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terça-feira, 2 de março de 2021

Porto Alegre começa a vacinar idosos a partir de 81 anos nesta terça-feira

 Na quarta e quinta-feira, a imunização irá ser estendida para idosos a partir de 80 anos; e na sexta e sábado para a população a partir de 79 anos



A Prefeitura de Porto Alegre anunciou, para a partir desta terça-feira, a ampliação da faixa etária de imunização contra o coronavírus. Idosos com 81 anos ou mais poderão ser imunizados em 21 unidades de saúde da Capital das 8h às 17h. A ampliação, conforme o Executivo, se dá por dois motivos: a meta de vacinar idosos de 82 e acima praticamente atingida nesta segunda-feira, e o estoque de vacinas reforçado pela chegada de novo lote de doses na semana passada.

Também serão abertos dois drive-thrus nos estacionamentos do Hipermercado Big Sertório e Big Barra Shopping Sul, com horário de atendimento das 9h às 17h. No sábado, o atendimento será exclusivamente nestes pontos.

Ampliação do calendário ao longo da semana

Na quarta e quinta-feira, a faixa etária baixa para 80 anos – população porto-alegrense em torno de 5 mil. E na sexta-feira e sábado, para os idosos a partir de 79 anos, quando cerca de 5,2 mil idosos devem ir aos postos de saúde.

A ampliação do grupo prioritário foi possível graças ao recebimento de 21.420 doses da vacina de Oxford/Astrazeneca. De acordo com a Prefeitura, a imunização está garantida para todo o público dessas faixas etárias, independente do horário de chegada à unidade. No local, o idosos terá que apresentar um documento de identificação com CPF e comprovante de residência.

Onde se vacinar

US Camaquã
US São Carlos
US IAPI
US Morro Santana
Clínica da Família Álvaro Difini
US Moab Caldas
US Assis Brasil
US Santa Marta
US Modelo
US Santa Cecília
US Tristeza
US Campo Novo
US Bananeiras
US Vila Ipiranga
US Chácara da Fumaça
US Vila Jardim
US Belém Novo
US Primeiro de Maio
US Glória
US Ruben Berta
US Panorama

Drive-thrus, das 9h às 17h

Estacionamentos do Hipermercado Big Sertório (av. Sertório 660, bairro Sarandi, Zona Norte) e Big Barra Shopping Sul (av. Diário de Notícias 300, bairro Cristal, Zona Sul).


Correio do Povo

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

Idosos sem educação estão furando a fila do Bandejão (Prato Popular) na rua Garibaldi em Porto Alegre

 


Peço providências urgentes para à prefeitura de Porto Alegre, pois no Bandejão da rua Garibaldi está uma verdadeira baderna. Gente sem educação chega ao local por volta das dez horas e diz que chegou no local por volta das seis da manhã.

            O pior é que o sujeito que faz isso, na maior cara de pau ainda deixa vários idosos furarem a fila porque segundo ele próprio, estava desde cedo marcando lugar para os demais idosos que chegam mais tarde ao local.

            Essa atitude acaba gerando muita aglomeração, pois pessoas que chegam mais tarde e furam a fila acabam ficando no meio das pessoas que já estavam na fila desde cedo.

            Tem um senhor uruguaio que fura a fila e almoça no local. Ele mora em Viamão e usou documentos falsos para poder “comprovar” que mora em Porto Alegre. Duas pessoas que o conhecem e são vizinhos dele na cidade vizinha já confirmaram isso. O próprio senhor uruguaio já admitiu tal fato.

            Já teve pessoas que almoçam no local que foram ameaçadas com faca porque reclamaram dos idosos que furam a fila. Eles também já agrediram e cuspiram duas vezes na cara de uma senhora idosa pelo mesmo motivo.

            Para acabar com essa vergonha e com esse absurdo, sugiro que o pessoal do Bandejão forneça senhas numeradas e com carimbo para assim acabar com essa pouca vergonha.

            Essa aglomeração que os idosos que furam a fila diariamente pode acarretar no aumento de infecções por coronavírus na cidade de Porto Alegre.

 

Lúcio Machado Borges, Porto Alegre


terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

domingo, 31 de janeiro de 2021

Alemanha quer deixar de priorizar imunização de idosos com vacina da AstraZeneca

 Especialistas do país duvidam de sua eficácia nesta faixa etária



O governo alemão quer deixar de priorizar os maiores de 65 anos na vacinação contra a Covid-19 com o imunizante da AstraZeneca. Os especialistas do país duvidam de sua eficácia nesta faixa etária, anunciou neste sábado (30) o ministro da Saúde. "Teremos que revisar a ordem de vacinação" por causa das "limitações de idade da vacina da AstraZeneca", afirmou o ministro da Saúde alemão, Jens Spahn, durante conversa com trabalhadores sanitários.

Na sexta-feira, a autoridade alemã encarregada de vacinas reiterou sua recomendação, já expressa na véspera, de que não se autorize a vacina da AstraZeneca para pessoas maiores de 65 anos. Os especialistas consideram que "não há dados suficientes para se pronunciar sobre a eficácia" deste imunizante em pessoas idosas.

No entanto, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) aprovou na sexta-feira o uso desta vacina em maiores de 18 anos e sem limite de idade na União Europeia (UE). Jens Spahn afirmou que quer "aplicar" a decisão dos especialistas alemães.

A vacina do laboratório britânico poderia ser usado prioritariamente em pessoas mais jovens ou no "pessoal sanitário", acrescentou. A Alemanha emitirá a autorização oficial no começo da semana que vem, no máximo.

A vacina, desenvolvida pela AstraZeneca e pela Universidade de Oxford, é a terceira aprovada pela EMA, depois das da Pfizer/BioNTech, em 21 de dezembro, e da Moderna, em 6 de janeiro. Apesar dos atrasos registrados nas entregas da vacina da AstraZeneca, Jens Spahn afirmou neste sábado que esperava receber "cinco milhões de doses adicionais antes de 22 de fevereiro", contando todo o conjunto das vacinas.

Segundo o Instituto de Vigilância Sanitária Robert Koch, até a sexta-feira passada, 2,2% da população alemã (1.855.457 pessoas) haviam recebido pelo menos uma dose da vacina contra a Covid-19.

AFP e Correio do Povo


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sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Profissionais da saúde e idosos vão receber as primeiras vacinas no Rio Grande do Sul

 Pimeiro lote de vacinas do laboratório AstraZeneca, que serão importadas da Índia, devem chegar no Estado até o fim de janeiro



Os profissionais da área da saúde e os idosos que residem em asilos (instituições de Longa Permanência de Idosos) formam o grupo inicial que irá receber as primeiras vacinas contra o coronavírus, causador da Covid-19, no Rio Grande do Sul. A decisão da Secretaria Estadual de Saúde (SES) acompanha o Plano Nacional de Vacinação Contra Covid-19 anunciado pelo Ministério da Saúde em 16 dezembro de 2020. 

A secretária estadual de Saúde, Arita Bergmann, explica que o Brasil receberá 2 milhões de vacinas do laboratório AstraZeneca, que serão importadas da Índia e distribuídas proporcionalmente ao contingente populacional de cada estado. Ela sinaliza que para atender esses dois públicos, trabalhadores da saúde que atuam direto no setor de Covid-19 e idosos em asilos, seria necessário 1 milhão de doses para o RS.

“Evidentemente, não iremos ganhar isso, mas, a partir do que tivermos, iremos usar o mesmo critério igualitário de distribuição, conforme a população de cada região”, esclarece. Ainda, de acordo com Arita, o Estado deve receber as doses até o fim de janeiro, fato que, se concretizado, será seguido pelo começo imediato da imunização. “Assim que recebermos o lote, vamos transportá-lo para as 18 centrais regionais de refrigeração e começar o processo”, afirma.

A gestora da pasta destaca que o Estado se prepara este momento desde o ano passado e está abastecido com todos os insumos necessários para entrar na primeira fase de aplicação. “Temos 4,2 milhões de seringas com agulha e fizemos um pregão para adquirir mais 10 milhões de seringas”, descreve ela, que reforça que as universidades ofereceram ultrafreezeres para guardar as vacinas. “Além disso, o Estado deve fornecer 350 câmaras de conservação para municípios que tenham até 100 mil habitantes”, relata.  

Sobre a logística, Arita enfatiza que há um sistema adequado de transporte: “Muitas empresas privadas disponibilizaram um volume expressivo de ajuda para o transporte”, conta. A secretária disse que o Exército Brasileiro pode colaborar com as entregas de vacinas, deliberação que ainda está em análise pelo Governo Federal.

Tempo entre doses ainda está indefinido

A vacina do laboratório AstraZeneca, que compõe o primeiro lote, deve ser aplicada em duas doses, porém o tempo de distância entre cada uma delas não está definido. “Vamos aguardar uma posição oficial do Governo Federal, já que têm países que estão adotando tempos diferentes que variam conforme o laboratório”, pondera a secretária.  

Além dos profissionais de saúde que estão na linha de frente da Covid-19 e dos idosos em asilos, outros subgrupos compõe a fase 1, formada pelas pessoas que receberão a primeira vacina a entrar no país, como idosos acima de 80 anos, na faixa etária de 75 anos a 79 anos, e indígenas com mais de 18 anos.

A liberação de vacinas é resultado da Medida Provisória editada na quarta-feira pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, que autoriza a compra, sem ser pela modalidade de licitação, de vacinas sem registro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e de insumos indispensáveis na imunização em caráter  emergencial, já que o país não dispõe de vacina autorizada pelo órgão oficial para proteção de Covid-19. Por ora, não há previsão das próximas remessas para o Estado.

Perspectivas para 2021

Já que o Ministério da Saúde anunciou que serão compradas 354 milhões de vacinas, sendo 254 milhões  produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com a AstraZeneca, e 100 milhões pelo Butantan, em parceria com a empresa Sinovac) o Estado não irá precisar comprar imunizantes com recursos próprios. Mas caso o repasse ao Rio Grande do Sul não seja concluído em janeiro, a SES conta com um plano B: “Foi assinado um memorando e encaminhado ao Butantan para informar que, se faltar, iremos comprar imunizantes do instituto”, diz Arita.

Ela acredita que de janeiro a março, meses iniciais de implementação de todo esse novo processo, o Brasil deverá ter vacinado 20 milhões de pessoas.

Grupos prioritários

Os profissionais de saúde e idosos que vivem em asilos devem ser os primeiros a serem vacinados no Estado pela suscetibilidade á doença, critério que foi considerado pelo governo federal na divisão dos grupos prioritários. Arita especifica que não basta ser um profissional da saúde para estar no primeiro grupo imunizado.

“Um hospital tem vários setores e, nesta fase, serão vacinados os que estão no setor de Covid-19”, explica. Os idosos que vivem em lares registaram 406 surtos da doença, número que corresponde a mais de 50% de casos confirmados em ambientes fechados, como frigoríficos e empresas.

Ela espera que até metade de 2021, todos os grupos do Estado estejam imunizados. 


Correio do Povo