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sexta-feira, 11 de março de 2016

Remédios subirão 12,5%, diz fabricante

Se o aumento for confirmado, vai superar, pela primeira vez em dez anos, a inflação, que fechou 2015 em 10,67%
Rio - Cálculos da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) indicam que os remédios podem ficar até 12,5% mais caros a partir do próximo dia 31. Se o aumento for confirmado, vai superar, pela primeira vez em dez anos, a inflação, que fechou 2015 em 10,67%, segundo a agência Estadão Conteúdo. “As oscilações do câmbio e o aumento expressivo da energia elétrica tiveram grande influência”, destaca a entidade.

No ano passado, nesta mesma época, o ajuste autorizado foi de 7,70%, 6,35% e 5% nos preços de remédios, dependendo da categoria do produto. O governo ainda não divulgou oficialmente de quanto será o reajuste e informou que o processo está em consulta pública. A expectativa é que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) libere o percentual de reajuste nos próximos dias.

O governo divulga aumento de preços dos medicamentos com base no IPCA, que em fevereiro foi de 0,90%.São usados outros três fatores para definir a correção: produtividade da indústria; concorrência das classes terapêuticas para estabelecer faixas distintas de reajustes; e câmbio e energia elétrica.
Fonte: O Dia Online - 10/03/2016 e Endividado

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Arrecadação deve fechar o ano com queda real próxima de 3,5%, diz Receita



Dinheiro
Esforço extra do governo para recuperar débitos em atraso deve amenizar ritmo de queda das receitas até o fim do ano, diz o chefe do Centro de Estudos Tributários da Receita Federal, Claudemir MalaquiasArquivo/Agência Brasil
A arrecadação deverá encerrar o ano com queda real, descontada a inflação, próxima de 3,5%, disse hoje (23) o chefe do Centro de Estudos Tributários da Receita Federal, Claudemir Malaquias. Segundo Malaquias, o esforço extra feito pelo governo para recuperar débitos em atraso deverá amenizar o ritmo de queda das receitas até o fim do ano.
Até novembro, o Fisco projetava queda real de 4,5% da arrecadação em 2015. Malaquias não quis passar números, mas disse que a projeção foi revista e que a redução ficará próxima da estimativa de queda de 3,6% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) divulgada hoje pelo Relatório de Inflação do Banco Central.
“Em 2015, tivemos uma recuperação importante de débitos em atraso por meio de ações fiscais. Estamos fazendo um esforço para atenuar a queda na arrecadação decorrente da atividade econômica. Como tivemos um dezembro positivo [na cobrança de dívidas] do nosso ponto de vista, acredito que a arrecadação encerrará o ano com queda real muito próxima à do PIB”, declarou Malaquias.
De janeiro a novembro, o Fisco arrecadou R$ 13,1 bilhões em receitas extraordinárias. Desse total, R$ 4,6 bilhões devem-se a uma transferência de ativos entre empresas registrada em abril, R$ 1 bilhão relacionados à cobrança de uma remessa para o exterior promovida por uma empresa, realizada em maio, e R$ 7,5 bilhões relativos à recuperação de débitos em atraso. De acordo com Malaquias, as receitas extraordinárias deverão encerrar dezembro em torno de R$ 14,5 bilhões por causa de novas cobranças de dívidas tributárias feitas neste mês.
De acordo com Malaquias, as receitas extras amenizaram o impacto da crise econômica sobre a arrecadação. “Via de regra, a arrecadação é mais elástica que o PIB. Para cada 1 ponto percentual [de alta ou de queda], a arrecadação sobe ou desce mais que 1 ponto. Expurgando parcelamentos especiais, a arrecadação está próxima do desempenho da atividade econômica, graças ao esforço que temos feito para recuperar receitas”, disse.
A realização de parcelamentos especiais em 2014, que não se repetiram neste ano, como o Refis da Copa, foi um dos principais responsáveis pela queda da arrecadação em 2015. Até novembro, a arrecadação com a renegociação de dívidas tributárias foi R$ 15,602 bilhões menor que nos 11 primeiros meses de 2014. “O nosso trabalho para atenuar a queda da arrecadação [R$ 14,5 bilhões] praticamente compensou o impacto dos parcelamentos [que não foram realizados este ano]”, disse Malaquias.

O chefe do Centro de Estudos Tributários da Receita não quis fazer projeções para o desempenho da arrecadação em 2016. Segundo ele, as receitas deverão terminar o próximo ano com nova queda real, mas o recuo pode ser amenizado caso a economia comece a se recuperar no primeiro semestre. “A economia brasileira tem potencial para se recuperar rapidamente. A questão é quando vamos reverter as expectativas dos consumidores e do setor produtivo”, afirmou.
Outro fator que pode atenuar o recuo da arrecadação em 2016, destacou Malaquias, é a entrada em vigor de medidas de aumento de tributos. Ele citou a redução pela metade da desoneração da folha de pagamento, que deve render R$ 10 bilhões no próximo ano, e o aumento de Imposto sobre Produtos Industrializados sobre bebidas quentes e a suspensão de incentivos fiscais para tablets e smartphones.



Assembleia da ONU: Obama e Castro se encontram


Nova Iorque – O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e ditador de Cuba, Raúl Castro, reuniram-se nesta terça-feira à margem da Assembleia Geral da ONU e discutiram essencialmente o embargo à ilha. Em uma reunião de cerca de meia hora de duração, o líder cubano pediu a seu colega americano que acelere o uso de suas prerrogativas mara modificar embargo a seu país e acabar com as sanções vigentes desde 1962.
Este foi o primeiro encontro bilateral oficial desde a abertura das embaixadas em julho – após 50 anos de relações rompidas. Mas a dupla já havia se cruzados em abril durante a Cúpula das Américas no Panamá, após o início da aproximação entre Washington e Havana.
Na segunda-feira, em seu discurso ante a Assembleia Geral da ONU, Barack Obama pediu a suspensão do embargo de seu país contra Havana diante do olhar de Castro – presente pela primeira vez no grande encontro anual das Nações Unidas. Já Raúl Castro advertiu que ainda há um longo processo em direção à normalização dos laços bilaterais – que só será concluída com o fim do bloqueio.





Fonte: Correio do Povo, página 6 de 30 de setembro de 2015.

Assembleia Legislativa: fechada para votação


Protestos e tumultos impediram acesso de funcionários e deputados à Casa pela 1º vez na história.



Fonte: Correio do Povo, capa da edição de 16 de setembro de 2015.

Bem-estar dos animais


Neste domingo, foi registrada a passagem do Dia Mundial dos Animais. Em Porto Alegre e em outras cidades do país, foram realizadas atividades de conscientização e defesa por parte de ativistas que defendem a integridade física e psicológica desses seres especiais, não raras vezes, vítimas de abuso por parte de pessoas de índole duvidosa e cruel.
Na capital dos gaúchos, o evento tem grande força porque a cidade está na vanguarda do movimento e, de forma inovadora, por meio da lei municipal 11.101, de 25 de julho de 2011 e regulamentada por decreto 17.190, de 8/8/2011, criou a Secretaria Especial dos Direitos Animais (Seda). O órgão tem por missão estabelecer e executar políticas públicas destinadas à saúde, proteção, defesa e bem-estar animal.
A proteção desses animais tem leis e penas estabelecidas. As condutas e as punições são determinadas pela lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 (Lei de Crimes Ambientais), que protege a fauna, a flora e o meio ambiente. Anteriormente a essa norma, as leis eram esparsas e, por vezes, contraditórias entre si.
Existindo o arcabouço jurídico, é desejável que ocorra uma crescente participação das pessoas na defesa da causa animal. São necessárias mais campanhas de esclarecimento para que todos saibam como proceder numa circunstância de violação desses direitos. A defesa constante de segmentos em situação de vulnerabilidade é benéfica a todos porque humaniza a sociedade e faz com que ela se torne mais propensa à tolerância e ao cultivo de valores positivos, imprescindíveis para um convívio social em harmonia.


Fonte: Correio do Povo, página 2, editorial da edição de 5 de outubro de 2015.


Estação da Luz pode voltar a operar segunda-feira



São Paulo - Incêndio de grandes proporções atinge Museu da Língua Portuguesa (Bombeiros do Estado de São Paulo)
Incêndio  no  Museu  da  Língua  Portuguesa  afetou parte da estaçãoBombeiros do Estado de São Paulo
A Estação da Luz, parcialmente atingida pelo incêndio que destruiu o Museu da Língua Portuguesa,na última segunda-feira (21,) pode voltar a operar na próxima segunda-feira (28).
De acordo com a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, que administra a estação, serão necessários três dias de obras, a partir desta quarta-feira (23), para garantir a segurança do local.

Uma parede afetada pelo fogo será escorada e o madeiramento queimado do telhado, retirado.
A estação só deverá ser liberada, no entanto, após novo laudo do Instituto de Pesquisas Tecnológicas, que fará vistoria no local segunda-feira.

“A expectativa é que seja liberada segunda-feira. Cabe reforçar que, após a conclusão dos trabalhos ainda cabe uma inspeção do IPT [Instituto de Pesquisa Tecnológicas] para uma avaliação um pouco melhor, porque a área vai estar mais limpa e assim será possível fazer uma avaliação melhor e decidir pela liberação. A gente está trabalhando nesse sentido”, disse o diretor de Engenharia da CPTM, Carlos Roberto dos Santos.

Localizada no centro de São Paulo, a Estação da Luz é uma das mais movimentadas da cidade. Por ali circulam, diariamente, milhares de pessoas. Segundo o site da estação, em volume de passageiros, a Luz perde apenas para a Estação Brás.



Cerca de 1,8 milhão de carros devem deixar capital paulista durante Natal


Cerca de 1,8 milhão de veículos devem deixar a capital paulista durante o feriado de Natal, segundo estimativa da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). O maior fluxo é esperado para o período entre as 14h e 22h de hoje (23). O rodízio municipal de carros está suspenso entre o dia 22 de dezembro e o dia 10 de janeiro de 2016.
A Ecovias, concessionária que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes, calcula que entre 21 e 27 de dezembro até 575 mil veículos deverão deixar a capital paulista rumo ao litoral. Enquanto para o Ano -Novo, no período de 28 de dezembro a 3 de janeiro, a previsão é o tráfego de 485 mil e 640 mil veículos. A concessionária diz que para garantir a fluidez pode disponibilizar mais faixas no sentido em que houver maior demanda.
No Sistema Anhanguera-Bandeirantes, que liga a capital ao interior paulista, devem passar cerca de 810 mil veículos entre hoje (23) e domingo (27). Desde a meia-noite até as 11h30 de hoje, já haviam passado pelas vias aproximadamente 64 mil veículos. A CCR AutoBan, concessionária que administra o sistema, prevê que os picos devem ocorrer das 16h às 20h de hoje, das 9h às 14h de amanhã (24) e das 16h às 21h de domingo (27).
Na Via Dutra, que vai da capital paulista à cidade do Rio de Janeiro, deverão circular cerca de 290 mil veículos até domingo. Os horários de fluxo mais intenso, segundo a concessionária CCR NovaDutra, devem ser das 16h às 20h desta quarta-feira, com uma média de 8 mil veículos por hora, e das 7h às 13h de amanhã (24), com aproximadamente 9 mil carros por hora.



H istórias de bebês prematuros me emocionam muito – eu tive trigemeos com 28 semanas de gestação e sempre me coloco no lugar dessas mães, que como eu…
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quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Governo propõe reduzir meta fiscal de 2016 para 0,5%



Embora a meta de superávit fiscal para 2016 esteja fixada em 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB), lideranças da base aliada estão negociando com o governo a redução desse percentual. Segundo fontes do Palácio do Planalto, a presidenta Dilma Rousseff enviou hoje (15) ao Congresso Nacional proposta de redução da meta fiscal para 2016 de 0,7% para 0,5% do PIB. O objetivo, ao reduzir o esforço fiscal, de acordo com as lideranças, é evitar que sejam promovidos cortes em programas sociais como o Bolsa Família.
A proposta pode ser votada nesta quarta (16). O Congresso Nacional reuniu-se em sessão na noite desta terça para apreciação de vetos presidenciais e para votação do Plano Plurianual (PPA). A sessão, no entanto, foi suspensa por falta de acordo em relação ao projeto do PPA, que fixa as diretrizes e metas da administração pública para os próximos quatro anos.

O presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), já marcou sessões para amanhã (16) ao meio-dia e quinta (17), às 11h. A intenção é dar prosseguimento à votação do PPA, votar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e o Orçamento. O Congresso só pode votar o Orçamento depois de concluir a votação do PPA.
Mais cedo, o relator do projeto da LDO (PLN 1/2015), deputado Ricardo Teobaldo (PTB-PE), esteve no Palácio do Planalto reunido com os ministros da Casa Civil, Jaques Wagner, e da Secretaria-Geral da Presidência da República, Ricardo Berzoini, para negociar uma meta flexível que vai girar de 0,5% podendo chegar a 0%.
A meta do superávit primário prevista atualmente na LDO, conforme o projeto aprovado na Comissão Mista de Orçamento, é de R$ 43,83 bilhões para o setor público, sendo de R$ 34,44 bilhões para o governo federal e R$ 9,39 bilhões aos demais entes federados (estados e municípios). A economia que o governo teria que fazer, pela proposta, seria de 0,7%.
Teobaldo deve apresentar a proposta de alteração da meta fiscal de 2016 amanhã, durante a votação da LDO no Plenário do Congresso. Pelo novo texto, a meta será de R$ 24,03 bilhões para o governo federal e de R$ 6,55 bilhões para estados, Distrito Federal e municípios, totalizando R$ 30,58 bilhões para o setor público.
Também será previsto abatimento dos R$ 30,58 bilhões da meta fiscal em caso de redução da arrecadação e para o pagamento de restos a pagar de investimentos públicos, de ações nas áreas da saúde, vigilância sanitária, combate à seca e outros desastres naturais.
Hoje, no plenário do Congresso, a deputada Rose de Freitas (PMDB-ES), presidenta da CMO, travou longo debate com o relator da LDO. Ela se queixou de não ter participado das negociações em torno da redução da meta. A deputada esteve reunida com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, de tarde, e disse ignorar qualquer negociação nesse sentido.
Ontem (14), após conversa com líderes partidários, Levy reafirmou o compromisso do governo com a meta de esforço fiscal de 0,7% do Produto Interno Bruto para 2016. Ele esteve com os líderes e com representantes da CMO, dos quais cobrou a aprovação de três medidas provisórias que aumentariam receitas para evitar o corte de R$ 10 bilhões do Programa Bolsa Família no próximo ano e de outros programas sociais. O corte foi proposto pelo relator do Orçamento, deputado Ricardo Barros (PP-PR).
Agora, com a proposta de redução da poupança que o governo terá que fazer, não seria mais necessário promover o corte no Bolsa Família.



Congresso mantém vetos presidenciais e adia votações do PPA e da LDO


O Congresso Nacional manteve, nas votações de hoje (15), os cinco vetos presidenciais de Dilma Rousseff a projetos de lei aprovados pela Câmara e pelo Senado. Todos os vetos, exceto o que trata da desaposentação, foram apreciados e aprovados em bloco por meio de cédula eletrônica, conforme anúncio feito pelo presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL).
Como o veto da desaposentação foi destacado para ser votado separadamente, ele teve sua apreciação feita no painel eletrônico do Plenário. Mesmo em votação separada, o veto foi mantido por insuficiência de votos na apreciação pela Câmara. E com isso, não chegou a ser votado pelos senadores. Para que um veto seja derrubado são necessários os votos de, no mínimo, 257 deputados e de 41 senadores.
O dispositivo da desaposentação, que foi incluído em uma medida provisória, estabelece que a pessoa que se aposenta e continua a trabalhar pode pedir a contagem do tempo adicional de contribuição para recalcular a aposentadoria. Votaram pela derrubada desse veto 181 deputados e 104 votaram pela manutenção. Com isso, o veto foi mantido e continua proibida a desaposentação.
Além da apreciação dos vetos, o Congresso deveria apreciar na noite de hoje projetos como o que trata do Plano Plurianual (PPA), o que trata da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), além de 24 projetos de créditos suplementares. Com o encerramento da apreciação dos vetos, o plenário chegou a aprovar uma inversão de pauta para votar o PPA, mas a sessão foi encerrada sem a votação.
O senador Renan Calheiros convocou sessões do Congresso para amanhã (16), ao meio-dia, e para  quinta-feira (17), às 11 horas, para apreciação das proposições constantes da pauta de hoje, que não chegaram a ser votadas.


Dilma propõe que meta fiscal de 2016 fique até 0,5%

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Após elevar tributos, Dilma veta correção da tabela do IR em 6,5%

Depois que seu governo anunciou um pacote de elevação de tributos, a presidente Dilma Rousseff vetou o texto aprovado pelo Congresso que corrigia em 6,5% a tabela do Imposto de Renda das pessoas físicas.

A medida aliviaria a tributação dos salários e outros rendimentos, ao utilizar um índice mais compatível com a inflação do ano passado, de 6,41%.

Neste momento, porém, a prioridade mais imediata é conseguir mais receitas para reequilibrar as contas do Tesouro Nacional.

"A proposta levaria à renúncia fiscal na ordem de R$ 7 bilhões, sem vir acompanhada da devida estimativa do impacto orçamentário-financeiro", justificou o Planalto no "Diário Oficial" desta terça-feira (20).

A administração petista deverá promover novamente uma correção de 4,5% da tabela, correspondente à meta oficial de inflação -que é descumprida desde 2010. Na prática, haverá, novamente, um aumento do IR.

Isso acontece porque os trabalhadores que conseguem correção dos salários passam a pagar alíquotas mais altas.
Fonte: Folha Online - 20/01/2015 e Endividado

Após elevar tributos, Dilma veta correção da tabela do IR em 6,5%


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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

‘Está muito difícil’, diz Dilma sobre escolha de ministros para o Brasil

Dilma teve conversa informal com a presidente da Argentina perto dos microfones, que captaram

 

Foto: Arquivo EBC

Em conversa informal com a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, publicada pela versão online de O Globo ontem, a presidente Dilma Rousseff disse que estava “muito difícil” concluir a equipe de ministros para seu segundo mandato.
Na despedida de Dilma da Cúpula do Mercosul, na Argentina, Cristina perguntou a colega brasileira se amanhã seria sua posse. Dilma disse que “não, será a diplomação”. Logo depois, a argentina perguntou quando a presidente anunciaria o futuro ministério.
"Estou formando. É muito difícil, muito difícil. Você não sabe no Brasil como é difícil”, disse, perto dos microfones, que captaram a conversa.

 

 

Correio 24 horas

 

Pesquisa inédita mostra como famílias com insegurança alimentar enfrentam a fome

 

Flavia Villela – Repórter da Agência Brasil Edição: Denise Griesinger

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje (18), pela primeira vez, uma pesquisa sobre as estratégias que as famílias brasileiras em situação de insegurança alimentar usaram para enfrentar o problema. Os dados estão no suplemento de Segurança Alimentar da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2013 e mostram que a maioria dos entrevistados comprou fiado para enfrentar a falta de comida em casa no ano passado.

Cerca de 43% dos domicílios brasileiros pagou depois pelo alimento consumido para não passar fome, enquanto 27,8% pediram alimentos emprestados a parentes, vizinhos ou amigos. Aproximadamente 7,2% desse grupo disseram que deixou de comprar supérfluos e 5% pediram dinheiro emprestado. A carne foi cortada da dieta de 3,5% desse público para que não faltasse comida na mesa. Os que receberam alimentos da comunidade, vizinhos, parentes e amigos representavam 3,3%, e 2,8% prestaram pequenos serviços a parentes e amigos em troca de alimentos. Os dados revelam ainda que 7,1% tomaram outras atitudes. 

Em uma análise regional, a pesquisa mostra que comprar fiado foi a principal opção das famílias em situação de risco no Nordeste (53,8%), no Norte (50,2%) e no Centro-Oeste (37,3%). Pedir alimentos emprestados a parentes, vizinhos e/ou amigos foi a principal estratégia usada por esse público no Sul (34,2%) e Sudeste (33,5%).

Quanto à ocupação do público-alvo da pesquisa, os dados revelam que, em 2013, 54,7% dos 14,3 milhões de moradores em situação de insegurança alimentar moderada ou grave, com 10 anos de idade ou mais, estavam ocupados. Entre os ocupados, 31,5% estavam em atividades agrícolas.

Em relação à posse de bens, 98,3% dos domicílios em segurança alimentar tinham geladeira, enquanto nos lares com insegurança grave esse percentual era 85,8%. A pesquisa identificou que, quanto mais intensa a situação de insegurança, menor a proporção de domicílios com refrigeradores.

Na comparação com a última edição do Suplemento de Segurança Alimentar, de 2009, aumentou a proporção dos lares com eletrodomésticos como máquina de lavar, computador e telefone – mesmo entre os domicílios em insegurança alimentar grave. Cerca de 10% dos domicílios com pessoas em situação grave de insegurança alimentar tinham microcomputador com acesso à internet.

Os dados da pesquisa mostram que quanto mais intensa a situação de insegurança menor a proporção de domicílios atendidos por serviços de saneamento básico: 34,4% dos domicílios de pessoas em situação de insegurança alimentar grave eram atendidos por rede de coleta de esgoto; 73,6%, por rede geral de abastecimento de água e 75,2%, por coleta de lixo.

Além disso, 78,9% dos domicílios com insegurança alimentar tinham rendimento per capita até um salário mínimo (excluindo os sem rendimento) e 2,2%, mais de dois salários mínimos. Por outro lado, 53,5% dos domicílios com segurança alimentar têm rendimento per capita acima de um salário mínimo e 23,9% mais de dois salários mínimos.

Conviviam com insegurança grave 4,8% da população até 4 anos de idade e 4,9% da população de 5 anos a 17 anos. Na população de 65 anos ou mais de idade, 2,4% convivem com insegurança alimentar.

Os domicílios cuja pessoa de referência era negra ou parda registraram prevalências de insegurança alimentar maiores do que as dos domicílios com pessoa de referência da cor branca. Entre os domicílios com pessoa de referência preta ou parda, 29,8% estavam em situação de insegurança alimentar, enquanto para os brancos a prevalência foi 14,4%. Dos 93,2 milhões de moradores brancos, 17,2% conviviam com a insegurança alimentar. Para os 106,6 milhões de moradores negros, este percentual subiu para 33,4%.

Os indicadores apontam ainda que, dos 55,5 milhões de moradores com menos de 18 anos, 79,8% frequentavam escola ou creche. Entre os 6,2 milhões que viviam em domicílios com insegurança alimentar moderada ou grave, esse percentual era 75,7%.

 

Agência Brasil

 

Jucá finaliza texto da MP que corrige a tabela do Imposto de Renda em 6,5%

 

Carolina Gonçalves - Repórter da Agência Brasil Edição: Marcos Chagas

O senador Romero Jucá (PMDB-RR), relator da medida provisória (MP 656/14) que altera pontos da lei tributária, deve finalizar nos próximos dias a redação final da matéria que seguirá para a sanção da presidenta Dilma Rousseff. A MP, alterada no Congresso para incluir diversas assuntos que não faziam parte do texto original, como o novo regime de tributação para as bebidas frias e incentivos para a aviação regional, chegará ao Planalto também com a inclusão da correção da tabela do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF).

Senador Romero Jucá, na reunião da Comissão Mista de Orçamento (CMO) para discutir e votar o projeto do Executivo que altera o cálculo do superavit primário deste ano (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

Encerrada votação no Congresso da MP que corrige a tabela do Imposto de Renda, o relator Romero Jucá fará adequações de texto antes de encaminhá-la à sanção de Dilma RousseffFabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O reajuste da correção da tabela em 6,5%, a partir do próximo ano, foi a única emenda acatada durante a votação da MP na Câmara. Antes de chegar ao Senado, os deputados tentaram incluir uma série de destaques para retirar ou acrescentar dispositivos à medida, mas nenhum foi acatado.

O acordo restrito à aprovação da emenda da revisão do IRPF fez com que a sessão se estendesse por mais um dia. Pela nova regra, quem tiver renda até R$ 1.903,98 estará isento da cobrança do imposto. O governo tentou evitar a aprovação, argumentando que o reajuste impactará nas contas públicas, mas a emenda foi acatada na sessão plenária da tarde, pelos deputados, seguindo imediatamente para a análise dos senadores que também aprovaram a matéria.

Com esse resultado, a MP continua valendo, e o novo texto segue para a sanção de Dilma. De acordo com assessores da Mesa Diretora do Senado, a MP, com a redação final, poderá ser enviada para o Planalto qualquer dia, mesmo durante o recesso parlamentar que começa no dia 23 de dezembro. Jucá deve incluir apenas ajustes feitos à redação já que as previsões da medida não foram alteradas pelos senadores.

Pelo texto, ficam prorrogados até 2018 incentivos fiscais – como a isenção do PIS e da Cofins para produtos de informática e a redução do percentual único de tributos federais pagos por construtoras e incorporadoras de imóveis –, que podem ser enquadradas no financiamento oferecido pelo programa Minha Casa, Minha Vida.

 

Agência Brasil

 

 

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A Guerra Fria acabou hoje, diz Fernando Morais sobre reaproximação EUA-Cuba

 

Camila Boehm - Repórter da Agência Brasil Edição: Stênio Ribeiro

“Posso dizer, com absoluta segurança, que a Guerra Fria acabou hoje às 15h01, hora de Brasília”, avaliou o jornalista e escritor Fernando Morais, autor de livros publicados sobre Cuba. Segundo ele, esse momento histórico nas relações internacionais pode ser encarado de forma positiva. Ele vivenciou, em Cuba, o período de conflito ideológico entre os Estados Unidos (EUA) e a ex-União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).

Os Estados Unidos anunciaram hoje (17) uma aproximação com Cuba, a fim de restabelecer as relações diplomáticas entre os dois países, que estavam interrompidas desde 1961. Os presidentes Raúl Castro, de Cuba, e Barack Obama, dos EUA, fizeram o anúncio oficial às 15 horas. Ambos conversaram ontem (16) por telefone, segundo a Agência Lusa de notícias. Já o embargo econômico imposto ao país caribenho vigora desde 1962 e ainda não foi derrubado. O Congresso estadunidense precisa revogar a lei que trata do assunto, apesar da ação de Obama.

O escritor explicou que o ex-presidente Bill Clinton, quando sancionou a chamada Lei Helms-Burton, em 1996, estabeleceu que nenhum presidente poderia colocar fim ao embargo econômico a Cuba, mas somente o Congresso norte-americano.

Porém, ele destacou a importância do recente anúncio. “Hoje, nem que Obama quisesse, não poderia acabar com o bloqueio. Agora, os benefícios do reatamento de relações diplomáticas entre os dois países é um avanço monumental. São 53 anos de irracionalismo dos Estados Unidos, que causaram um enorme sofrimento ao povo cubano”, destacou ele.

Morais comentou que a expectativa da Organização Mundial de Turismo é que, no período de um ano, o número de turistas em Cuba aumente de 3 milhões para 9 milhões. “Isso significa uma receita adicional para os cofres cubanos de 15 bilhões de dólares, ou seja, 25% do PIB cubano”, completou.

Na relação entre Brasil e Cuba, um marco importante é a construção do Porto de Mariel, financiada pelo governo brasileiro. O escritor acredita que o Brasil ganhou nessa questão. “Hoje um dos maiores centros de armazenagem do planeta é o de Mariel, e ele está a 120 quilômetros de Miami”. Segundo o jornalista, é uma entrada para os Estados Unidos.

 

Agência Brasil

 

 

Lei Maria da Penha ainda é pouco usada pela Justiça em casos de assassinato

 

Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil Edição: Graça Adjuto

Metade dos processos judiciais de casos de assassinatos de mulheres por questão de gêneronão faz menção à Lei Maria da Penha, segundo versão preliminar do estudo A Violência Doméstica Fatal: o Problema do Feminicídio Íntimo no Brasil, da Fundação Getulio Vargas (FGV), em São Paulo. A pesquisa mostra também que, entre os casos avaliados, a maioria das mulheres não procurou ajuda antes, mesmo que a violência já fizesse parte da relação.

A FGV analisou 34 processos judiciais a partir de acórdãos dos tribunais de Justiça da Bahia, de Mato Grosso, Minas Gerais, do Pará e Paraná. Dois terços tramitaram na vigência da Lei Maria da Penha e, entre eles, metade sequer menciona a lei e a outra metade faz menção, sem necessariamente aplicá-la.

“Isso mostra a dificuldade do Judiciário em absorver uma lei que foi aprovada em 2006. Até hoje vemos a dificuldade do Judiciário em aplicar essa lei, o que mostra, além da tipificação, o desafio de articular o feminicídio à Lei Maria da Penha e brigar pela sua implementação tanto no Judiciário quanto nas instituições da rede de apoio à mulher”, analisa uma das coordenadoras da pesquisa Marta Rodriguez.

O levantamento mostra que a violência era tida, muitas vezes, como componente da relação, isso porque foram encontradas frases como: "Mas qual casal não tem seus problemas?". “Uma questão que ficou clara com o levantamento foi que os casos de violência que terminam em morte se arrastam por muito tempo e em pouquíssimos, raríssimos casos, a mulher havia procurado o sistema de Justiça antes da morte”, diz Marta. 

Entre as observações preliminares está o reforço de estereótipos de gênero na Justiça. As mulheres são tidas nos processos ou como “mulher trabalhadora e direita”, “de família”, portanto vítima merecedora da atenção do sistema de Justiça criminal ou como “mulher que foge ao padrão socialmente esperado”, logo vítima que contribuiu para o fato. Os pesquisadores encontraram frases como: “Impossível negar que, por exemplo, uma mulher que apanha e não saia de casa também tem culpa”.

Os homens também são generalizados ou como “homem trabalhador, religioso, bom pai, honesto”, cujo comportamento social isenta ou reduz a responsabilidade pelo crime, ou como “homem perigoso, violento, pervertido sexual”, que merece a manutenção de medidas cautelares e penas mais severas.

Os fatores que levaram aos assassinatos são principalmente o inconformismo com o término do relacionamento, a ofensa à virilidade do homem e quebra de expectativa em relação ao papel da mulher.

A pesquisa partiu de dados oficiais, de que o número de assassinatos de mulheres aumentou 17,2% na última década, o dobro do aumento do número de homicídios masculinos. Além disso, enquanto entre homens 15% dos homicídios ocorrem na residência, entre as mulheres, essa cifra sobe para 40%.

De acordo com Marta, não há no país dados que tratem especificamente do feminicídio, ou seja, homicídio de mulheres em decorrência de conflitos de gênero, geralmente cometidos por um homem, parceiro ou ex-parceiro da vítima. Esse tipo de crime costuma implicar situações de abuso, ameaças, intimidação e violência sexual.

De acordo com a secretária de Enfrentamento da Violência Contra a Mulher, da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, Aparecida Gonçalves, a pesquisa, em conjunto com outras ações para mostrar o feminicídio, “vai trazer visibilidade para o fenômeno e vai ajudar a construir indicadores, além de discutir dentro do sistema de Justiça a questão dos conceitos e preconceitos existentes contra as mulheres”, diz.

Pouco antes da apresentação do estudo, ontem (17), o Senado aprovou o substitutivo da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) ao PLS 292/2013, que modifica o Código Penal para incluir o crime de feminicídio. O projeto estabelece que o feminicídio será um dos tipos de homicídio qualificado, configurado como o crime praticado contra a mulher por razões de gênero.

"Aprovado no Senado, o projeto vai à Câmara dos Deputados e é grande a conquista. Quando fizemos a pesquisa, a ideia era essa, sensibilizar o Congresso. A apresentação então comemora a aprovação e nos fortalece na Câmara para que seja aprovado o texto", diz o secretário de Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça, Flávio Crocce Caetano.

 

Agência Brasil

 

 

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Boko Haram mata 32 pessoas e sequestra dezenas na Nigéria

 

Da Agência Lusa Edição: Graça Adjuto

Membros do grupo islâmico Boko Haram mataram 32 pessoas e sequestraram dezenas em um ataque feito no Nordeste da Nigéria, informaram hoje (18) uma testemunha e duas fontes oficiais locais.
As fontes, que falaram sob a condição de anonimato, acrescentaram que a população de Gumsuri ainda está tentando determinar o número de sequestrados durante o ataque que ocorreu naquela região remota no domingo (14). O número pode ultrapassar uma centena de pessoas e inclui mulheres e crianças.
“Depois de matarem os nossos jovens, os rebeldes levaram as nossas mulheres e filhas”, afirmou Mukhtar Buba, que fugiu de Gumsuri para a capital do estado nigeriano de Borno, Maiduguri.
Os detalhes só foram conhecidos dias depois porque a rede de telefonia móvel entrou em pane numa área de aproximadamente 70 quilômetros ao sul de Maiduguri e muitas das estradas estão intransitáveis.
Gamsuri fica localizada na estrada que leva a Chibok, onde o Boko Haram raptou mais de 200 meninas de uma escola em abril.
O Boko Haram luta, desde 2009, para instaurar um Estado Islâmico no Norte da Nigéria, majoritariamente muçulmano, ao contrário do Sul, de maioria cristã.
Só este ano o grupo já fez mais de 3 mil mortos, segundo dados do governo nigeriano.

Saiba Mais

 

 

Agência Lusa e Agência Brasil