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domingo, 7 de março de 2021

PGE publica definição de itens essenciais no Rio Grande do Sul

 



A PGE-RS definiu com bens e produtos essenciais aqueles que são "indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, assim consideradas aquelas que, se não atendidas, colocam em perigo a sobrevivência, a saúde ou a segurança da população, como bebidas de qualquer tipo; alimentos, para uso humano ou veterinário; itens de saúde e higiene, humana e animal, entre outros."

Constam como essenciais "os insumos necessários para as atividades essenciais, como materiais de construção; ferramentas; materiais escolares; bens e produtos relacionados ao preparo de alimentos, como panelas, potes, fósforos; bens e produtos relacionados à iluminação, como lâmpadas, velas, isqueiros etc.; itens relacionados às telecomunicações, como recarga de celular pré-pago, carregadores de celular e bens e produtos necessários para o reparo ou conserto de telefones celulares."


Fonte: https://www.facebook.com/julia.masson.37/posts/10224971170563192?notif_id=1615114265583880&notif_t=close_friend_activity&ref=notif e Correio do Povo


Mega-Sena acumula, e prêmio vai a R$ 27 milhões


















PGE publica definição de itens essenciais após decreto gerar dúvidas no RS

 Determinação prevista em decreto começa a valer nesta segunda-feira



O mais recente decreto do governo do Rio Grande do Sul sobre o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus gerou dúvidas e desagradou comerciantes, já que prevê a impossibilidade de venda e exposição de produtos não essenciais. O governador Eduardo Leite se manifestou para esclarecer o assunto, principalmente no que diz respeito à venda de bebidas alcoólicas. Na tarde deste sábado, a Procuradoria-Geral do Estado (PGE-RS) divulgou um enunciado interpretativo sobre o tema. A regra começa a valer nesta segunda-feira. 

De acordo com a PGE-RS, o cumprimento da determinação pode se dar diversas formas, como ocultação, retirada, isolamento por lona ou fita. A medida foi tomada por supermercado acostumados a comercializar esses tipos de itens. 

A PGE-RS definiu com bens e produtos essenciais aqueles que são "indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, assim consideradas aquelas que, se não atendidas, colocam em perigo a sobrevivência, a saúde ou a segurança da população, como bebidas de qualquer tipo; alimentos, para uso humano ou veterinário; itens de saúde e higiene, humana e animal, entre outros."

Constam como essenciais "os insumos necessários para as atividades essenciais, como materiais de construção; ferramentas; materiais escolares; bens e produtos relacionados ao preparo de alimentos, como panelas, potes, fósforos; bens e produtos relacionados à iluminação, como lâmpadas, velas, isqueiros etc.; itens relacionados às telecomunicações, como recarga de celular pré-pago, carregadores de celular e bens e produtos necessários para o reparo ou conserto de telefones celulares." 

Descontentamento e pedido 

O presidente da Associação Gaúcha de Supermercados (AGAS), Antônio Cesa Longo, manifestou-se em nota reforçando que o setor apoia o governo, mas propõe uma reflexão acerca das regras publicadas. “A parte de bazar representa 2% do faturamento dos supermercados, não há problemas em não vendermos, no entanto,  ocupa 9% da área de vendas por seu volume, muitos supermercados não têm espaço no estoque para retirar estes itens das gôndolas”, explicou. 

Para a comemoração do Dia Internacional da Mulher, os locais se abasteceram com mais flores, item nomeado como não essencial, o que acarretaria prejuízo aos estabelecimentos. “Seria importante iniciarmos a proibição da venda deste produto dia 9 evitando desperdícios e até possíveis aglomerações de pessoas nas áreas de dejeto dessas flores, caso elas sejam descartadas”, sugeriu.

Adaptação 

Neste sábado, supermercados da capital se preparavam para colocar em prática as novas medidas. O gerente regional do Asun, Roberto Schilichling, afirma que a venda de bazar representa em torno de 3% das vendas e 10% de ocupação, números próximos dos divulgados pela AGAS. O gestor disse que a rede vai adequar o estabelecimento às medidas a partir de segunda-feira. “Vamos colocar lonas pretas sobre os produtos considerados não essenciais para que o cliente não possa vê-los e nem tocá-los”, enfatiza.


Correio do Povo


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sábado, 27 de fevereiro de 2021

Prefeito Sebastião Melo publica foto em fila de supermercado e critica restrição

 Com todo o RS em bandeira preta, atividades não essenciais estão proibidas entre 20h e 5h



O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, publicou em seu Instagram uma foto em uma fila de supermercado, na noite desta sexta-feira. Na legenda da imagem, ele questionou: “Faz sentido fechar supermercado 20h?”. Na quinta-feira, ele chegou a solicitar que o governador Eduardo Leite ampliasse o tempo dos supermercados, mas não foi atendido. O horário foi determinado pelo Governo do Estado, que proibiu atividades entre 20h e 5h em razão da situação de colapso no sistema de saúde gaúcho. 

A partir deste sábado, Porto Alegre irá adotar os critérios da bandeira preta, o nível mais crítico do modelo de Distanciamento Controlado do Governo do Estado. Melo disse não concordar com a decisão: “Respeito a decisão do governador, mas não concordo. Nós vamos seguir trabalhando para abrir leitos e salvar vidas. Mas, não podemos descuidar da falta de renda e emprego, que está sufocando Porto Alegre”. 

Na noite desta sexta, Porto Alegre tinha menos de 20 leitos de UTI disponíveis, uma ocupação de 98%. Dos 827 pacientes em terapia intensiva, 433 tinham recebido o diagnóstico de Covid-19. Outros 50 eram considerados casos suspeitos. Conforme os dados da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), 126 pessoas com o coronavírus aguardavam uma vaga na UTI.  

Ainda segundo a SMS, o coronavírus já infectou 103.568 pessoas na Capital e está relacionado a 2.385 óbitos de moradores da cidade. 



Correio do Povo


Ocupação de leitos de UTI se aproxima de 98% em Porto Alegre

terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Estudo de Israel mostra que uso da ivermectina no tratamento da covid-19 pode ter impacto significativo na saúde pública e encurtar tempo de isolamento

 


Um estudo de Israel mostrou que uso da ivermectina no tratamento de covid-19 pode ter um impacto significativo na saúde pública e encurtar o tempo de isolamento de infectados com o vírus SARS-CoV-2.

Segundo o estudo, a ivermectina, que é um agente antiparasitário de amplo espectro aprovado pela FDA, também possui atividade antiviral. Estudos in vitro demonstraram sua atividade contra a SARS-CoV-2, porém seu efeito clínico em pacientes com covid-19 nunca havia sido testado.

O estudo randomizado controlado e duplo-cego com placebo do uso da ivermectina foi realizado com 94 pacientes de covid-19 leves a moderados e não-hospitalizados. O objetivo do estudo foi avaliar o efeito da ivermectina na redução da eliminação viral entre pacientes com covid-19 leve a moderado e na redução do tempo de resolução dos sintomas.

Segundo uma apresentação do autor do estudo, o Prof. Eli Schwartz, do Sheba Medical Center, em Israel, os resultados da pesquisa apontaram que a ivermectina demonstrou uma atividade antiviral (anti-Sars-Cov-2), reduziu o período de eliminação viral e reduziu o tempo de infectividade. Portanto, Schwartz conclui que o estudo pode ter um impacto significativo na saúde pública e pode encurtar o tempo de isolamento.

Prof. Eli Schwartz é Diretor do Centro de Medicina Geográfica do Centro Médico Sheba em Tel-Hashomer, Israel. Sua prática se tornou o centro reconhecido pelo Ministério da Saúde de Israel para doenças tropicais e de viagem. O Dr. Schwartz está atualmente servindo como presidente da Sociedade Israelense de Parasitologia e Doenças Tropicais. Ele é professor titular (clínico) na faculdade de medicina Sacker, na Universidade de Tel-Aviv.

Entre maio e outubro de 2020, metade dos pacientes do estudo (49) receberam ivermectina em cápsulas de 3 mg, 12-15 mg / dia por 3 dias e a outra metade (45) recebeu o placebo com as mesmas quantidades. Pacientes de 40 a 69 kg receberam 4 comprimidos (= 12 mg) e pacientes de 70 a 100 kg, 5 comprimidos (= 15 mg) por dia.


Foi realizado um acompanhamento clínico diário por 14 dias através de entrevistas por telefone para monitorar sintomas, piora clínica e eventos adversos. Também foram realizados testes de PCR 6 vezes no dia 6 de randomização, no dia 8, no dia 10, no dia 12 e no dia 14.

No dia 6, os resultados mostraram uma diminuição de testes positivos para covid-19 (da carga viral) de 90% para 67,5%; uma redução de 25%, que se tornaram negativos dos pacientes que recebiam a ivermectina.


O recrutamento final registrou um total de 116 pacientes participantes do estudo. 22 pacientes saíram do estudo (placebo -14 e ivermectina – 8), devido a resultados negativos (com amostras de Ct> 35) na admissão. Resultando em um número final de 49 pacientes tomando a ivermectina e 45 recebendo o placebo.

Quando o nível de CT chega em torno de 30, o paciente é considerado não-infeccioso.



Apesar da pequena amostra, o estudo não apresentou hospitalizações em pacientes de todas as idades do grupo que recebeu a ivermectina (0/49), e do grupo do placebo, houve apenas 2 hospitalizações (2/45).

Segurança

Segundo o Prof. Eli Schwartz, nenhum problema de segurança foi relatado com os pacientes participantes do estudo, recebendo uma dose total de ivermectina por paciente de ~ 0,6 mg/kg, administrada em 3 dias.

Conclusões

De acordo com as explicações do Prof. Eli Schwartz, com base neste estudo pode-se concluir que a ivermectina demonstrou uma atividade anti-Sars-Cov-2, reduziu o período de eliminação viral, reduziu o tempo de infectividade e portanto, pode ter um impacto significativo na saúde pública e pode encurtar o tempo de isolamento do infectado com o vírus da covid-19.

Prof. Eli Schwartz aponta a importância da realização de estudos em pacientes leves de covid-19 com menos dias de infecção, pois, segundo ele, 90 a 95% dos pacientes infectados com o vírus Sars-Cov-2 se encontram nesta categoria. O que significa que em vez do paciente ficar isolado por 10 dias, talvez, no início do diagnóstico, ele possa receber 3 dias de tratamento com ivermectina, e depois poderá ficar fora do isolamento.

“Então, é uma grande mudança na economia dessa pandemia. Portanto, temos que lembrar que sob esse aspecto isso é muito importante, principalmente para os países –  que são a maior parte do mundo – que ainda não têm a vacina. A vacina não está disponível, só em israel estamos correndo com a vacina. Na verdade, ainda não vemos a redução no número de pacientes [em Israel]. Então, a ideia de que a vacina vai resolver todo o problema é uma espécie de sonho. Vai demorar muito tempo até que a grande maioria da população seja vacinada. Sabemos que as crianças não serão vacinadas por muitos anos, e sabemos que muitas pessoas não querem a vacina, ou por ela não estar disponível. Por isso a necessidade de um medicamento, o que pode realmente reduzir a carga viral, diminuir o tempo de infectividade, é altamente necessário”, disse Schwartz.

Tratamento precoce e profilaxia

“Se sabemos agora que ela [ivermectina] tem um impacto real na carga viral, podemos usá-la para duas outras finalidades: uma é prevenir a deterioração clínica”, aponta Schwartz.

Segundo Schwartz, se no início, visar o uso da ivermectina principalmente em pessoas de alto risco, aquelas que estão com mais de 50 ou 60 anos de idade, com outro fator de risco, isso pode evitar a necessidade de internação, ventilação e outras complicações da covid-19.

E a outra maneira de usar a ivermectina, de acordo com Schwartz, é como profilaxia.

“Se alguém estiver infectado com o vírus, dê o medicamento a todos os outros membros da casa e então poderemos prevenir a infecção do resto. Ou você pode fazer isso para os profissionais de risco, que se expõem com bastante frequência [ao vírus]. Então todos esses tipos de opções agora são, eu diria, possíveis, deveriam ser feitas”, disse ele.

Mais estudos

Schwartz acredita que deva-se continuar a fazer mais estudos relativos a esses aspectos da profilaxia e do tratamento precoce da covid-19 com o uso da ivermectina.

“Na verdade, pensamos em fazer um estudo em Israel sobre a ‘prevenção da deterioração clínica’. Porém, devido ao investimento, junto às pessoas que já foram vacinadas, pensamos que não conseguiríamos pessoas suficientes para este estudo”, conclui Schwartz.

Assista abaixo à apresentação do estudo, realizada pelo Prof. Eli Schwartz (em inglês).


Conexão Política

domingo, 14 de fevereiro de 2021

Bolsonaro publica decreto que flexibiliza compra e registro de armas

 



Bolsonaro publica decreto que flexibiliza compra e registro de armas
Mudanças foram publicadas em edição extra do Diário Oficial da União da última sexta-feira. Com elas, o número de armas de fogo permitidas por pessoa registrada passa de quatro para seis. Além disso, o decreto também aumenta a quantidade de armas e munições liberadas para caçadores, desportistas e atiradores. Políticos da oposição criticaram as medidas.

sábado, 9 de janeiro de 2021

Defensoria Pública da União entra com ação na Justiça pelo adiamento do Enem

 O Inep vem afirmando que a data está mantida e que há condições seguras de realização do exame



A Defensoria Pública da União entrou com uma ação na Justiça Federal de São Paulo nesta sexta-feira em que pede, em tutela de urgência, o adiamento do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), marcado para os dias 17 e 24 de janeiro, em função do avanço da pandemia no Brasil. Mais de 5,7 milhões de candidatos são esperados para as provas.

"Temos agora uma prova agendada exatamente no pico da segunda onda de infecções, sem que haja clareza sobre as providências adotadas para evitar-se a contaminação dos participantes da prova, estudantes e funcionários que a aplicarão", escreveu o defensor João Paulo Dorini.

O documento é encaminhado ao Juízo da 12ª Vara Cível da Subseção Judiciária de São Paulo e também cita as desigualdades educacionais ampliadas pelo regime de aulas remotas durante o ano de 2020. Segundo a ação, "não há maneira segura para a realização de um exame com quase seis milhões de estudantes neste momento, durante o novo pico de casos da Covid-19".

O defensor questiona o impacto de mais um aumento exponencial de contaminações em decorrência do Enem e destaca sistemas de saúde já colapsados em algumas cidades do País.

Para Dorini, a situação é nova, em razão de tratar-se de uma segunda onda de infecções. "E essa alteração da realidade fática, agravando-a, justifica a concessãode uma nova tutela de urgência, para que o exame seja adiado até que possa ser feito de maneira segura, ou ao menos enquanto a situação não esteja tão periclitante quanto agora."

Especialistas em Saúde ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo consideram que a realização da prova, no momento atual da pandemia, pode colocar em risco a vida de candidatos e suas famílias e contribuir para o aumento do número de casos da Covid-19 no País.

Para a epidemiologista Ethel Maciel, o momento da pandemia no Brasil é grave e várias regiões podem registrar cenas que não viram na primeira onda, como o colapso do sistema de saúde e filas para UTI.

"Considero que vamos colocar muitas vidas em risco e alguns candidatos precisam se locomover para chegar até o local de prova, vamos ter de mobilizar muitas pessoas", diz ela, professora da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). "Esse jovem se contamina na prova, vai para a casa e leva a doença para lá. Estamos em um momento da pandemia em que essa prova seria muito inadequada, fere todas as nossas estratégias sanitárias."

Nesta semana, o jornal O Estado de S. Paulo acompanhou a realização do vestibular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), prova aplicada para 77 mil inscritos. Os candidatos relataram aglomerações na entrada, embora tenham elogiado o distanciamento dentro das salas. No fim da prova, também houve concentração de alunos. Um candidato foi desclassificado após apresentar febre e tosse.

O infectologista Celso Granato, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) ainda destaca o risco de que pessoas doentes escondam os sintomas para não perder a data da prova e, portanto, a chance de ingressar no ensino superior. Sobre isso, o Inep afirma que pessoas com sintomas ou confirmação da Covid-19 não devem comparecer ao local de prova, mas podem pedir a reaplicação do exame. Nesses casos, é preciso apresentar documentação que comprove sintomas ou a doença na página do participante na internet.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), responsável pela realização da prova, vem afirmando que a data está mantida e que há condições seguras de realização do exame.

Agência Estado e Correio do Povo

quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

Prefeitura de Porto Alegre pretende disponibilizar cloroquina na rede pública ainda em janeiro

 Assim que o “coquetel Covid” estiver disponível, as doses dos remédios serão disponibilizadas nas dez farmácias distritais da Capital



Depois de o prefeito Sebastião Melo anunciar que a rede pública disponibilizará o “kit Covid”, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) está buscando fármacos como hidroxicloroquina, azitromicina, ivermectina, vitamina D e zinco sem dispêndio de recursos do Município. A expectativa é de disponibilização em 20 dias. Não há comprovação científica de eficácia desses medicamentos para o tratamento ou prevenção do coronavírus.

Com exceção da azitromicina, que é um antibiótico regularmente indicados pelos médicos, os demais medicamentos não constam na Relação Municipal de Medicamentos (Remume). Os fármacos, porém, constam na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename), do Ministério da Saúde. Com isso, existe a possibilidade da compra desses remédios com uso de verba do governo federal.

No entanto, a Prefeitura está fazendo um mapeamento das doses disponíveis junto à Secretaria Estadual da Saúde e União sobre a viabilidade da distribuição dos medicamentos. O governo federal tem doses à disposição no laboratório do Exército. Assim que o “coquetel Covid” estiver disponível, as doses dos remédios serão disponibilizadas nas dez farmácias distritais da Capital gratuitamente para a população atendida na rede pública.

Apesar do estímulo ao tratamento precoce, o que valerá será a prescrição médica. A relação paciente e médico definirá a necessidade ou não da utilização do coquetel.

O governo estadual recebeu quatro lotes de cloroquina 150 mg ao longo de 2020, totalizando o recebimento de 474 mil comprimidos. Segundo a Secretaria Estadual da Saúde, não há estoque do fármaco no momento.

A Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) vem orientando que a hidroxicloroquina não seja utilizada em qualquer fase da Covid-19. Em informe, a entidade médica traz resultados de estudos que não demonstraram eficácia na redução da carga viral dos infectados.

Rádio Guaíba e Correio do Povo