Mostrando postagens com marcador #Pix. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador #Pix. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 22 de setembro de 2023

Se prepare para o verão com até 15% OFF no PIX!

 

Parceiro MagaluYoutube Facebook Blog Telegram Instagram
SelosParceiro Magalu

Compre de quem você confia. Muito mais vantagens para você. O Parceiro Magalu é um canal de vendas do Magazine Luiza. O remetente deste email está autorizado a vender nossos produtos através do site www.parceiromagalu.com

Ofertas válidas até enquanto durarem nossos estoques (o que ocorrer primeiro). Preços anunciados não incluem frete. Este e-mail não deve ser respondido.

Para dúvidas referentes a: entregas, montagens, cancelamentos e/ou pagamentos, entrar em contato com a Central de Atendimento através do número 0800 310 0002.


domingo, 6 de agosto de 2023

Para deixar o seu carro em dia com até 20% OFF no PIX!

 

Parceiro MagaluYoutube Facebook Blog Telegram Instagram
SelosParceiro Magalu

Compre de quem você confia. Muito mais vantagens para você. O Parceiro Magalu é um canal de vendas do Magazine Luiza. O remetente deste email está autorizado a vender nossos produtos através do site www.parceiromagalu.com

Ofertas válidas até enquanto durarem nossos estoques (o que ocorrer primeiro). Preços anunciados não incluem frete. Este e-mail não deve ser respondido.

Para dúvidas referentes a: entregas, montagens, cancelamentos e/ou pagamentos, entrar em contato com a Central de Atendimento através do número 0800 310 0002.


quinta-feira, 27 de julho de 2023

Para sua segurança com até 20% OFF no PIX!!

 

Parceiro MagaluYoutube Facebook Blog Telegram Instagram
SelosParceiro Magalu

Compre de quem você confia. Muito mais vantagens para você. O Parceiro Magalu é um canal de vendas do Magazine Luiza. O remetente deste email está autorizado a vender nossos produtos através do site www.parceiromagalu.com

Ofertas válidas até enquanto durarem nossos estoques (o que ocorrer primeiro). Preços anunciados não incluem frete. Este e-mail não deve ser respondido.

Para dúvidas referentes a: entregas, montagens, cancelamentos e/ou pagamentos, entrar em contato com a Central de Atendimento através do número 0800 310 0002.


segunda-feira, 1 de março de 2021

Pix vai permitir movimentar mais dinheiro; veja como saber seu limite

 por Antonio Temóteo

Captura de Tela 2021-02-28 a?s 23.16.06.png

Mudança vale a partir desta segunda (1º); usuários que optarem por fazer saque de dinheiro no comércio podem ser tarifados

Os limites para transferências e pagamentos pelo Pix, sistema de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), aumentarão a partir desta segunda-feira (1º). Essa mudança já estava prevista desde o lançamento do Pix, três meses atrás. Não há um limite único para todos, varia conforme o cliente.

 

Os bancos são livres para estabelecer os limites. Entretanto, o BC determinou que o novo valor deve ser, no mínimo, igual ao de TED (transferência bancária) ou do limite de compras para o cartão de débito de cada cliente.

Até este domingo (28), o limite precisava ser de, no mínimo, 50% do disponibilizado para a TED ou 100% do limite de compras para o cartão de débito.

Essa variação depende do horário da transação, se é um dia útil ou final de semana ou feriado e do canal usado para realizar a operação, como internet banking ou aplicativo.

COMO SABER O SEU LIMITE PARA TRANSFERÊNCIAS?

Os usuários do Pix podem consultar os valores para transferência por meio dos aplicativos de seus bancos nos celulares, no internet banking, falando com os gerentes e por meio das centrais telefônicas das instituições financeiras dos bancos. O valor desses limites varia de acordo com o cliente. 

SAQUE NO COMÉRCIO PELO PIX PODE SER TARIFADO

Os usuários do Pix que optarem por fazer saque de dinheiro no comércio podem ter que pagar tarifas para fazer a operação. Procurado pelo UOL, o BC (Banco Central) informou que a cobrança de tarifas pelas instituições financeiras ou pelos lojistas está em avaliação.

Como antecipou o UOL, o saque de dinheiro em espécie no comércio por meio do Pix deve ser lançado para os usuários do sistema de pagamentos a partir de junho. O BC ainda estuda se essas serão ou não cobradas.

Atualmente, bancos e fintechs podem cobrar tarifas dos saques realizados nos caixas eletrônicos. Alguns clientes são isentos de tarifas, dependendo do nível de relacionamento com a instituição.

Fonte: Folha Online - 28/02/2021 e SOS Consumidor

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Golpes no PIX: Febraban dá dicas para evitar cair nos principais

 


Tentativas de criminosos envolvem clonagens de WhatsApp e falsos funcionários de bancos, que descobrem dados pessoais e confidenciais das vítimas. 

Federação Brasileira de Bancos (Febraban) divulgou uma lista com os principais golpes envolvendo o PIX, novo sistema de pagamentos e transferências, e dicas de como evitá-los. A ação faz parte da 1ª edição da Semana da Segurança Digital de 2021, feita pela federação em parceria com associações, empresas, o Banco Central e as polícias Civil e Federal.

 

Para a Febraban, a pandemia do coronavírus facilitou a aplicação de golpes digitais por criminosos, já que houve um aumento nas transações online.

A federação destaca que as tentativas de golpes envolvendo o PIX foram identificadas como ataques de phishing, que enganam as vítimas para que elas forneçam informações pessoais e confidenciais.

Mesmo assim, o diretor da Comissão Executiva de Prevenção a Fraudes da Febraban, Adriano Volpini, garante que os bancos estão usando toda sua expertise já existente com os sistemas de pagamentos anteriores agora para o PIX.

Volpini aponta ainda para um cuidados básicos, como sempre checar os dados do recebedor da transação, e nunca clicar em links recebidos por e-mail, WhatsApp, SMS ou qualquer rede social.

Veja os principais golpes e como se prevenir, segundo a Febraban

  • Golpe da clonagem do Whatsapp

Entre os meios usados pelos bandidos está o Whatsapp. Os criminosos enviam uma mensagem pelo aplicativo fingindo ser de empresas em que a vítima tem cadastro. Eles solicitam o código de segurança, que já foi enviado por SMS pelo aplicativo, afirmando se tratar de uma atualização, manutenção ou confirmação de cadastro.

Com o código, os bandidos conseguem replicar a conta de WhatsApp em outro celular. A partir daí, os criminosos enviam mensagens para os contatos da pessoa, fazendo-se passar por ela, pedindo dinheiro emprestado por transferência via Pix.

Uma medida simples para evitar que o WhatsApp seja clonado é habilitar, no aplicativo, a opção "Verificação em duas etapas" Configurações/Ajustes > Conta > Verificação em duas etapas. Desta forma, é possível cadastrar uma senha que será solicitada periodicamente pelo app. Essa senha não deve ser enviada para outras pessoas ou digitadas em links recebidos.

  • Golpe de engenharia social com Whatsapp

Em outra fraude que usa o Whatsapp, o criminoso escolhe uma vítima, pega sua foto em redes sociais, e, de alguma forma, consegue descobrir números de celulares de contatos da pessoa. Com um novo número de celular, manda mensagem para amigos e familiares da vítima, alegando que teve de trocar de número devido a algum problema, como, por exemplo, um assalto. A partir daí, pede uma transferência via Pix, dizendo estar em alguma situação de emergência.

Nesta fraude, o bandido nem precisa clonar o whatsapp da pessoa, e usa a estratégia de pegar dados pessoais da vítima e de seus contatos. A Febraban alerta que é preciso ter muito cuidado com a exposição de dados em redes sociais, como, por exemplo, em sorteios e promoções que pedem o número de telefone do usuário.

Ao receber uma mensagem de algum contato com um número novo, é preciso certificar-se que a pessoa realmente mudou seu número de telefone. O cliente sempre deve suspeitar quando recebe uma mensagem de algum contato que solicita dinheiro de forma urgente. Não faça o Pix ou qualquer tipo de transferência até falar com a pessoa que está solicitando o dinheiro.

  • Golpe do falso funcionário de banco e das falsas centrais telefônicas

Outros golpes praticados são os do falso funcionário e falsas centrais telefônica de instituições financeiras. O fraudador entra em contato com a vítima se passando por um falso funcionário do banco ou empresa com a qual o cliente tem um relacionamento ativo. O criminoso oferece ajuda para que o cliente cadastre a chave Pix, ou ainda diz que o usuário precisa fazer um teste com o sistema de pagamentos instantâneos para regularizar seu cadastro, e o induz a fazer uma transferência bancária.

É importante ressaltar que os dados pessoais do cliente jamais são solicitados ativamente pelas instituições financeiras, tampouco funcionários de bancos ligam para clientes para fazer testes com o Pix. Na dúvida, sempre procure seu banco para obter esclarecimentos.

  • Golpe do bug do Pix

Outra ação criminosa que está sendo praticada por quadrilhas e que envolvem o Pix é o golpe do "bug" (falha que ocorre ao executar algum sistema eletrônico). Mensagens e vídeos disseminados pelas redes sociais por bandidos afirmam que, graças a um "bug" no Pix, é possível ganhar o dobro do valor que foi transferido para chaves aleatórias. Entretanto, ao fazer este processo, o cliente está enviando dinheiro para golpistas.

Os canais oficiais do Banco Central já alertaram que não há qualquer "bug" no Pix. A Febraban ressalta que o cliente sempre deve desconfiar de mensagens que prometem dinheiro fácil e que chegam pelas redes sociais ou e-mail.

     

Fonte: G1 - 24/02/2021 e SOS Consumidor

sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Conta salário poderá ser movimentada por Pix, diz diretor do BC

 Saque em lojas também poderá ser feito por ferramenta em 2021



Nos próximos meses, o trabalhador poderá movimentar a conta salário por meio do Pix, sistema do Banco Central (BC) de pagamentos instantâneos. A declaração foi dada nesta quinta-feira pelo diretor de Organização do Sistema Financeiro do Banco Central, João Manoel Pinho de Mello. O diretor também anunciou três novidades para 2021: o uso do Pix para saques em estabelecimentos comerciais, o pagamento por aproximação pelo Pix e o iniciador de pagamentos no sistema.

Por meio do saque em lojas, o usuário faz uma transferência Pix para um estabelecimento comercial e saca o valor em dinheiro. O usuário também pode fazer uma compra e repassar um valor maior, retirando a diferença no caixa. No pagamento por aproximação, o cliente pode aproximar o celular de uma maquininha de cartão, que debita o valor por meio do Pix. Na iniciação de pagamentos, será criado um tipo de instituição financeira, com capital mínimo de R$ 1 milhão, que executará as transferências, mas não participará do fluxo financeiro.

Mello também anunciou um sistema de devolução de recursos em caso de falha operacional das instituições ou de suspeita fundada de fraude. O diretor do BC também prometeu, para este ano, a integração dos aplicativos dos bancos e das demais instituições participantes do Pix com a agenda dos smartphones. Dessa forma, o usuário pode usar o aplicativo da instituição financeira para abrir a lista de contatos e ver quais números de telefone estão associados a uma chave Pix.

O diretor do BC também fez um balanço do Pix. Segundo ele, desde o lançamento do sistema, em novembro, a quantidade de operações por meio da ferramenta ultrapassou o volume somado de transferências eletrônicas diretas (TED) e de documentos de ordem de crédito (DOC). Segundo ele, isso atesta o sucesso da ferramenta.

Agência Brasil e Correio do Povo

sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

Golpe no PIX? Banco Central afirma que nenhum cliente foi lesado por falha

 


O PIX, sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central, que começou a funcionar no final do ano passado, já está dando o que falar. Um artigo publicado no blog do Nubank, fintech brasileira que também oferece o novo serviço, alerta sobre um suposto “Bug no PIX”, o que permitiria o usuário receber dinheiro em dobro na sua conta utilizando transferências eletrônicas com chave aleatória. 

Segundo o texto, criminosos especializados estariam disseminando vídeos e mensagens sobre o assunto. “Não caia nessa armadilha! A mensagem é apenas uma forma de fazer as pessoas transferirem dinheiro para a conta dos golpistas”, ressalta o Nubank.

De acordo com o banco, isso seria possível devido a falhas de instituições financeiras e do sistema PIX. “Na mensagem, os criminosos explicam que, para o bug funcionar, é preciso enviar dinheiro para determinadas chaves específicas – e, em seguida, eles compartilham supostos números que funcionam”, explica.

Essas chaves, na verdade, são das contas dos próprios golpistas. “Quem transfere o dinheiro para as chaves para “testar” se o bug funciona está, na verdade, mandando dinheiro para os golpistas”, continua a publicação. “Em resumo: não existe o tal bug do PIX ou das chaves aleatórias. Os criminosos usam a chamada ‘engenharia social’ o fato de que a mensagem é chamativa e altamente compartilhável, para enganar as pessoas e receber transferências”, completa.

O Nubank afirma que os vídeos que costumam acompanhar esse tipo de mensagem são editados ou contém truques. “Para mostrar a transferência “em dobro” funcionando, por exemplo, basta que os próprios golpistas realizem duas transferências – mas mostrem apenas uma na hora de filmar”. Por fim, deixou mais um alerta para os usuários. “Desconfie sempre de mensagens que prometem ganho de dinheiro fácil – e, em caso de problemas ou dúvidas, entre sempre em contato com a sua instituição financeira”.

O que diz o Banco Central

Em nota ao STARTUPI, o Banco Central afirmou que “nenhum cliente foi lesado por falha de qualquer sistema operacional de instituição participante do sistema PIX”, reforçando que “os processos administrados pelo BC não apresentaram falha desde o início das operações do PIX”.

Ainda de acordo com o órgão, “no caso de algum estelionatário utilizar o PIX como mote para induzir o cidadão a erro (engenharia social), cabe ao prestador de serviço de pagamento a análise do caso de fraude e o eventual ressarcimento, a exemplo do que ocorre hoje em fraudes bancárias”, finalizou.

Mecanismos de Segurança 

A segurança faz parte do desenho do PIX desde seu princípio, e é priorizada em todos os aspectos do ecossistema, inclusive em relação às transações, às informações pessoais e ao combate à fraude e lavagem de dinheiro. “Os requisitos de disponibilidade, confidencialidade, integridade e autenticidade das informações foram cuidadosamente estudados e diversos controles foram implantados para garantir alto nível de segurança”, afirma o órgão.

O PIX conta com diversos mecanismos de segurança, alguns dos quais desenvolvidos com exclusividade para essa inovação.

  • A identidade do pagador é digitalmente autenticada, por senha, token, reconhecimento biométrico, ou outro método de segurança adotado pela instituição de relacionamento, antes qualquer pagamento ou transferência;
  • Os dados das transações do PIX transitam criptografados na Rede do Sistema Financeiro Nacional, que é uma rede de dados operada pelo Banco Central e extremamente segura e resiliente;
  • O PIX conta com “motores antifraude” operados pelas instituições que ofertam o serviço, que permitem identificar transações atípicas, fora de perfil do usuário, bloqueando para análise as transações suspeitas por até 30 minutos, durante o dia, ou 60 min a noite e rejeitando aquelas que não se confirmarem uma transação segura;
  • O PIX possui, em sua base de dados DICT, mecanismos de proteção que impedem varreduras das informações pessoais e “marcadores de fraude”, em que uma transação (e o fraudador) é marcada como “fraude” na hipótese de suspeita de fraude ou fraude consumada e liga o alerta para todos as instituições participantes do sistema.
  • As instituições poderão estabelecer limites máximos de valores para as transações com base no perfil de cada cliente, período, titularidade da conta, canal de atendimento e procedimento para iniciação. Tais limites se ancoram nos limites estabelecidos para outros instrumentos de pagamento, como TED e cartão de débito.

Além disso, Segundo informações do Banco Central, o PIX assim como outros meios eletrônicos, possui transações integralmente rastreáveis, por serem operações de conta a conta. Ou seja, o destinatário de uma transferência financeira em situação de sequestro ou outro meio de coação ilícita é totalmente identificado.


Startupi

Pix valerá para contas de luz em 11 Estados

 


1_pix_0411202555-20758534.jpg

Hoje, já é possível quitar a fatura com o sistema em cinco Estados, mas distribuidoras que atendem clientes de outros seis também se preparam para oferecer a opção

Consumidores de 11 Estados poderão, em breve, pagar suas contas de luz usando o Pix, o sistema de pagamentos instantâneo criado pelo Banco Central. Hoje, já é possível quitar a fatura com o sistema em cinco Estados, mas distribuidoras que atendem clientes de outros seis também se preparam para oferecer a opção.  



A CPFL, que atua em São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, deve adotar um sistema semelhante em todas as faturas, inclusive as impressas, até o fim de fevereiro. Já a Enel, maior empresa em distribuição do País, com clientes no Rio de Janeiro, Goiás, São Paulo e Ceará, também pretende oferecer a opção no futuro. A empresa informou que já recebeu aprovação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para adaptar seus sistemas

Embora não haja uma regra específica para o uso do Pix pelas distribuidoras, as empresas estão adaptando seus sistemas para oferecer esse meio de pagamento. Para isso, é necessário disponibilizar, pela conta de luz digital ou impressa, um QR Code específico, um link ou informar uma "chave" que pode ser, por exemplo, o CNPJ ou e-mail.

A adoção da ferramenta tem o apoio da Aneel, que deve discutir uma regulamentação para o uso do sistema ainda em 2021. No ano passado, o órgão firmou acordo de cooperação técnica com o Banco Central, para fomentar o uso do sistema no setor elétrico. Além de facilitar o pagamento, a modalidade pode resultar em economia para os clientes, já que deve reduzir custos do setor, o que reflete diretamente nas tarifas de energia.

Fonte: O Dia Online - 21/01/2021 e SOS Consumidor