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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Bolsonaro diz que auxílio emergencial deve ficar em R$ 250 por quatro meses a partir de março

 por Daniel Carvalho

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Inicialmente, ministro da Economia, Paulo Guedes, defendia R$ 200

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta quinta-feira (25) que o governo deve fechar em R$ 250 o valor da nova rodada do auxílio emergencial que será pago a partir de março por um período máximo de quatro meses.

"Estive hoje com o Paulo Guedes [Economia]. A princípio, o que deve ser feito? A partir de março, por quatro meses, R$ 250 de auxílio emergencial. Então, é isso que está sendo disponibilizado. Está sendo conversado ainda, em especial com os presidentes da Câmara [Arthur Lira (PP-AL)] e do Senado [Rodrigo Pacheco (DEM-MG)] porque a gente tem que ter certeza de que o que nós acertarmos, vai ser em conjunto, não vai ser só eu e a equipe econômica, vai ser junto com o Legislativo também, na ponta da linha, aquilo seja honrado por todos nós", disse Bolsonaro em sua live semanal. 

Inicialmente, Guedes defendia que o valor fosse de R$ 200, mas parlamentares queriam mais. No ano passado, foram pagas cinco parcelas de R$ 600 e outras quatro de R$ 300.

"Então, mais quatro meses para ver se a economia pega de vez, pega para valer", prosseguiu Bolsonaro, sem informar se a nova rodada respeitará o teto de gastos.

Ele disse que, ao final deste período, espera ter uma proposta para o novo Bolsa Família a ser pago a partir de julho, segundo o presidente.

"Esta é nossa intenção e trabalhamos neste propósito", declarou.

Os primeiros estudos do Ministério da Economia indicam que a nova rodada do auxílio emergencial deva atingir cerca de 40 milhões de pessoas, em situação de vulnerabilidade por conta da pandemia do novo coronavírus. 

O governo considera fundamental a aprovação da PEC Emergencial antes de encaminhar ao Congresso a proposta para uma nova rodada de auxílio emergencial. Esta proposta de emenda à Constituição prevê o acionamento de medidas em caso de crise nas contas públicas.

Na terça-feira (23), após reunião dos líderes partidários, o Senado decidiu adiar a votação da PEC Emergencial. ?O governo insiste em manter a proposta de extinção dos mínimos constitucionais para saúde e educação, o que atrasou a votação nesta quinta-feira.

Parlamentares governistas se depararam com o risco de atrasar em pelo menos duas semanas a tramitação da proposta e por isso agora sinalizam recuo na desvinculação. A equipe econômica já admite uma derrota nessa disputa, mas prioriza a aprovação de outras medidas relacionadas ao ajuste das contas públicas.

Na live, Bolsonaro disse ser alvo de pressão para que o auxílio emergencial seja permanente, mas voltou a argumentar que não há condições de arcar com o endividamento.

"Quem quer auxílio emergencial, e cidade está fechada, vão (sic) cobrar do prefeito. Vão cobrar do respectivo governador", disse Bolsonaro. 

Fonte: Folha Online - 25/02/2021 e SOS Consumidor

domingo, 17 de janeiro de 2021

Depois de dez meses, Teatro do Sesi retoma formaturas em Porto Alegre

 Solenidade contou com a presença de 600 convidados



Depois dez meses sem ter uma formatura em função da pandemia do coronavírus, o Teatro do Sesi na avenida Assis Brasil, na zona Norte de Porto Alegre, recebeu neste sábado a colação de grau de 29 formandos do curso de Odontologia da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra). A solenidade contou com a presença de 600 convidados entre familiares e amigos, com os devidos protocolos de segurança, como o distanciamento social, máscara e álcool em gel.

A segurança do evento realizou a verificação da temperatura na entrada da casa de espetáculo e não era permitido que os convidados retirassem o Equipamento de Proteção Individual (EPI) nas dependências do teatro. Dentro do local, havia distanciamento nas poltronas determinado pela organização do evento.

No estacionamento da Fiergs, vans e carros particulares com familiares e amigos começaram a chegar por volta das 15h. Os formandos da Ulbra chegaram ao Teatro por volta das 15h30min e foram direto para os camarins. Os estudantes tiveram que seguir também os protocolos de segurança.    

O gerente do Centro de Eventos da Fiergs, Kurt Ziegler, afirmou que a retomada das formaturas é de extrema importância para a cadeia do setor de eventos que estava há dez meses sem poder realizar qualquer atividade. "Realizamos uma média de 45 formaturas por ano no Teatro do Sesi. Mais de 73 mil pessoas já assistiram nossos eventos", ressaltou.

Ziegler informou que no próximo final de semana haverá outra formatura no local. O setor de formaturas está amparado no decreto 20.891, de 9 de janeiro, da prefeitura de Porto Alegre que autoriza a retomada de alguns eventos na Capital, dentre eles, os de colações de grau. 

O Teatro do Sesi é um dos locais mais tradicionais para a realização de formaturas em Porto Alegre. Em 2019, sediou mais de 45 cerimônias, com um público aproximado de 73 mil pessoas/ano. Para 2020 estavam contratadas mais 21 cerimônias, porém, todas tiveram de ser reprogramadas.

O gerente do Centro de Eventos Fiergs, Kurt Ziegler, destaca a importância deste tipo de iniciativa. “As colações de grau são alguns dos momentos mais marcantes na vida das pessoas e poder voltar a realizá-las é um grande avanço para a retomada do setor, com todos os cuidados necessários”, ressalta Ziegler. 

Na primeira formatura no Teatro do Sesi em 2021 o público foi de 600 pessoas (a capacidade do espaço é de 1.770 pessoas) e algumas adaptações serão necessárias para o cumprimento dos protocolos. “Teremos uma solenidade diferente do que estamos acostumados, mas ainda assim com todo o encanto e emoção que uma colação de grau possui”, acrescentou Ziegler. 



Correio do Povo


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terça-feira, 5 de janeiro de 2021

Oposição quer manter auxílio emergencial por mais 4 meses

 Governadores também insistirão na prorrogação do Estado de Calamidade



No primeiro dia útil de 2021, a oposição confirma a disposição de pressionar pela manutenção de gastos públicos emergenciais para socorrer a parcela mais pobre da população e trabalhadores informais que perderam sua renda por causa da pandemia de coronavírus. O líder da minoria na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT/CE), protocolou hoje projeto de lei que prevê a continuidade do pagamento do auxílio emergencial em seu valor cheio, de R$ 600, pelo menos até abril. Pelo texto, a primeira parcela já seria paga já em janeiro. 

Para o deputado, "o auxílio ganha ainda mais importância com o aumento desenfreado do desemprego, que já atinge 14,1 milhões de brasileiros". A despesa extra não está nos planos da equipe econômica, apesar de declarações desencontradas do ministro Paulo Guedes, no correr dos últimos meses do ano passado. O próprio presidente Bolsonaro sinalizou com o fim do auxílio, considerado um dos responsáveis pelo aprofundamento do desequilíbrio fiscal. A meta para o ano de 2021 é de déficit de R$ 247,1 bilhões. 

Governadores também insistirão em mecanismos que permitam a manutenção de gastos para o socorro às vítimas da pandemia. O grupo ligado ao Forum Nacional de governadores deve redobrar a pressão junto às suas bancadas parlamentares pela manutenção do Estado de Calamidade decretado em março deste 2020 e aprovado por unanimidade pelo Congresso.


R7 e Correio do Povo


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