Vivendo com HIV no Brasil. “Sei que o HIV fecha muitas portas, mas as portas que se fecham é a gente mesmo que acaba trancando e dá pra abrir de novo”, concluiu.

A diretora do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids) no Brasil, Georgiana Braga-Orillard, reforçou a importância da prevenção à aids entre os jovens por meio de campanhas que aprofundem o tema e que trabalhem a discriminação. “As pessoas estão cada vez menos confortáveis em conversar sobre a sua sexualidade e isso pode gerar grande consequências”.
*Os nomes dos personagens são fictícios

 

Agência Brasil

 

'Os fatos são chocantes. Há uma cleptocracia instalada', diz Gilmar Mendes

 

Publicado em 1 de dez de 2014

O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes conversou exclusivamente com Joice Hasselmann sobre os sucessivos escândalos na maior empresa estatal do país. Avaliou as credenciais de possíveis novos indicados de Dilma Rousseff para a Corte e analisou que, ao final do mandato da presidente, ele será o único membro que não foi escolhido por um governo petista. 

 

 

Sistema Cantareira continua em queda e registra 8,7%

 

Fernanda Cruz - Repórter da Agência Brasil Edição: Valéria Aguiar

Sistema Cantareira

Sistema Cantareira continua em queda e registra 8,7%Divulgação/Sabesp

A capacidade dos reservatórios do Sistema Cantareira segue em queda e chegou a 8,7%, segundo medição divulgada hoje (1º) pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo.

Saiba Mais

A queda do nível do Cantareira ocorre mesmo com as chuvas que atingiram a região das cabeceiras do manancial. No mês passado, a pluviometria acumulada foi 135 milímetros, volume um pouco menor que a média histórica para o mês, de 161,2 milímetros. A média de chuvas esperada para dezembro chega a 220,9 milímetros.

Os outros mananciais que abastecem São Paulo também não elevaram a capacidade. O Alto Tietê, por exemplo, passou de 5,7% para 5,6% de ontem para hoje. Nesse manancial, choveu abaixo do esperado durante o mês passado. A pluviometria acumulada foi 108,02 milímetros, enquanto a média para novembro é 117,1 milímetros. A chuva esperada para dezembro é 192,8 milímetros.

O Sistema Guarapiranga foi outro a apresentar queda, reduzindo de 33,7% ontem para 33,4% hoje. No acumulado de mês, choveu 109,3 milímetros, volume inferior à média histórica de 124 milímetros. A precipitação esperada para dezembro é 175,2 milímetros.

Já o Sistema Alto Cotia manteve-se em 29,9% entre ontem e hoje. A média histórica de chuvas para novembro é 127,2 milímetros. As chuvas que atingiram a região, por sua vez, foram 106,2 milímetros. Para dezembro, o volume esperado é 172,2 milímetros.

 

Agência Brasil

 

Uruguaios elegem Tabaré Vázquez sucessor de Mujica

 

Monica Yanakiew - Correspondente da Agência Brasil/EBC Edição: Graça Adjuto

Os uruguaios elegeram nesse domingo (30) o sucessor do presidente José Pepe Mujica: no dia 1º de março, o médico socialista Tabaré Vázquez será reconduzido ao cargo, que ocupou de 2005 a 2010. Este vai ser o terceiro governo consecutivo da coligação de partidos de esquerda, Frente Ampla. 

No discurso em que festejou a vitória, Tabaré convocou a oposição a um diálogo. “Convoco todos os uruguaios, não para que me sigam, mas para que me guiem e me acompanhem”, disse. Ao mesmo tempo prometeu que seu retorno ao poder não representará “mais do mesmo” porque o país que vai presidir nos próximos cinco anos “não é o mesmo de 2005 nem de 2010”.

Tabaré Vázquez disputou o segundo turno das eleições presidenciais com o candidato do tradicional Partido Nacional (ou Blanco), Luis Lacalle Pou. Ele obteve 53,6% dos votos, enquanto seu adversário ficou com 41,1%. A Frente Ampla ainda assegurou a maioria no Congresso, no primeiro turno das eleições, em outubro passado.

No Uruguai, o Congresso é totalmente renovado a cada troca de governo. E os eleitores são obrigados a escolher candidatos a presidente, à Câmara dos Deputados e ao Senado do mesmo partido. Todos têm mandatos de cinco anos e o presidente não pode ter dois mandatos consecutivos.

A legislação, no entanto, não impede que uma pessoa dispute o cargo de presidente e uma vaga no Congresso, em uma mesma eleição, ou que o presidente em exercício se candidate ao Senado. Por isso, no dia 1º de marco, Lacalle Pou (que foi derrotado na eleição presidencial, mas obteve votos suficientes na eleição legislativa) assumirá como senador do Partido Nacional. José Pepe Mujica vai liderar a bancada da Frente Ampla no Senado.

Em entrevista à Agência Brasil, Mujica disse que quer impulsionar uma reforma constitucional e criar mecanismos para evitar a corrupção politica. A primeira-dama, a senadora Lucia Topolanski, foi reeleita em outubro e vai integrar a bancada governista junto com o marido.

Segundo Victor Rossi, que foi ministro de Transporte e Obras Públicas na primeira gestão de Tabaré Vázquez, o novo governo vai manter a politica de redistribuição da riqueza dos últimos dez anos, que deu bons resultados: a redução da pobreza de 39% a 11% e a queda do desemprego. “Mas existem novos desafios porque os uruguaios hoje estão mais exigentes do que em 2005 e em 2010”, disse Rossi.

Responsável por conduzir a Frente Ampla ao poder, rompendo com a hegemonia dos partidos Nacional e Colorado (ambos com mais de 170 anos de historia), Tabaré Vázquez obteve votação histórica. Ele ganhou as eleições com a maior margem de diferença em relação ao segundo colocado desde 1996.

Apesar de Tabaré ser um político popular, foi seu sucessor – o ex-guerrilheiro José Pepe Mujica, preso durante 14 anos  – que colocou o pequeno país no mapa, graças ao seu jeito simples de ser. Ele foi manchete da imprensa local e internacional porque continua vivendo na mesma chácara e dirigindo o mesmo fusca velho (que um xeque árabe quis comprar por US$ 1 milhão e que ele se recusou a vender).

Mujica também ganhou fama de ser o “presidente mais pobre do mundo” porque doa 90% de seu salario para financiar projetos sociais. Na gestão dele, o Uruguai legalizou o aborto, o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a produção e venda da maconha.

 

Agência Brasil

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Noivo é levantado de sua cadeira de rodas para dançar com a esposa no dia do casamento

Ana Paula Travessas compartilhou a foto de Zero Hora.

15 de novembro às 11:38 ·

Noivo é levantado de sua cadeira de rodas para dançar com a esposa no dia do casamento <3 http://zhora.co/1sP7EJi

Zero Hora

Noivo é levantado de sua cadeira de rodas para dançar com a esposa no dia do casamento http://zhora.co/1sP7EJi

 

Mulher é flagrada novamente andando pelada em Porto Alegre

Flagrante ocorreu na Zona Sul da Capital

ZHORA.CO

 

Emprego industrial cai 0,7%

Foto0435

 

China e Estados Unidos fecham acordo ambiental

Foto0436

 

Brasil fecha postos de trabalho pela 1ª vez desde 1999

Resultado de negativo ocorreu em outubro quando foram fechadas mais de 30 mil vagas, segundo dados do Caged
O Brasil fechou 30.283 vagas formais de trabalho em outubro, primeiro resultado negativo para esses meses desde a série histórica iniciada em 1999, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado pelo Ministério do Trabalho nesta sexta-feira (14). Em setembro, haviam sido criados 123.785 postos com carteira assinada, sem ajustes.
No ano, o mercado formal brasileiro gerou um total de 912.287 postos de trabalho. Em outubro, com a admissão de 1.718.373 contra 1.748.656 desligamentos, ocorreu uma retração de 0,07%, com a perda dos mais de 30 mil postos de trabalho.
Segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, a redução de 30 mil postos de trabalho não era esperada pelo governo, pois, tradicionalmente essa queda só é verificada em dezembro, quando as demissões são mais fortes.
O resultado negativo do mês foi puxado, principalmente, pela perda de postos na Construção Civil (-33.556) e agricultura (-19.624), mas a queda foi verificada em cinco dos oito setores da economia. Em compensação, apresentaram variação positiva na geração de empregos os setores do comércio (32.771), serviços (2.433) e setor público (184).
O desempenho negativo da Indústria de Transformação ocorreu em nove dos doze ramos. Os maiores recuos foram registrados na Indústria de Material de Transportes (-3.442 postos), Indústria Têxtil (-2.313 postos) e Metalúrgica (-2.261 postos).
Os saldos positivos no emprego foram observados na Indústria de Produtos Alimentícios (2.896 postos) e Indústria da Madeira e do Mobiliário (+1.090 postos),
No período de janeiro de 2011 a outubro de 2014, a elevação foi de 13,14%, correspondendo um aumento de 5.792.365 postos de trabalho ao estoque de empregos formais.
Fonte: IG Economia - 14/11/2014 e Endividado

 

Cartilha detalha direitos de pessoas com síndrome de Down à educação

 

Da Agência Brasil Edição: Nádia Franco

síndrome de down

Escolas precisam de estruturas, material e profissionais adequados para garantir às pessoas com síndrome

de  Down  condições  de  estimular  todo  seu  potencial  de aprendizadoImagem de Arquivo/Agência Brasil

O Movimento Down, uma iniciativa do Observatório de Favelas do Rio de Janeiro que trabalha informações sobre a síndrome genética de maior ocorrência no mundo, lançou hoje (17) a cartilha Escola para Todos, Educação Inclusiva: O Que os Pais Precisam Saber?. A cartilha detalha os direitos dessa parcela da população ao acesso à educação.

O documento apresenta os mecanismos legais de denúncia de casos de desrespeito às leis que tratam da inclusão de pessoas com deficiência nas escolas, bem como esclarece conceitos como escolas inclusivas e indica a postura a ser seguida pelos educadores e pelos pais, pela escola e pelo Estado no que diz respeito ao acesso de crianças e adolescentes com síndrome de Down ao ensino.

A cartilha informa que aumentou o número de matrículas de pessoas com deficiência na rede regular de ensino. Segundo o Censo Escolar, entre 1998 e 2010, o número de alunos com necessidades específicas matriculados em escolas comuns aumentou em tonro de 1.000%. Em 1998, dos 337,3 mil alunos incluídos na educação especial, apenas 43,9 mil (ou 13%) estavam matriculados em escolas regulares ou classes comuns. Em 2010, dos 702,6 mil estudantes na mesma condição, 484,3 mil (ou 69%) frequentavam a escola regular.

A prática de incentivar nas escolas o convívio entre alunos com algum tipo de deficiência (física ou cognitiva) com aqueles que não têm limitações proporciona uma troca de experiências que resulta na geração de cidadãos mais conscientes e respeitosos quanto às diferenças, afirma a professora e psicopedagoga Celma Maria, da equipe especializada de aopio à aprendizagem da Secretaria de Educação do Distrito Federal. "Os alunos ali se veem como amigos e, portanto, aprendem a respeitar desde cedo as limitações dos outros", diz a professora.

Esse tipo de escola, com estrutura e ações de educação voltadas especificamente para crianças com deficiência, envolve o conceito de inclusão, porque possibilita ao aluno formação mais completa, levando em consideração suas dificuldades e oferecendo acompanhamento psicológico e social, além do trabalho com professores capacitados para lidar com o tempo específico de aprendizado de cada aluno.

De acordo com Celma, a existência da educação inclusiva está prevista em lei, que exige das instituições de ensino públicas e privadas a oferta de estruturas, material e profissionais que melhor atendam às necessidades dos estudantes com qualquer tipo de deficiência, física ou cognitiva. O objetivo desse tipo de atendimento é proporcionar ao aluno as condições necessárias para estimular todo seu potencial de aprendizado. No entanto, ainda não são todas as escolas que proporcionam esse acesso, acrescenta a professora.

"Em uma das escolas em que eu trabalho, o Centro de Ensino Fundamental 1 do Lago Norte, em Brasília, faltam diversos tipos de atendimento. Lá não temos, por exemplo, uma sala de recursos, que é aquele local onde o aluno recebe, em horários complementares às suas aulas, atendimento profissional especializado de acordo com suas necessidades específicas. Nessa escola, nós até temos o profissional, mas não o espaço físico adequado. Lá os alunos são atendidos em um pequeno espaço da biblioteca e sem um material adequado", explicou Celma.

 

Agência Brasil

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Inflação das maiores economias do mundo cai pelo 4º mês seguido, mas no Brasil avança para 6,7%



Em sua página do Facebook, o PT afirma que setores que insistem em desrespeitar a vontade popular estão desesperados. "Representantes do atraso, verdadeiros fantasmas do passado..." diz a nota, que convoca a militância e apresenta uma arte gráfica onde se lê "Militância, às armas!". Como? "Armas"? Cuidado, isso pode ser mal interpretado e dependendo do jornal que estiver cobrindo, pode pensar que se trata de uma declaração de guerra. Afinal de contas, de que "armas" o partido está falando...?

1 h · 
Dilma negou durante toda a campanha o tarifaço, mas as contas de luz e gasolina devem ir às alturas. A começar pela conta de luz.
Nessa terça-feira, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) determinou o aumento das tarifas da Light em 17,75% para os clientes residenciais de baixa tensão.
O reajuste entrará em vigor a partir da sexta-feira em todas as regiões atendidas pela empresa, com atuação no estado do Rio.
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