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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Idosos sem educação estão furando a fila do Bandejão (Prato Popular) na rua Garibaldi em Porto Alegre

 


Peço providências urgentes para à prefeitura de Porto Alegre, pois no Bandejão da rua Garibaldi está uma verdadeira baderna. Gente sem educação chega ao local por volta das dez horas e diz que chegou no local por volta das seis da manhã.

            O pior é que o sujeito que faz isso, na maior cara de pau ainda deixa vários idosos furarem a fila porque segundo ele próprio, estava desde cedo marcando lugar para os demais idosos que chegam mais tarde ao local.

            Essa atitude acaba gerando muita aglomeração, pois pessoas que chegam mais tarde e furam a fila acabam ficando no meio das pessoas que já estavam na fila desde cedo.

            Tem um senhor uruguaio que fura a fila e almoça no local. Ele mora em Viamão e usou documentos falsos para poder “comprovar” que mora em Porto Alegre. Duas pessoas que o conhecem e são vizinhos dele na cidade vizinha já confirmaram isso. O próprio senhor uruguaio já admitiu tal fato.

            Já teve pessoas que almoçam no local que foram ameaçadas com faca porque reclamaram dos idosos que furam a fila. Eles também já agrediram e cuspiram duas vezes na cara de uma senhora idosa pelo mesmo motivo.

            Para acabar com essa vergonha e com esse absurdo, sugiro que o pessoal do Bandejão forneça senhas numeradas e com carimbo para assim acabar com essa pouca vergonha.

            Essa aglomeração que os idosos que furam a fila diariamente pode acarretar no aumento de infecções por coronavírus na cidade de Porto Alegre.

 

Lúcio Machado Borges, Porto Alegre


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Tarcísio de Freitas crê em greve de caminhoneiros "fraca" e "sem adesão"

 Ministro da Infraestrutura disse que tem dialogado com as principais lideranças do setor



O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, minimizou o movimento grevista de caminhoneiros que promete fazer paralisações nesta segunda-feira. Em entrevista ao Estadão, Freitas disse que tem dialogado com as principais lideranças do setor e que não haverá adesão da maior parte dos trabalhadores.

"Vai ser um movimento fraco, não vai ter adesão. As empresas de transporte não vão parar, os principais sindicatos não vão parar. Tenho recebido mensagens de apoio de diversos líderes de caminhoneiros. Eles não querem parar, querem trabalhar. É o sentimento geral", disse o ministro.

No domingo, o áudio de uma conversa entre Freitas e uma liderança de caminhoneiros circulou em grupos de WhatsApp, na qual o ministro afirma não ter como atender alguns dos pedidos do segmento. Freitas confirmou a autenticidade do áudio e disse que a conversa ocorreu neste domingo e se tratava de uma tentativa de esclarecer o papel do governo em cada demanda.

Os dois principais pedidos da categoria são a redução de cobrança de PIS e Cofins sobre o óleo diesel, para reduzir o preço do combustível na bomba, e o aumento da tabela de fretes.

"Sobre o PIS/Cofins, se você tira R$ 0,01, são R$ 800 milhões a menos na arrecadação. E o governo federal já zerou a Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico). O PIS/Cofins, que era R$ 0,46, hoje está a R$ 0,33. Então, estamos fazendo o que está ao alcance do Ministério da Infraestrutura. Se isso ocorre, é preciso ter fonte compensatória, e isso vai significar onerar alguém. Estamos na iminência de uma reforma tributária", disse.

Na última semana, o presidente Jair Bolsonaro disse que foi "em cima da Petrobras" para tentar reduzir o preço, "mas não é fácil". Bolsonaro disse que ouviu do presidente da empresa, Roberto Castello Branco, que a cotação acompanha o valor internacional e que a gasolina local é mais barata dos Brics (Brasil, Rússia, Índia e China). "Fui em cima da Petrobras, mas não interferimos", disse, acrescentando que pediu redução de PIS/Cofins à Receita, mas que entendeu que não tem como.

Tarcísio de Freitas reafirmou a posição. "O PPI (Preço de Paridade de Importação) da Petrobras, por exemplo, não podemos atender. Tem como acabar com essa paridade de preço internacional da Petrobras? Não tem. Seria interferir na vida da empresa", afirmou.

O ministro falou ainda sobre a tabela de frete, criada após a paralisação de 2018. A tabela foi imposta pelo setor, que queria estabelecer preços mínimos para prestação dos serviços. "Sobre a tabela de frete, a gente já fiscalizou. Foi efetivo? Não, porque nunca tabela de frete vai funcionar", disse. "O governo não tem culpa. A solução para o transporte é a economia crescer. Isso é mercado que regula."

Medidas

O ministro destacou algumas ações que a pasta tem tomado. "Estamos revisando normas de pesagem, por exemplo. As novas concessões de rodovias terão obrigação de ter postos de parada operados pelas empresas e isso será incluído nos preços de pedágio", disse.


Agência Estado e Correio do Povo


TRF1 julga ilegal relatório do Coaf que apontou movimentações suspeitas de Frederick Wassef


Butantan espera receber insumo para 8,6 milhões de doses da Coronavac na quarta


Com surto de Covid-19, Centro de Atendimento Socioeducativo de Santa Maria é interditado


Provas do Enem digital podem ser baixadas na internet


quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

STF nega pedido de brasileiros para volta ao país sem teste de Covid-19

 Estudantes estão em Portugal e alegam não ter recurso para pagar exame



A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou hoje (27) pedido de dois brasileiros que moram em Portugal para retornar ao país sem apresentar o resultado do exame RT-PCR negativo para covid-19. A exigência está prevista na Portaria Interministerial 648/2020, que estabelece a condição para embarque internacional com destino ao Brasil.

O caso chegou ao Supremo por meio de um habeas corpus protocolado pela defesa de um estudante da Universidade de Lisboa e sua companheira. Eles alegam que não têm condições de pagar cerca de 100 euros pelo exame e que a exigência é inconstitucional.

Na decisão, a ministra entendeu que a restrição não é desproporcional e tem o objetivo de proteger a saúde dos passageiros e da população durante a pandemia de covid-19.

“Reputo irrazoável admitir o embarque de passageiros que não atendam as limitações impostas, de maneira excepcional e temporária, com base em estudos e recomendações técnicas elaboradas pelas autoridades competentes, colocando em risco todo o corpo social, com o risco, inclusive, de potencializar a disseminação de novas variantes do coronavírus em território nacional”, diz a ministra.

Durante o período de férias dos ministros do STF, Rosa Weber, que é vice-presidente da Corte, está responsável pelas decisões urgentes que chegam ao tribunal.


Agência Brasil e Correio do Povo


Portugal proíbe voos do Brasil por variante do coronavírus


Região de Madri interrompe vacinação por falta de doses


Mesmo com foco principal na Copa do Brasil, direção do Grêmio planeja temporada 2021


Colômbia suspende voos com o Brasil por nova cepa da Covid-19


Corinthians revela que 10 jogadores testaram positivo para Covid-19


Chile aprova vacina da AstraZeneca, a terceira para combater a Covid-19


Morre Adrian Campos, pioneiro da Espanha na Fórmula 1


Cepa do coronavírus encontrada no Brasil já é vista em oito países, diz OMS


Polícia Civil prende preventivamente suspeito de matar freira idosa em São João do Polêsine


Mesmo com a pandemia, mercado de venda de prancha está em expansão no Litoral Norte


Porto consegue reduzir porcentagem que Grêmio permanecerá de Pepê, diz site português


Flamengo terá o retorno de Bruno Henrique contra o Grêmio


Hernanes e Gabriel Sara reforçam o São Paulo contra o Atlético-GO


Seleção do Peru espera contar com Guerrero para as eliminatórias, em março



Primeiro evento-teste dos Jogos Olímpicos deve ser adiado por pandemia, diz imprensa japonesa


Com suspeita de infecção respiratória, Jorge Jesus passa por exames no Benfica

sábado, 9 de janeiro de 2021

São Paulo iniciará imunização no dia 25, mesmo sem Ministério da Saúde

 Pasta ainda não definiu cronograma de vacinação



O secretário de Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, afirmou que a vacinação contra a covid-19 começará no dia 25 de janeiro mesmo se o governo federal optar por outra data pelo Plano Nacional de Imunização (PNI). A data pode até ser antecipada, diz. O Ministério da Saúde ainda não definiu um cronograma para iniciar a aplicação de doses - projeta 20 de janeiro como o cenário mais otimista.

"Em todas as campanhas vacinais, especialmente as de gripe, o Estado de São Paulo sempre se antecipou ao Programa Nacional de Imunização e iniciou a vacinação com as devidas doses proporcionais da sua população", disse Gorinchteyn.

Anteontem, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, assinou contrato para compra de 100 milhões de doses da Coronavac. O acordo prevê o fornecimento de 46 milhões de doses, com a opção de entrega de outras 54 milhões.

Os 10,8 milhões de doses da vacina que São Paulo já possui em estoque não são destinados unicamente para a população paulista. O Instituto Butantã confirma que os contratos com o ministério têm cláusula de exclusividade. Com isso, o Estado vai requisitar uma parte das vacinas, mas o resto será comercializado com o órgão federal.

"A partir do momento em que o Butantã fornece as doses ao órgão federal, cabe ao Programa Nacional de Imunizações distribuí-las aos Estados, conforme os quantitativos solicitados pelas Secretarias de Saúde, inclusive a de São Paulo", afirmou o instituto ao Estadão.

Em outras palavras, a quantidade de vacinas solicitada pelo governo paulista para a vacinar a população não vai sair do Estado. "Em torno de 20% dessas vacinas, pela situação demográfica do Estado, permanecem em São Paulo. Temos aí uma quantidade suficiente de vacinas para iniciar a vacinação", afirmou à GloboNews João Gabbardo, coordenador executivo do Centro de Contingência da Covid-19, órgão ligado ao governo paulista. Na 1ª fase da campanha é previsto imunizar 9 milhões de pessoas de grupos prioritários: profissionais de saúde, idosos, moradores de casas asilares, indígenas e quilombolas.

Em nota, o ministério disse que "Estados e o Distrito Federal têm autonomia para fazer adesão diretamente com os fornecedores das vacinas". Ainda segundo a pasta, o início da vacinação " deverá ser realizado no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), de acordo com o Plano de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19". Também ressaltou que é preciso ter registro ou autorização de uso emergencial para começar a aplicação de doses.

Especialistas ouvidos pelo Estadão afirmam que não há impedimento jurídico para o Estado começar antes. "O SUS é organizado num modelo federativo, de modo que os estados e municípios têm autonomia para executar as ações e serviços de saúde nos seus territórios", diz o médico e advogado sanitarista Daniel Dourado. Segundo ele, o "federalismo sanitário" foi reafirmado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2020.

Rio

A Prefeitura do Rio pretende iniciar a vacinação ainda em janeiro, no mesmo dia previsto por São Paulo, ou até antes. Para iniciar a imunização o prefeito Eduardo Paes (DEM) anunciou ontem a compra de 3,2 milhões de doses da Coronavac.


Agência Estado e Correio do Povo

quarta-feira, 6 de janeiro de 2021

Missão da OMS viaja para a China sem autorizações necessárias de Pequim

 Comunicado foi feito pelo diretor-geral da agência, Tedros Adhanom Ghebreyesus, que disse estar "decepcionado"



A equipe da Organização Mundial da Saúde (OMS) encarregada de investigar a origem da pandemia de Covid-19 na China viajou sem todas as autorizações necessárias, anunciou nesta terça-feira o diretor-geral da agência da ONU, Tedros Adhanom Ghebreyesus, que disse estar "muito decepcionado".

"Hoje nos informaram que as autoridades chinesas não terminaram as autorizações necessárias para a chegada da equipe na China. Estou muito decepcionado com esta notícia, porque dois membros já iniciaram a viagem", declarou o chefe da OMS aos jornalistas.

"Estive em contato com altos funcionários chineses e disse claramente mais uma vez que a missão era uma prioridade para a OMS e a equipe internacional", acrescentou, afirmando que está "impaciente para iniciar a missão o mais rápido possível".

Ao seu lado, o responsável das situações de emergência sanitária da OMS, Michael Ryan, explicou que se trata de uma questão de vistos.

"Esperamos que seja simplesmente um problema logístico e burocrático que poderemos resolver rapidamente", disse. Um dos especialistas teve que voltar e outro está aguardando em um terceiro país, afirmou.

Após mais de um ano da detecção dos primeiros casos de Covid-19 na região chinesa de Wuhan (centro), esses dez proeminentes cientistas escolhidos pela OMS após um longo processo de seleção, precisam viajar para a China para analisar as origens do vírus e saber como foi transmitido aos humanos.

No entanto, essa missão se tornou muito delicada para o governo chinês, que não quer assumir nenhuma responsabilidade sobre a pandemia, que já causou mais de 1,8 milhão de mortes no mundo.


AFP e Correio do Povo


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