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terça-feira, 16 de dezembro de 2014

'Pela primeira vez temos uma oposição conectada com a realidade', diz Aécio

Publicado em 16 de dez de 2014

O senador e presidente nacional do PSDB garantiu que em 2015 a "oposição chega revigorada e com representação contundente". "Será a oposição que mostrou força durante a discussão da LDO." Quanto as sabatinas no Senado, a bancada deve assumir um tom mais duro. Aécio admitiu ainda que houve uma espécie de acordo entre oposição e situação para chancelar o nome de Vital do Rêgo para o Tribunal de Contas da União. Ou seria Vital ou um petista.

 

 

Dilma diz que vai estar mais próxima de Kátia Abreu nos próximos quatro anos

 

Paulo Victor Chagas – Repórter da Agência Brasil Edição: Aécio Amado

A presidenta Dilma Rousseff participou na noite de hoje (15) da posse de Kátia Abreu para mais um mandato na presidência da Confederação Nacional da Agricultura (CNA). Em seu discurso, Dilma disse que ela e Kátia Abreu estarão “mais próximas do que nunca” nos próximos quatro anos. A senadora ouviu ainda da presidenta da República que o diálogo do governo brasileiro com o setor agropecuário, do qual tem “orgulho”, está apenas começando.

A presidenta da CNA, Kátia Abreu, a presidenta Dilma Rousseff e o presidente do Senado, Renan Calheiros, durante cerimônia de posse dos novos diretores e conselheiros da CNA (Valter Campanato/Agência Brasil)

A presidenta da República, Dilma Rousseff, e o presidente do Senado, Renan Calheiros, durante cerimônia de posse da senadora Kátia Abreu para mais um mandato na presidência da CNA Valter Campanato/Agência Brasil

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“Eu queria primeiro saldar a senadora Kátia Abreu, presidente da CNA, e que honra e orgulha as mulheres do nosso país pela sua capacidade de trabalho, pelas suas convicções firmes e pelo fato de ser uma lutadora incansável de um segmento que é muito importante para o nosso país, que é a agricultura e a pecuária brasileira”, iniciou Dilma o discurso.

As realizações do governo no primeiro mandato e o compromisso de que o apoio ao produtor rural se manterá nos próximos anos também foram destaques no discurso de Dilma Rousseff. Ela disse que o Plano Agrícola deste ano é o maior e mais completo até o momento, e que participa pessoalmente das decisões do plano em que são definidos os recursos para o agronegócio e para a agricultura familiar. De acordo com a presidenta, todas as sugestões da CNA são ouvidas e muitas delas acatadas.

Dilma disse ainda que o seu governo tem zelado pela “pujança do agronegócio”, e esse apoio é um compromisso com o país. Os recursos de financiamento com “juros adequados” são “tão generosos quanto nossa capacidade permite”, continuou. No que chamou de prioridades para o setor no segundo mandato, a presidenta prometeu dar condições e recursos para continuar expandindo a produção.

Citando industriais e trabalhadores rurais, Dilma desejou ter a CNA a seu lado, respeitando a sua autonomia e independência. “As reivindicações do agronegócio serão sempre uma baliza para a construção das políticas de apoio ao setor”, destacou.

Sobre os conflitos que envolvem o agronegócio e os movimentos sociais e os representantes de indígenas e quilombolas, Dilma disse que essas dificuldades não impediram o país de avançar. “Conseguimos com a isenção e o respeito aos interesses legítimos e em jogo, ainda que algumas vezes em posições diferentes, para não dizer antagônicas, atuar por Brasil com menos violência no campo. Se nem tudo pode ser resolvido, e é certo que nem tudo foi resolvido, e certas divergências são difíceis de superar, também é verdade que alcançamos muito mais que este país conheceu antes de nós, um período prolongado de paz no campo: recorde de produção, de geração de renda e emprego, aumento da produtividade e muita inclusão social”, declarou.

Ao final de sua fala, em um recado conjunto ao setor agropecuário, à diretoria da entidade e à própria Kátia Abreu, a presidenta desejou sucesso à CNA. “Desejo grandes conquistas para agronegócio e para o produtor rural brasileiro. Tenho certeza de que vamos caminhar juntos e de que estaremos muito próximas nesses próximos quatro anos, mais próximas do que nunca”, declarou.

 

 

Agência Brasil

 

Receita dos serviços tem crescimento de 5,2% em outubro

 

Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil Edição: Marcos Chagas

dinheiro

Setor de serviços cresceu 5,2% em outubro de acordo com o IBGEAgencia Brasil/Arquivo

O setor de serviços teve crescimento de 5,2% na receita nominal, em outubro deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. A taxa é inferior à observada em setembro, que foi 6,4%. Os serviços acumulam aumentos da receita de 6,5% no ano e de 6,8% no período de 12 meses.

Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada hoje (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em outubro, a maior alta ocorreu nos segmento de outros serviços (11,5%).

Os quatro segmentos dos serviços que também tiveram alta foram serviços profissionais, administrativos e complementares (11,3%), serviços prestados às famílias (6,8%), transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (3,1%) e serviços de informação e comunicação (2,1%).

 

Agência Brasil

 

 

Ataque talibã a escola militar no Paquistão faz 20 mortos

 

Da Agência Lusa Edição: Talita Cavalcante

Pelo menos 20 pessoas morreram e 36 ficaram feridas após um ataque talibã lançado hoje (16) contra uma escola militar no Noroeste do Paquistão, informaram fontes oficiais. Entre os mortos encontram-se 17 estudantes e dois professores.

Seis homens, vestidos com uniformes militares, iniciou o ataque, cuja autoria foi reivindicada pelo Tehreek-e-Taliban Pakistan (TTP), movimento dos talibãs paquistaneses que lidera, desde 2007, guerra contra o governo de Islamabad.

 

Agência Lusa e Agência Brasil

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Inadimplência cresce 14,2% em outubro, diz Serasa

A inadimplência do consumidor registrou aumento de 14,2% em outubro deste ano, contra o mesmo mês de 2013, segundo informou a Serasa Experian. No ano, de janeiro a outubro, o indicador tem alta de 5,1%. Frente a setembro de 2014, o índice recuou 1%.

O aumento expressivo de um ano para o outro reflete a "conjuntura econômica mais adversa deste ano", na avaliação dos economistas da Serasa, "marcada por juros mais altos e inflação elevada, em relação ao mesmo período do ano passado, com seus desdobramentos sobre os níveis de inadimplemento dos consumidores".

As dívidas não bancárias, que compreendem os cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços puxou a queda mensal, com recuo de 3,7%. Já a inadimplência com os bancos, os títulos protestados e os cheques sem fundos tiveram alta de 0,5%, 10,4% e 4,3%.

O valor médio da inadimplência com os bancos registrou queda de 4,7% nos primeiros dez meses de 2014 na comparação com o mesmo período do ano anterior. Já as dívidas não bancárias, os cheques sem fundos e os títulos protestados tiveram alta de 15,7%, 5,9% e 3,1%, respectivamente.
Fonte: G1 notícias - 12/11/2014 e Endividado