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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

Produção de petróleo no Brasil cresce 5,5% em 2020

 De 2016 a 2020, produção atingiu 17,1% na alta acumulada



A produção de petróleo no Brasil cresceu 5,5% em 2020, segundo o Boletim Mensal de Produção de Petróleo e Gás, divulgado hoje (2) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Desde 2016, a alta acumulada chega a 17,1%.

A publicação também informa que a produção de gás natural aumentou 4,1% em relação a 2019, e que, desde 2016, subiu 23,1%.

O boletim divulgado hoje pela ANP traz dados sobre o mês de dezembro e consolida as informações sobre o ano de 2020. A produção média de petróleo no país chegou a 2,94 milhões de barris por dia em 2020, enquanto a de gás natural atingiu 127 milhões de metros cúbicos por dia. Em 2016, o país produzia em média 2,509 milhões de barris de petróleo e 104 milhões de metros cúbicos de gás.

O Rio de Janeiro respondeu por 79,3% da produção nacional de petróleo e 55,8% da de gás natural, os maiores percentuais desde 2016. Naquele ano, 66,9% do petróleo e 43,8% dos gás natural do país saíam do Rio. 

São Paulo tem a segunda maior fatia nos dois casos, com 9,1% para o petróleo e 15% para o gás. Em termos percentuais, a produção paulista perdeu espaço em relação a 2016, quando respondia por 11,2% do petróleo e 15,4% do gás.

Depois de ter assumido a liderança em 2018, a Bacia de Santos ampliou sua vantagem em 2020, quando chegou a 66% da produção de petróleo e 67,3% da produção de gás do país. 

Dezembro

Apesar da alta anual, a produção de petróleo teve queda em dezembro, com uma redução de 1% em relação a novembro e de 12,2% em relação a dezembro de 2019. Já no caso do gás natural houve aumento de 0,5% ante novembro e de 7,8% na comparação com dezembro de 2019. 

Os campos operados pela Petrobras, com ou sem parceiros, responderam por 93,7% da produção brasileira de petróleo e gás natural naquele mês. Quando considerados apenas os campos com participação exclusiva da estatal, o percentual é de 38,3%.

A produção total do pré-sal em dezembro representou 69% da produção nacional de gás natural e petróleo. Em dezembro de 2020, houve aumento de 0,3% na comparação com novembro e de 8,4% em relação a dezembro de 2019.

Ainda segundo dados do último mês do ano passado, a produção brasileira veio principalmente dos campos marítimos, responsáveis por 96,7% dos petróleo e 81,5% do gás natural produzidos no país. 

Apesar disso, se consideradas todas as áreas responsáveis pela produção nacional de petróleo e gás em dezembro, 62 são marítimas e 206, terrestres. Dos 6.489 poços produtivos no país, apenas 499 ficam no mar, e 5.990 são terrestres.

Segundo a ANP, 2,8% da produção brasileira de petróleo em dezembro é considerada óleo leve, 91,3% é de óleo médio e 5,9%, de óleo pesado.


Agência Brasil e Correio do Povo

domingo, 17 de janeiro de 2021

Berlim, Paris e Londres pedem ao Irã que interrompa produção de urânio metálico

 Governo iraniano revelou que está avançando na produção de urânio metálico como combustível para um reator



França, Alemanha e Reino Unido pediram neste sábado ao Irã que renuncie à produção de urânio metálico, o que constituiria uma nova violação de seus compromissos com o acordo internacional de 2015. "Nós, os governos da Alemanha, França e Reino Unido, estamos profundamente preocupados com o anúncio do Irã de que está se preparando para produzir urânio metálico", alertaram os três países em um comunicado conjunto.

O Irã informou na quarta-feira à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) que está avançando na produção de urânio metálico como combustível para um reator. O assunto é sensível, porque o urânio metálico pode ser utilizado como componente para armas nucleares, e o acordo de 2015 inclui uma proibição de 15 anos sobre "a produção ou aquisição de metais de plutônio, urânio e suas relações".

No acordo, se prevê permitir ao Irã iniciar suas pesquisas sobre a produção de combustível de urânio "em pequenas quantidades autorizadas" ao longo de dez anos, mas somente com a autorização dos outros signatários do acordo. "O Irã não tem nenhum uso civil credível de urânio metálico", acrescentam os três países signatários do acordo de 2015. "A produção de urânio metálico pode ter graves implicações militares", lamentam.

O Irã se comprometeu durante 15 anos, no marco do acordo nuclear de Viena, "a não produzir urânio metálico nem realizar atividades de pesquisa e desenvolvimento no âmbito da metalurgia do urânio", lembram Londres, Berlim e Paris. "Pedimos ao Irã, nos termos mais enérgicos, que acabe com esta atividade e que retome imediatamente suas obrigações em virtude do Plano de Ação Integral Conjunto, se o Irã realmente deseja preservar este acordo", concluem.


AFP e Correio do Povo


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