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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Lula diz à PF desconhecer que filho receberia R$ 2,5 milhões

Ex-presidente afirma que negociar MP com setor privado ‘é coisa de bandido’
oglobo.globo.com





Fabricio Lohan Conheça uma das histórias mais tristes de Hollywood!
Seu nome é Sylvester Stallone. Um lutador em todos os sentidos da palavra. Nasceu com uma paralisia facial o que lhe rendeu apelidos e bullying na infância. Em um ponto de sua vida estava tão pobre que roubou as poucas joias que sua mulher tinha e as vendeu. As coisas ficaram tão ruins que ele acabou morando na rua. Sim, ele dormiu na estação de ônibus de Nova York por 3 dias.
Incapaz de pagar aluguel ou comprar comida. O fundo do poço chegou quando ele teve de vender seu cachorro em uma loja de bebida para um estranho qualquer pois não tinha dinheiro para alimenta-lo mais. Ele o vendeu por $25, entregou seu cachorro e saiu chorando.
Duas semanas depois ele viu uma luta de boxe entre Mohammed Ali e Chuck Wepner e essa luta o inspirou a escrever o roteiro de ROCKY. Ele escreveu o roteiro durante 20 horas seguidas! Tentou vendê-lo e recebeu a oferta de $125.000, mas tinha apenas UM PEDIDO. Ele queria ESTRELAR no filme como o personagem principal ROCKY, mas o estúdio disse NÃO. Eles queriam uma "estrela" de verdade.
Disseram que ele "tinha um rosto engraçado e falava engraçado". Ele saiu com seu roteiro. Depois de algumas semanas o estúdio o ofereceu $250,000, ele recusou, então ofereceram $350,000, e ele ainda recusou. Queriam o seu filme mas não o queriam. Ele disse NÃO! Eu tenho que estar nesse filme.
Depois de um tempo o estúdio concordou em lhe dar $35,000 pelo roteiro e o deixaram estrelar o filme. O resto entrou para a história do cinema. O filme GANHOU prêmios de MELHOR FILME, MELHOR DIREÇÃO, MELHOR EDIÇÃO e o prestigioso OSCAR de MELHOR FILME. Ele ainda foi nomeado como MELHOR ATOR! O filme ROCKY entrou para os registros americanos da indústria de cinema como um dos maiores filmes até então feitos.
E você sabe a primeira coisa que ele fez com os $35,000?
COMPROU DE VOLTA O CACHORRO QUE HAVIA VENDIDO. Ficou parado na loja por 3 dias até que o homem voltasse com seu cachorro. O homem se recusou a vende-lo mesmo por $100, Stallone então ofereceu $500, ele recusou. Ele então ofereceu $1.000. Acredite ou não, Stallone teve de pagar $15.000 pelo mesmo cachorro que ele vendera por $25.
O mesmo Stallone que morou na rua, que vendeu seu cachorro pois não podia alimentá-lo, é um dos maiores ícones do cinema mundial hoje.
E ele mesmo diz...
"Não ter dinheiro é ruim, MUITO RUIM. A vida não será fácil. Oportunidades passarão por você ser um ninguém. Pessoas vão querer seu produto e não VOCÊ. É um mundo cruel. Se você ainda não é famoso, ou rico, ou bem conectado você vai achar ainda mais difícil. Portas se fecharão. Pessoas roubarão sua glória e esmagarão sua esperança. Você vai se esforçar, se esforçar e nada acontecerá. Então desolado, quebrado, pobre, você aceitará trabalhos que não o completam por sobrevivência. Quem sabe pode até acabar dormindo na rua. Mas NUNCA deixem que destruam seu sonho. Seja o que for que aconteça CONTINUE SONHANDO, mesmo quando esmagarem sua esperança CONTINUE SONHANDO, mesmo quando te deixarem sozinho CONTINUE SONHANDO. Ninguém sabe do que você é capaz a não ser você mesmo. Enquanto você estiver vivo, a sua história ainda não acabou." ~ Sylvester Stallone




sábado, 29 de novembro de 2014

Fux defende auxílio-moradia a juízes

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‘Mega’ pagará R$ 7,5 milhões

 

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Gasto será menor no Natal

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Monomotor cai sobre casa e fere piloto e aluno em Belo Horizonte

 

Da Agência Brasil Edição: Armando Cardoso

Um ultraleve monomotor caiu na manhã hoje (29) sobre uma casa no bairro Jardim Montanhês, em Belo Horizonte, conforme informaram soldados do 3º Batalhão do Corpo de Bombeiros. O piloto, Carlos Almeida Gomes Filgueras, e um aluno, Guilherme Campos Vieira, foram resgatados por populares. Com ferimentos leves, foram levados em estado de choque ao Hospital João XXIII.

O monomotor, um Cessna Puils branco, caiu na esquina das ruas Lorena e Belo Vale, região noroeste de Belo Horizonte.
Segundo a assessoria do Corpo de Bombeiros, o ultraleve causou danos no telhado e em parte da estrutura do imóvel. Houve derramamento de combustível e princípio de incêndio. A área foi isolada pela Defesa Civil para perícia da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).

 

Agência Brasil

 

Consumo das famílias diminui

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Municípios devem se unir para cumprir determinação sobre gestão de iluminação

 

Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil Edição: Armando Cardoso

A união de pequenos municípios em consórcios para administrar a gestão da iluminação pública pode ser a saída para cumprir a determinação constitucional que começa a valer a partir do dia 1º de janeiro de 2015. Nesta data, as prefeituras deverão assumir a manutenção da infraestrutura de iluminação pública de suas cidades, que atualmente está sob responsabilidade das distribuidoras de energia.

Em Minas Gerais, estado com maior número de cidades que ainda não assumiram a gestão da iluminação pública, aproximadamente 50 consórcios devem ser formados até o fim do ano para cumprir a determinação. Alguns deverão contratar o serviço por meio de licitação, enquanto outros devem optar pela prestação direta do serviço.

“Assim, eles conseguem fazer uma economia de escala, os custos são divididos e, no fim, todos pagam mais barato pela contratação de um bom serviço”, explicou Everton Nery, assessor jurídico da Associação Mineira de Municípios (AMM).

Dos 853 municípios mineiros, apenas 19 já cumprem a determinação, segundo informação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A formação de consórcios possibilitará que a maioria dos municípios do estado consiga atender a resolução a partir de janeiro. “Teremos casos de municípios que não se prepararam e sofrerão por causa disso”, adiantou Nery.

Segundo ele, o maior problema é que a maioria das cidades é de pequeno porte. Por isso, não conseguem encontrar fornecedores interessados na manutenção isolada do sistema de iluminação pública. “Estamos falando de prefeituras que em muitos casos não têm nem engenheiro civil, que dirá engenheiro elétrico com conhecimento específico em iluminação pública. Não conhecendo tecnicamente esse serviço, fica complicado assumir”, explicou.

De acordo com a Aneel, 3.755 cidades do país assumiram os ativos de iluminação pública, mas 1.809 ainda não cumpriram a determinação. Além de Minas Gerais, São Paulo, Pernambuco, Ceará, Amapá, Paraná e Roraima enfrentam dificuldades na transferência. A Aneel garante que o prazo, que já foi prorrogado duas vezes, não será mais adiado.

A AMM tenta convencer os prefeitos de que, mais do que uma obrigação legal, assumir a iluminação pública pode ser uma oportunidade de melhoria de gestão. “É uma política pública muito visível, de resultados rápidos. Todo mundo vê um poste apagado na frente de casa. Se a cidade estiver melhor iluminada e com serviços mais rápidos na substituição de lâmpadas, é um ganho político para o prefeito e melhor atendimento para população, que é o que todos esperam”, ressaltou Nery.

Para custear a manutenção dos ativos, que inclui luminárias, lâmpadas, relés e reatores, as prefeituras poderão instituir a Contribuição de Iluminação Pública (CIP), que, por sua vez, pode ser arrecadada por meio da fatura de energia elétrica. Para os municípios que não criaram ou não criarão a CIP por decisão local, há a opção de arrecadar recursos pelo Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Os postes de luz continuarão sendo administrados pelas distribuidoras de energia.

 

Agência Brasil

 

 

Mínimo regional preocupa empregador

 

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