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domingo, 31 de janeiro de 2021

Justiça Federal do Rio proíbe bloqueios de caminhoneiros na BR-101

 Decisão de ontem já havia proibido interrupções da Rodovia Presidente Dutra, que liga São Paulo ao Rio



Uma liminar concedida pela Justiça Federal do Rio, neste sábado (30), proíbe caminhoneiros em greve de bloquear, mesmo que parcialmente, a rodovia BR-101, que margeia o litoral do País, na manifestação que foi marcada para segunda-feira, 1º. A decisão vale para todo o trecho da BR-101 no Rio, desde Paraty, no litoral sul, a Campos, no litoral norte.

Uma decisão liminar do Tribunal de Justiça de São Paulo, concedida ontem (29), já havia proibido bloqueios da Rodovia Presidente Dutra, trecho da BR-116 que liga São Paulo ao Rio. Na manhã deste sábado, o presidente Jair Bolsonaro pediu aos caminhoneiros que não fizessem greve na próxima segunda-feira. Durante um passeio em Brasília, o presidente disse que fez um "apelo" aos caminhoneiros, pois "o Brasil todo" perderia com bloqueios de estradas.

Assim como a decisão contra a manifestação dos caminhoneiros na Via Dutra, quem bloquear a BR-101 pagará multa. A liminar da Justiça Federal do Rio, concedida pela juíza federal Itália Bertozzi, titular da 24ª Vara Federal da capital fluminense, impõe ao motorista que descumprir a ordem multa de mil reais por hora e por veículo.

A decisão, tomada no plantão judiciário, respondeu ação movida pela Autopista Fluminense, concessionária que opera a BR-101 no trecho entre a Ponte Rio-Niterói a divisa do Rio com o Espírito Santo.

Na liminar, segundo a assessoria de imprensa da Justiça Federal do Rio, a juíza ressalvou que é permitido aos manifestantes fazer suas reivindicações, "devendo, inclusive, a União e os agentes públicos (policiais militares, policiais federais e policiais rodoviários federais) garantir o exercício do legítimo direito de liberdade de expressão e manifestação". Só que, conforme escreveu a juíza, essas manifestações não podem impedir "o direito de ir e vir, inclusive para evitar eventuais prejuízos materiais e físicos aos demais cidadãos que possam estar em situação de emergência".


Agência Estado e Correio do Povo


Após casos da variante do coronavírus, governador do Pará decreta lockdown


Rio Grande do Sul registra 48 novas mortes por coronavírus

quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

O péssimo atendimento na Caixa Econômica Federal do bairro Menino Deus, por Lúcio Machado Borges*

 


No dia 21/01/2021 (quinta-feira), fui à agência da Caixa Econômica Federal (CEF) do bairro Menino Deus para cadastrar a minha chave Pix e fiquei impressionado com o péssimo atendimento.

            Falei com um dos seguranças da agência e ele disse para mim esperar do lado de fora da agência, que uma funcionária terceirizada iria atender. Fiquei do lado de fora da agência e esperei mais de 20 minutos a referida funcionária. Quando ela apareceu, chamou a minha atenção para o péssimo atendimento que ela dava para os idosos que estavam na minha frente.

            Quando chegou a minha vez, ela me mandou entrar na agência e esperei mais uns 20 minutos. Quando ela me atendeu, deu uma explicação rápida do que eu deveria fazer. Fiz e deu errado. Ela mandou repetir a ação, mas deu errado novamente. Tentei pedir ajuda novamente, mas ela entrou na agência e não retornou mais.

            Diante do relato acima, acredito que essa funcionária terceirizada deveria ser demitida com a máxima urgência, pois dá para perceber nitidamente que ela não possui a menor empatia para atender o público.

 

*Editor do site RS Notícias


Governo federal estuda medidas para atender setor de bares e restaurantes

 Presidente Jair Bolsonaro se reuniu com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes no Ministério da Economia


O presidente da República, Jair Bolsonaro, informou nesta quarta-feira, que o governo estuda medidas para atender o setor de bares e restaurantes, afetado por políticas de restrição do funcionamento do comércio adotadas por governos locais por conta da pandemia da Covid-19. Em um compromisso fora da agenda, o chefe do Executivo foi ao Ministério da Economia para reunião com o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci, e membros da equipe econômica, liderada por Paulo Guedes.

"São medidas que vão ser estudadas nos próximos dias, que com toda certeza daqui no máximo 15 dias isso se concretizará para atender o setor", disse Bolsonaro. O presidente criticou as políticas de restrição de horário para o funcionamento do comércio adotadas pelo governo de São Paulo e pela prefeitura de Belo Horizonte (MG).

"Tem um Estado que ao fechar tudo a partir das 20h e sábado e domingo, também, atinge diretamente atinge o coração de garçons, donos de bares e de eventos, bem como o mesmo problema está acontecendo na capital BH (Belo Horizonte)", comentou. 

O presidente comentou que o setor foi pedir "socorro" ao ministro Paulo Guedes, da Economia, e repetiu que a decisão sobre medidas de fechamento é de governadores. "Não podemos botar na ruas 6 milhões de pessoas que ficariam prejudicadas com as medidas ora adotadas pelo Estado de São Paulo e pela capital de Minas Gerais", reforçou Bolsonaro.

O presidente da Abrasel afirmou que o setor "paga uma conta desproporcional" com a pandemia da Covid-19. "O presidente está entendendo a importância de preservar os empregos do setor, manter as empresas, até que a gente possa com a retomada da economia voltar à normalidade", disse.

Paulo Solmucci afirmou ter pedido a prorrogação da carência para pagar empréstimos no âmbito do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), além de ajuda para empresas em relação ao Simples Nacional, regime de tributação especial. "Vamos estudar nos próximos dias o impacto fiscal e a resposta (será) em duas semanas no máximo. No máximo. Da minha parte, tudo que eu procuro fazer é para resposta imediata. Sim ou não, mas imediata", declarou Bolsonaro.

O chefe do Executivo fez ainda um apelo para chefes de governo de Estados e municípios para não aderirem a um "lockdown". Na semana passada, por conta da alta de infecções pela covid-19, o governo de São Paulo anunciou regras mais restritivas para o funcionamento do comércio. Em Belo Horizonte, desde o início do mês, também vigoram medidas de fechamento com prioridade para atividades essenciais.

A partir desta segunda, em São Paulo passou a valer a fase vermelha, em que só é permitido o funcionamento de serviços essenciais, das 20 horas às 6 horas. As regras também vão valer aos sábados, domingos e feriados. As restrições no período da noite e durante os finais de semana devem vigorar até, pelo menos, 8 de fevereiro.


Agência Estado e Correio do Povo

segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

O governo federal ajudou o Rio Grande do Sul

 O Governo Federal ajudou muito nosso Rio Grande ! O pior é que tem político que não reconhece e ainda critica as ações do Presidente Bolsonaro. Não conseguirão !

Pátria Dever e Honra!




Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=1309631819430096&id=284278465298775