BOMBA! Jornalista revela LIGAÇÃO entre o PCC e o STF
Vídeo de Mundo Polarizado
BOMBA! Jornalista revela LIGAÇÃO entre o PCC e o STF
Vídeo de Mundo Polarizado
ALEXANDRE DE MORAES CONCEDE PRISÃO DOMICILIAR A EX-PRESIDENTE COLLOR | 3 EM 1 - 01/05/25
Vídeo de Jovem Pan - 3 em 1
A Zwi Migdal foi uma organização criminosa de tráfico de mulheres judias que operou entre o final do século XIX e o início do século XX, principalmente na Argentina, mas com ramificações em outros países da América Latina, como Brasil e Uruguai. O grupo era formado por judeus ashkenazi, principalmente da Polônia e da Rússia, que enganavam jovens judias pobres com promessas de casamento ou trabalho no exterior, apenas para forçá-las à prostituição ao chegarem ao destino.
O nome Zwi Migdal surgiu por volta de 1906, quando a organização foi registrada oficialmente na Argentina como uma "sociedade de ajuda mútua". No entanto, sua atividade real era o tráfico humano e a exploração da prostituição. Antes disso, o grupo operava sob outros nomes e fazia parte de redes clandestinas que levavam mulheres da Europa Oriental para bordéis em Buenos Aires e outras cidades.
A estrutura do grupo era bem organizada, com hierarquias e um sistema de controle rígido sobre as vítimas. Os cafetões (rufianes, como eram chamados na Argentina) mantinham as mulheres em condições de exploração extrema, cobrando dívidas impossíveis de serem pagas para mantê-las presas ao sistema.
A Zwi Migdal também teve forte presença no Brasil, especialmente no Rio de Janeiro e São Paulo. No Rio, a região da Praça Onze e arredores foi um dos principais centros de atuação do grupo, onde as mulheres traficadas eram mantidas em prostíbulos controlados por membros da organização. Com o tempo, essas mulheres criaram uma comunidade própria, chegando até a construir seu próprio cemitério, já que eram rejeitadas pelas instituições judaicas tradicionais.
A queda da Zwi Migdal começou na década de 1930, quando uma de suas vítimas, Raquel Liberman, conseguiu denunciar a rede às autoridades argentinas. Graças ao seu testemunho, uma grande investigação levou à prisão de muitos membros da organização e ao seu desmantelamento oficial em 1931.
No entanto, o tráfico de mulheres não acabou com a dissolução da Zwi Migdal. Outras redes menores continuaram operando clandestinamente, e o problema do tráfico humano persiste até hoje, com diferentes métodos e organizações.
Ex-procuradora era a atual vice-presidente da CCJ
A deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) vai comandar a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), considerada a mais importante da Câmara. "É uma grande honra para mim e muita responsabilidade para a qual meus 24 anos como procuradora, um ano como 1ª vice-presidente da CCJ e meu amor pelo Brasil me habilitam, com fé em Deus", postou a deputada, que é uma das bolsonaristas mais fiéis da Câmara.
O anúncio foi feito após acordo que definiu a indicação de Luciano Bivar (PSL) para a 1ª Secretaria da Mesa Diretora. Em reunião de líderes, os maiores partidos e blocos da Câmara indicaram os nomes dos deputados que concorrerão a cargos na mesa diretora.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que os líderes dos dois blocos partidários chegaram a um acordo para a composição da Mesa Diretora na eleição, marcada para esta quarta-feira, às 10h.
Segundo ele, houve pacificação em relação à participação dos dois grupos na divisão dos cargos. “Isso deve ajudar a construção do entendimento da Casa. Sempre trataremos por maioria da Casa e nada de decisões isoladas”, afirmou Lira.
R7 e Correio do Povo
Argentina vacina profissionais da saúde com a Sputnik V no estádio do River
Santa Maria recebe 15 pacientes com Covid-19 vindos de Manaus
Grêmio pode igualar recorde de empates em uma temporada do Brasileirão
Inter blinda Abel por Brasileirão e evita falar em Miguel Ángel Ramírez