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terça-feira, 12 de janeiro de 2021
quarta-feira, 6 de janeiro de 2021
Projeto quer exigir postura durante execução do hino na Câmara de Porto Alegre
Alteração no regimento interno da Casa é proposta pela vereadora Mônica Leal, do PP
Após a decisão de vereadores de ficarem sentados durante a execução do hino riograndense durante a posse na Câmara de Vereadores, na semana passada, um projeto deverá aumentar ainda mais a polêmica em relação ao assunto.
Na tarde desta terça-feira, a vereadora Mônica Leal (PP) apresentou um projeto de resolução que altera o regimento interno da Câmara de Porto Alegre. A alteração é que todos deverão se “postar de pé e em posição de respeito durante a execução do Hino Nacional e do Hino do Estado do Rio Grande do Sul”. A proposta deve passar pelo plenário.
O vereador Matheus Gomes (PSol), que na posse ficou sentado durante o hino, disse que o projeto é uma imposição a uma manifestação política ligada ao movimento negro. A atitude integra “uma luta pela mudança das estrofes consideradas racistas no hino”. “Mostra que a vereadora e outros segmentos da Câmara estão pouco dispostos a discutir esse tema”.
Além dos dois projetos do governo municipal, que tratam da reforma administrativa, a Câmara de Vereadores recebeu ainda as primeiras propostas de vereadores de Porto Alegre. Foram um projeto e nove requerimentos. A proposta de lei trata da educação domiciliar na cidade. É de autoria da vereadora Fernanda Barth (PRTB), que também apresentou requerimento para realizar sessão solene em comemoração à independência do estado de Israel, em 13 de abril.
Foram apresentados ainda oito requerimentos para a instalação de frentes parlamentares. A vereadora Tanise Pazzim (PTB) solicitou a criação da frente de Justiça Notarial e Registral; de Prevenção ao Suicídio e Automutilação; e da Promoção à Saúde Mental. A vereadora Comandante Nádia (Dem) requer a criação das frentes pela Segurança Pública; pela Educação Infantil; do Turismo; pela Saúde Visual e pela Prevenção; e Combate ao Câncer Infantil.
Correio do Povo
domingo, 3 de janeiro de 2021
Desrespeito a execução do Hino Rio-Grandense na sessão de posse de vereadores, prefeito e vice-prefeito na Câmara Minicipal de Porto Alegre
Inapropriada, indisciplinada e desrespeitosa foi a atitude de alguns novos vereadores que ficaram sentados durante a execução do Hino Rio-Grandense, na sessão de posse dos vereadores, prefeito e vice-prefeito na Câmara Municipal de Porto Alegre.
Motivo alegado? Não concordam com a estrofe do hino que diz: "povo que não tem virtude, acaba por ser escravo", por entenderem que o conteúdo é racista.
A interpretação que uma MENTE LIVRE deve fazer do hino é pela virtude, pelas atitudes positivas, de construção, de qualidade moral. Aquele que não as tem, acaba por ser escravo de si mesmo e das suas escolhas. O hino concita a cada um o esforço máximo, dando o melhor de si, "valor e constância".
A escravidão descrita na letra do hino rio-grandense se refere aos vícios, às falhas de caráter, às mazelas humanas decorrentes do mau uso do livre arbítrio. Nunca foi em relação à cor da pele. Escravo não é sinônimo de negro, branco, amarelo, judeu, cristão, homem ou mulher. Buscar sinônimos entre essas palavras é assumir uma postura preconceituosa.
Muitos gaúchos derramaram seu suor e sangue por esta terra e seus esforços históricos merecem respeito e indicam o rumo a ser seguido.
Qualquer interpretação diferente disso é forçação de barra. Anarquia não será tolerada por mim no Legislativo!
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