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domingo, 5 de julho de 2015

Imóveis: empréstimos recuam 42,3%

Brasília – O volume de empréstimos para aquisição e construção de imóveis somou R$ 5,6 bilhões em maio, queda de 39,6% em termos mensais e de 42,3% sobre maio de 2014. A queda reflete as medidas restritivas adotadas por agentes do sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Entre janeiro e maio de 2015, foram destinados R$ 38,9 bilhões para esse fim, número 11,8% inferior ao de igual período de 2014. As medidas anunciadas pelo Banco Central que permitem a utilização de parte do depósito compulsório para o crédito imobiliário tendem a elevar as concessões.


Fonte: Correio do Povo, página 6 de 29 de junho de 2015.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

PIB do Estado do RS recua 1,3%

Desempenho da indústria puxou taxa para baixo

O Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul fechou o primeiro trimestre de 2015 com um recuo de 1,3% quando comparado com o mesmo período do ano anterior. O dado foi divulgado na manhã de ontem pelos economistas da Fundação de Economia e Estatística (FEE). A queda no desenvolvimento da indústria foi um dos fatores principais para o resultado negativo. Isso porque o setor teve sua quarta queda consecutiva, com uma taxa negativa de 6,9%. A agropecuária e os serviços cresceram 1,1% e 0,5% respectivamente. No acumulado dos 12 meses, a variação foi negativa em 1,4%, com decréscimo de 2,8% dos impostos. A variação positiva nesse intervalo veio apenas dos serviços, com 0,2%.
No primeiro trimestre, os maiores aumentos foram registrados no arroz (1,9%) e na soja (15,9%), enquanto a maçã caiu 13,6% devido à falta de chuvas e ao calor. Esses, porém, foram os motivos para uma safra boa de uva, o que influenciou a produção de bebidas, um dos destaques positivos da indústria.
A queda na fabricação de máquinas e equipamentos foi a mais expressiva (-24,3%). “Isso pode estar relacionado à redução da liberação de créditos”, acredita o coordenador do Núcleo de Contas Regionais da FEE, Roberto Rocha.
Nas atividades comerciais, os artigos farmacêuticos e cosméticos tiveram aumento de 2,5%, enquanto a venda de veículos e peças caiu 17,9%, vestuários e calçados, 11,5%. O comércio teve o pior resultado das pesquisas realizadas pela FEE desde 2002.
Para o presidente da FEE, Igor Morais, os resultados mostram a continuidade da desaceleração econômica, mas o segundo semestre do ano deve ser o início da reversão do quadro. “Hoje, as empresas estão reajustando seus estoques, com redução da produção e férias coletivas, mas o terceiro trimestre deve ser de retomada dos processos de produção para as vendas de final de ano”, previu.


Fonte: Correio do Povo, página 7 de 10 de junho de 2015.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

IPC da Fipe fecha dezembro com variação de 0,3%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) na cidade de São Paulo, encerrou o mês de dezembro com variação de 0,3%. Houve desaceleração, já que novembro terminou com variação de 0,69%.
O grupo alimentação registrou 0,47%, enquanto em novembro havia atingido 1,55%. O grupo de despesas pessoais fechou dezembro com variação de 0,87% - em novembro foi 1,24%.
Os gastos com saúde ficaram em 0,54%, sendo que o mês anterior registrou 0,71%. O gasto do paulistano com transporte variou 0,31% dezembro. Em novembro, o custo variou 0,21%.
A educação sofreu variação de 0,04% em dezembro, uma pequena diferença em relação ao mês anterior (0,05%). O grupo habitação registrou -0,09, enquanto em novembro a variação foi 0,19%.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Com chuvas, nível do Cantareira fica estável em 7,3%

O nível de armazenamento de água do Sistema Cantareira, principal reservatório de abastecimento da Grande São Paulo, ficou estável em 7,3% em relação ao volume registrado esse domingo (28). Os dados fazem parte do levantamento diário da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Entre os dias 27 e 28, os reservatórios que compõem o sistema tiveram uma baixa de 0,1 ponto percentual após quatro dias de recuperação.
As chuvas têm ajudado a manter o nível do Cantareira acima do patamar de 7% desde o último dia 24. Nessa data, o índice pluviométrico chegou a 52,4 milímetros, elevando em 0,3 ponto percentual a capacidade do reservatório, passando de 6,7% para 7%. No acumulado do mês, as precipitações somam 144,6 milímetros (mm). O índice, no entanto, ainda está abaixo da média para o mês de dezembro, de 220,9 mm.
Nas demais represas que abastecem a região metropolitana de São Paulo, houve queda, entre ontem e hoje (29), no volume armazenado no Alto Tietê (de 12,1% para 12%) e no Guarapiranga (de 40,8% para 40,5%). Neste último, apesar da queda, a pluviometria acumulada, de 244,8 mm, já supera a média histórica, que é 175,2 mm.
O volume de água armazenado no Alto Cotia ficou estável em 31,6%. Apresentaram melhora no nível dos reservatórios os sistemas Rio Grande (de 71,3% para 71,9%) e Rio Claro (de 33,4% para 33,5%).